O mercado pirata na venda de produtos esportivos.
Universidade Presbiteriana Mackenzie Curso de Propaganda Publicidade e Criação O mercado pirata na venda de produtos esportivos. Daniel Couto Felipe Maia Ivan Barros Luciano Tadeu São Paulo 2011 ors to view nut*ge Maia O mercado pirata na venda de produtos esportlvos. Trabalho apresentado no 60 Semestre do Curso de Propaganda Publicidade e Criação na Universidade Presbiteriana Mackenzie, como exigência parcial para obtenção da nota relativa ao semestre na disciplina de “Metodologia II” sob orientação da Ms Maria de Lourdes.
Sumário: 3-0bjetivos: 3. 1- Objetivo Principal Verificar de que forma o licenciamento de artigos esportivos afeta a venda destes produtos no mercado pirata. 3. 2-0bjetivos secundários Analisar o preço tanto dos produtos autorizados, quanto os falsificados. – Analisar a relação do torcedor com produtos não licenciados pelo clube. – Identificar quem são os vendedores ilegais que concorrem diretamente nas vendas. – Verificar o perfil dos consumidores de produto pirata.
Analisar e comparar o mercado de produtos piratas e de produtos licenciados. 4-Hipóteses O preço dos produtos originais é muito alto. “Culturalmente” o torcedor não tem problema com produtos alsificados – O número de vendedores não licenciados é muito grande perante autorizados Alguns tipos de torcedores compram apenas produtos originais – O número de pessoas que compra produtos piratas é irrelevante quando comparados aos que compram produtos licenciados. -Referencial Teórico O mercado do ramo esportivo é um meio que se encontra em franca expansão e diretamente ligado ao imaginário afetivo do público, De acordo com o relatório final do Plano de Modernização do Futebol Brasileiro (2000) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o futebol mundial movimenta, em média, cerca e 250 bilhões de dólares sso os clubes realizam experiência completa com o esporte.
Interatividade para o torcedor ter um papel participativo e interessado na experiência esportiva. Responsabilidade para a marca estar sempre atualizada com o feedback que seus torcedores passam e planejar as mudanças viáveis desta interação. O licenciamento de produtos é um dos fatores que firmam a relação do torcedor com o clube e a marca pois ajuda a atender a grande demanda de consumidores que buscam os mais variados produtos do “time do coração”.
A indústria de artigos esportivos no mundo é estimada em USD 00 bilhões em vendas no varejo, (PUC- Rio – Certificado Digital N00310567/CB), não há dados oficiais sobre o tamanho do mercado para artigos esportivos no Brasil. Produtos licenciados tem mais valor agregado, um produto licenciado vende em média 25% mais que o similar sem licenciamento. Licenciado, o produto poderá ser vendido em qualquer lugar do Mundo, dando a garantia ao consumidor que é um produto original da marca. A estimativa é que o mercado no Brasil gira em torno de R$ 150 milhões anuais em royalties.
Os produtos esportivos em 2004 foram responsáveis por 807 ilhões de dólares em royalties, ou cerca de 14,5 bilhões de dólares em vendas, no varejo. Esta categoria cresceu 12,4% em relação aos anos de 2002 e 2003. Roupas com temas esportivos se tornaram referência na moda para jovens e adultos, porém um grande problema deste mercado e que vem atrapalhando o desenvolvimento dos clubes e do esporte sem trazer nenhum benefício é a pirataria e a falsificação desses produtos relaclonados aos clubes esportivos.
Comerciantes sem autorização expõem os produtos falsificados até mesmo em frente aos estádios e assim acabam por denegrir imagem do clube, consequentemente acabam criando também ruídos na comunica ao com a torcida. (“Aqueles que se beneficiam do comércio il pre têm o cuidado AIGF3tFS comunicação com a torcida. (“Aqueles que se beneficiam do comércio ilegal nem sempre têm o cuidado de se esconder nas sombras.
Muitos o exercem abertamente, desafiando as autoridades” — Ilícito) Falar da criação de vinculo emocional com o esporte/clube, O mercado de espartes que diferencia por uma característica bem particular: as pessoas criam um grande vínculo emocional com os clubes e atletas através do esporte, desta forma, o consumo e bens ligados a esta modalidade se torna momentaneamente muito mais do que um simples compra e se transforma em algo pessoal. É exatamente explorando a relação com o consumidor de produtos esportivos que as estratégias de marketing esportivo estão cada vez mais se debruçando.
Os cuidados com a gestão e licenciamento de produtos ligados a marca de esporte é essencial na manutenção de uma relação leal do consumidor. Segundo Churchill e Peter a definição de licenciamento é “o acordo em que uma organização concede a outra o direito de usar uma marca registrada, um produto patenteado ou um rocesso” (CHURCHILL G. Aa; PETERJ. P. Marketing: criando valor para o cliente. ) No Brasil o que se encontra hoje em dia é um governo que não consegue encontrar ferramentas para o combate a todo tipo de comércio ilegal.
Da mesma forma é necessário que as marcas e clubes vistoriem e façam um trabalho próximo a seus revendedores no controle desta mercadoria, garantindo também, lucro através de royalties, Segundo Revoyr, os três P’ s do licenciamento pode ser definido como protection (proteção), promotion (promoção) e profit (lucro), onde uma marca licenciadora deve proteger a marca ue licencia, promovendo-a e buscando lucrar com isso. O autor afirma ainda que cabe a marca licenciadora estabelecer metas e objetivos para o programa, ne ociar o acordo de licenciamento e distribuir royalties. rograma, negociar o acordo de licenciamento e distribuir royalties. O que todos os comércios ilegais têm em comum? De certo eles tem um grande alcance e estão em expansão. Recentemente, devido a intensa globalização, o comércio ilícito transformou- se de três maneiras, crescendo imensamente em valores, estendendo o alcance de seus produtos e intermediários ssumindo mais importância que fornecedores, ou seja, nada mais é que uma reorganização total do comércio ilícito, não muito diferente das revoluções pelas quais passaram as grandes indústrias para se tornarem mais competitivas, produtivas e eficientes.
As redes de falsificção atuam de forma descentralizada em vários países e com vários produtos e multas vezes são movidos por poderosos interesses que protegem o comércio ilegal. A globalização não apenas aproximou pessoas ao redor do globo, mas também permitiu que tecnologias avançadas estivessem ao alcance de todos. Com isso consumidores e usuários acabam ncontrando uma série de modelos similares que mantém uma série de funcionalidades similares, mas com desempenho de qualidade infenor.
O combate ao comércio pirata se mostrou pouco efetivo, onde encontramos muito pouco controle de distribuição, além de uma taxa tributária altíssima, assim, encarecem o preço final do produto, influenciando diretamente na escolha do consumidor por um produto genérico. Bibliografia KOTLER, Philip “marketing esportivo, a reinvenção do esporte na busca por torcedores”. 1a edição – São Paulo: Bookman – Grupo A, 2008 NAIM, VIOiSés. “Ilícito: O at aria, da lavagem de