O mito da caverna resumo crítico
“0 MITO DA CAVERNA” RESUMO CRÍTICO Durante sua vida de filósofo, Platão desenvolveu diversas obras que serviram de inspiração para outros pensadores posteriores a ele. Uma destas obras é “A República”, que é composta de diversas passagens menores, constituindo uma coletânea. Dentre os livros menores, se pode destacar “O Mito da Caverna”, no qual Platão procura questionar o modo que a filosofia influencia na procura do conhecimento. Ao decorrer da história, os fatos se transcorrem entre dois personagens principais: Sócrates e Glauco.
Ao passar do tempo, os homens discutem sobre vários temas, e para tanto se portam de figuras de linguagem. Há a sup determinada caverna projetadas nas pared iluminação através d estão sendo manipul OF2 p ens habitam uma m ver são sombras sta caverna receber os objetos que gruta são vistos por eles sob a forma de sombras. Esta realidade era tudo o que tais homens conheciam, assim como os sons que vinham de fora de Utilizando estes exemplos, Platão consegue sua pnsao. transmitir uma mens Swipe to next mensagem importante a seus seguidores.
Para o filósofo, mesmo ue as pessoas tenham muito contato com a informação e com diferentes conceitos, isto não significa que elas são livres para criar sua própria linha de raciocínio. Na maioria das vezes, elas apenas seguem uma verdade absoluta que é imposta a todos. Outro momento que se pode destacar na obra é aquele no qual um dos homens tem a chance de ser liberto. No começo, há uma dificuldade para se adaptar ao novo ambiente, após ter sofrido um pouco durante o caminho. No entanto, após este período, ele passa a ter uma consciência maior sobre o que o cerca, onhecendo a verdadeira realidade.
Esta é uma forma de dizer que o conhecimento nao é adquirido facilmente, mas sim com multo esforço e determinação. Logo, se pode dizer que Platão pretendeu, por meio de “O Mito da Caverna”, conscientizar a sociedade não somente sobre a importância do conhecimento, mas também em como este é alcançado. Uma vez que o conhecimento é adquirido, o estágio de ignorância não volta mais. Associando este fato às teorias idealistas do pensador, se pode dizer que uma parte deste conhecimento nunca é conquistada.