Nocoes de economia monetaria

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Nocoes de economia monetaria Premium gy iu02012 08, 2012 10 gages NOÇÕES de ECONOMIA MONETÁRIA MOEDA : é um instrumento ou objeto que,•A MOEDA : ORIGENS, FUNÇÕES E HISTÓRIA pelo fato de ser aceito pela população em troca de bens e serviços, passa a ser DINHEIRO : mercadoria escolhida historicamente para•usado como meio de troca. Moeda :éC] Na teoria moderna : •realizar as trocas, essa mercadoria é o ouro. um ativo normalmente oferecido ou recebido pela compra ou venda; é aquilo que o Dinheiro : é o ativo monetárioDEstado recebe como pagamento de imposto. riado pelas forças do mercado elou pelo poder do Estado) com aceitação geral- “Todo dinheironlegal e social para desempenhar todas monetária, o dinheir dinheiro” Não se sa riqueza” anão é neut a primeira moeda. D PACE 1 Sv. ipetc “Numa economia da moeda é eral e abstrata da i e quando surgiu üidade a sua utilidade foi percebida, e surgiram alguns bens que por, terem aceitação geral, passaram a ser usados como moeda.

Como, por exemplo, o gado – que tinha a vantagem de poder se multiplicar entre uma troca e outra – o sal na Roma Antiga, bambu na Velha China, dinheiro em fios na Arábia foram utilizados como meios e pagamento, mas os metais preciosos passaram a sobressair, por o ouro mostrava ter uma aceitação geral, POIS tinha uma farta•diversas razões. e permanente procura, uma oferta limitada e, portanto, um preço estável e alto. Nã Swipe to nex: page Não se desgastava.

Era facilmente reconhecido, é divisível, e em pequenas Moeda Metálica : moeda cunhada em metal•quantidades carrega elevado valor. precioso que trazia impresso o seu peso. Atualmente, são cunhadas em metal não Papel-Moeda : surgiu com a emissão de•precioso, trazendo impresso o seu valor. recibos dos cunhadores, e assegurava o seu portador uma certa quantidade de ouro expressa no documento. Atualmente, é a moeda emitida pelos bancos centrais Moeda Fiduciária : emitida pelos bancos•de cada pa(s, e não é lastreada.

Moeda Escritural :•centrais de cada país, tendo curso obrigatório por lei. criada pelo sistema bancário, ao emprestar ou aplicar uma quantidade de moeda superior à que era originalmente introduzida no sistema bancário como depósito Padrão-ouro : sistema monetário em•em um dos bancos componentes do sistema. que o papel-moeda emitido pelas autoridades monetárias têm uma relação com a •quantidade de uro que o pais possui guardada. Atualmente não é mais seguido.

Funções da moeda : 1. Meio de Troca; 2. Reserva de Valor; 3. Unidade de Canta; A razão que•4. Padrão para Pagamentos Diferidos. DEMANDA E OFERTA de MOEDA levam as pessoas a demandarem e reterem moeda é o fato de que a moeda, como meio de troca, é a maneira mais eficaz de um indivíduo adqulrir os bens e serviços de Existem três razões fundamentais que levam as pessoas a•que necessita. demandarem e reterem moeda em seu poder : 1. Demanda de moeda para transações; •2.

Demanda de moeda por precaução; 3. Demanda de moeda ara especulação. 10 moeda para transações; •2. Demanda de moeda por precaução; 3. Demanda de moeda para especulação. Demanda de moeda para transações, como os recebimentos e pagamentos não são •slncronizados, as pessoas precisam reter moeda para pagar suas despesas. Demanda de moeda por precaução, refere-se àquela parte da renda das pessoas Demanda de moeda para para fazer frente a imprevistos. corre quando aquela parcela da renda das pessoas que poderiam ser aplicada em títulos fica retida, pelo fato de a taxa de juros estar baixa e as pessoas A demanda por moeda tem um•aguardarem ua elevação para comprar títulos. componente influenciado pela taxa de juros – a demanda especulativa – e um componente que não depende de juros – a demanda para transações e por precaução. Oferta de moeda é a quantidade de moeda que o governo resolve emitir, num• determinado período, através das autoridades monetárias.

Introdução à economia monetária A moeda possui as funções básicas de ser, ao mesmo tempo, um intermediário de trocas; um denominador comum de preços (unidade de medida) e reserva de valor. Segundo o conceito tradicional sua oferta é dada pela disponibilidade de ativos f iquidez imediata, os depósitos a vista do público no bancos comerciais geram condições, através da emissão de cheques, que vários agentes econômicos comprem produtos e serviços com uma mesma quantidade inicial de moeda.

Esse uso generalizado de moeda escritural é a origem do “processo multiplicador”, que eleva os meios de pagamento. A moeda injetada no sistema econômico por decisão da autoridade monetária tende a se transformar em depósitos bancários. Enquanto parcelas de tais depósitos se tornam empréstimos dos bancos a terceiros, que retornam tais recursos ao sistema ancário por meio de novos depósitos, que se tornarão novos empréstimos… Uma parcela dos meios de pagamento será mantida sob forma de papel-moeda nas mãos do público.

Uma outra parte será levada à condição de moeda escritural, por meio de depósitos a vista nos bancos comerciais. Dos depósitos a vistas retiram-se dois encaixes. Um técnico ou voluntário ( rl ) que deve satisfazer às operações diárias dos bancos, e um compulsório ( r2 ) recolhido ao Banco Central como forma de se controlar o efeito multiplicador. Demanda de moeda A demanda de moeda ocorre por três motivos básicos: A ) Transação: representa a guarda de moeda para se fazer face a pagamentos, dado que os pagamentos e recebimentos não são perfeitamente sincronizados.

B ) Precaução: é a guarda de moeda para cobrir gastos imprevistos. C ) Especulação: a moeda é considerada também como reserva de valor e não apenas meio de troca. Por isso, não seria estranho que os agentes econômicos guardassem moeda ociosa, na expect troca. Por isso, não seria estranho que os agentes econômicos guardassem moeda ociosa, na expectativa de mudanças na taxa de juros de mercado e, assim, aplicá-la melhor no futuro Moeda é o meio através do qual são efetuadas as transações monetárias. ? todo ativo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social. É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”: (i) o dinheiro, que constitui as notas (geralmente em papel); (ii) a moeda (a peça metálica); (iii) a moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação; e, (iv) a moeda no sentido mais amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda acional.

Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do pais, que é o único que pode fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (Ml), não só o dinheiro, mas também o valor depositado em contas correntes. Etimologia A palavra “moeda” provem do nome do lugar onde se cunhavam moedas na Roma antiga: em uma casa situada ao lado do templo da deusa Juno Moneta, sob cuja proteção se encontrava.

O obrenome “Moneta” foi atribuído à deusa pelo escritor latino Livio Andronico depois que os gansos que viviam em redor do templo, no monte Capitolio, advertiram com seus grasnados aos romanos de um ataque dos a redor do templo, no monte Capitolio, advertiram com seus grasnados aos romanos de um ataque dos gauleses. Avisar, em latim, é “monere” (de onde provêm “admoestação” e “monitor”) e a deusa, a quem se atribuiu o aviso dos gansos, foi chamada desde então Juno Moneta. Devido à vizinhança do templo com a casa onde se fundiam os denarios (daí “dinheiro”), as moedas tomaram esse nome.

Histórico A antiga moeda de Yap era composta por pedras gigantes As moedas foram uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre as quais o povo foi o primeiro a utilizar a técnica da cunhagem de moedas, pois de acordo com alguns, a China utilizava moedas cunhadas antes do século VII a. C. , época que é creditado ao povo lídio esta realização. Durante muitos anos, a moeda possuia um valor real, dependia do metal de que era feita.

Hoje, a maioria dos países do mundo usam moedas de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao etal de que é produzida. Agregados monetários É difícil definir moeda. Por razões práticas, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de moeda e “quase moeda”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez[l]. Alguns agregados mais comuns sao: • Ml (“narrow definition of moneT): moedas em circulação + cheques de viagem + depósitos à vista + outros depósitos. ? o agregado mais liquido. • M2 (“broader definition of mon PAGF 10 depósitos à vista + outros depósitos. ? o agregado mais líquido. • M2 (“broader definition of moneY’): Ml+ aplicações de overnight + fundos mutuas do mercado monetário (exceto pessoas jurídicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de poupança 4 depósitos a prazo de menor valor. • M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurídicas) depósitos a prazo de grande valor acordos de recompra + eurodólares. ?? MA : Abrange o Ml, o M2 e o MB, mais os t[tulos públicos para captação de recursos emitidos pelo Tesouro Nacional e Banco Central. O montante relacionado aos títulos públicos compõem a hamada DPMF – Dívida Pública Mobiliária Federal. Funções da moeda A moeda tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda): • Meio de troca: A moeda é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta).

Isto significa que a moeda serve para solver débitos e é um meio de pagamento geral. Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas. Esta função da moeda suscita a distinção entre preço absoluto e preço relativo. O preço absoluto é a quantidade de moeda necessária para se obter uma unidade de um bem, ou seja, é o valor expresso em moeda. O preço relativo exige que se considere dois preços absolutos, uma vez que é definido como um quociente.

Assim, Pl e P2 designam os preços dois preços absolutos, uma vez que é definido como um quociente. Assim, Pl e P2 designam os preços absolutos dos bens 1 e 2, respectivamente. Pl/P2 é o preço relativo do bem 1 expresso em unidades do bem 2. Ou seja, é a quantidade de nidades do bem 2 a pagar por cada unidade do bem 1. • Reserva de valor: A moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro.

Assim, tem subjacente o pressuposto de que um encaixe monetário pode ser utilizado no futuro, isto porque pode não haver sincronia entre os fluxos da despesa e das receitas, por motivos de precaução ou de natureza psicológica. A moeda não é o único ativo a desempenhar esta função; o ouro, as ações, as obras de arte e mesmo os imóveis também são reservas de valor. A grande diferença entre a moeda e as outras reservas de valor está na sua mobilização mediata do poder de compra (maior liquidez), enquanto os outros ativos têm de ser transformados em moeda antes de serem trocados por outro bem.

Sachs e Larrain (2000) observam ainda que em per[odos de alta inflação a moeda deixa de ser utilizada como reserva de valor, mas que em outros casos, que apesar de ser um “ativo dominado” (há ativos tão seguros quanto a moeda mas que rendem juros), ela é preferlda como reserva de valor por alguns grupos (especialmente aqueles que realizam atividades ilegais), pois mantém o anonimato de seu dono – ao contrário, por exemplo, dos depósitos a prazo, que podem ser facilmente astreados.

A moeda como um bem O mercado de moeda funciona de maneira muito similar facilmente rastreados. O mercado de moeda funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de moeda no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra. Oferta de moeda A oferta de moeda (em inglês, “money supplY’) pode ser definida como o estoque total de moeda na economia, geralmente o estoque de Ml .

Se a relação (Ml for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de oeda principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de moeda) e da compra e venda de títulos, mas também através do controle da quantidade de papel moeda emitido.

Demanda por moeda A definição de demanda por moeda é similar à definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A maioria dos livros-texto refere-se à demanda por moeda como uma demanda por encaixes reals. Isso quer dizer que os indivíduos retêm moeda por aquilo que irão comprar em ens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes monetários que possuem.

Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por moeda é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter moeda), pelo nível de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moe incentivo para reter moeda), pelo nível de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moeda pelo custo real das transações (se fosse possível transformar, imediatamente e sem custos, os fundos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro, á que seria possível realizar transações com a transformação do ativo rentável em moeda ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por moeda não é igual à demanda por dinheiro. A demanda por moeda Ml pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuáno sacar papel moeda.

Teoria quantitativa da moeda Importância A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como nstrumento de troca. hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.

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