O processo de urbanização do mun icipio de saudades – sc. a fotografia como testemunha

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10. PLANTAS MEDICINAIS: cuidados na compra e armazenamento. Desde 1992, os fitoterápicos eficazes vêm sendo catalogados pela Organização Mundial de Saúde. A Agência de Vigi ância Sanitária leva essa lista em conta para autorizar os laboratórios a produzi- Segundo o Ministério devem ser de papel orfi indlcar o peso, o praz e to view next*ge “Por isso, os tratame s de ervas secas rótulo precisa rápicos devem ser assistidos por um especialista em plantas medicinais.

No entanto, esses remédios normalmente agem mais suavemente e, por isso, seus efeitos colaterais são mais brandos”, afirma o especialista m fitoterapia Luís Carlos Marques. http://mdemulher. abril. com. br/saudefreportagem/vida-saudavel /plantas-medicinals-culdados-compra-armazenamento-609278 . Shtml 21/01/11 as 21:25hr. Plantas Medicinais Brasileiras Ameaçadas De Extinção: Propostas Para Conservação publicado em: 11/10/2009 02. O uso de plantas medicinais pela população mundial tem sido 1 21/01/11 as 22:10 09. De acordo com Correia Junior et. al. 1994), existem relatos da utilização de plantas medicinais desde a antiguidade. O conhecimento chinês sobre as plantas medicinais data de 5000 anos. Os eg[pcios inclu[am as plantas na alimentação, no preparo de remédios e também preparavam produtos para serem aplicados como cosméticos, além disso, embalsamavam seus mortos com produtos elaborados ? base de plantas medicinais. Os povos indígenas diante de tanta diversidade vegetal faziam uso de algumas plantas tanto para sua alimentação como para tratamento de suas enfermidades desde a época do descobrimento.

Desde então, as plantas. medicinais vem sendo utilizadas pelo homem como método de cura para restaurar a saúde e manter o equillbrio orgânico. Ribeiro et al. 2004) constataram que as plantas medicinais apresentam muitas substâncias químicas com propriedades terapêuticas que atuam no organismo humano causando-lhes algum efeito. Profissionais especializados transformam substâncias encontradas em ervas medicinais, chamadas princípios ativos, em medicamentos adequados ao tratamento de diversas doenças que acometem os seres humanos e os animais.

No entanto, alguns princípios ativos podem ser prejudicados ao organismo e ocasionar algum efeito colateral. seres humanos podem ser substituídos pelo uso tradicional ou por publicações em livros e revistas. ttp://fantasticoglobo. com/Jornalismo/FANT/0„MlJL1621018 -15607,00. html 22/01/11 as 13:43 hr. ‘É bom para quê? Mostra a importância dos testes para uso dos fitoterápicos Dr. Drauzio Varella recomenda: ‘Para tratar doenças, não tome nada que não tenha rótulo e nem bula’.

A OMS, a mais importante e acessível forma de informação para o paciente que se automedica e sua intervenção é fundamental para melhor uso dos medicamentos 5. Além disso, muitos autores pontuam a necessidade de melhor qualificação dos profissionais da saúde para o manejo adequado da utilização e plantas medicinais e fitoterápicos, considerando também a utilização concomitante com outras classes de medicamentos e a precariedade dos dados de farmacovigilância relativos ao uso desses. PALAVRAS CHAVE: Dispensação, Fitoterápicos, Plantas medicinais. E946003C]4. pdf 22/01/11 as 13:55 hr. 07. Infelizmente, a maior parte dos fitoterápicos que são utilizados atualmente por automedicação ou por prescrição médica não tem o seu perfil tóxico bem conhecido (Capasso et ala, 2000; Veiga-Junior VF 2008). Por outro lado, a utilização inadequada de um produto, mesmo de baixa toxicidade, pode nduzir problemas graves desde que existam outros fatores de risco tais como contra-indicações ou uso concomitante de outros medicamentos (Coelho, 1998; Cordeiro et al. , 2005; Amorim et al. , 2007).

A crença na “naturalid PAGF3rl(F6 (Coelho, 1998; Cordeiro et al. , 2005; Amorim et al. , 2007). A crença na “naturalidade inócua” dos fitoterápicos e plantas medicinais não é facilmente contradita, pois as evidências cientificas de ocorrência de intoxlcaçbes e efeitos colaterais relacionados com o uso de plantas medicinais consistem em informações que dificilmente chegam ao alcance dos usuários tendidos nos serviços de saúde publica caracterizado como indivíduos de baixa escolaridade e acervo cultural (Silva, 2003; Silva et al. 2006; Alexandre et al. , 2008). Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) 65 a 80% da população mundial, especialmente em países em desenvolvimento, ainda confiam nos produtos a base de plantas medlclnais no tratamento de suas doenças, ou utillza a medicina tradicional (ou alternativa, não convencional, não ortodoxa ou medicina complementar) na atenção primaria à saúde (Rahman & Singhal, 2002). Esses produtos são utilizados para várias inalidades, sob diversas combinações . om medicamentos alopáticos, homeopáticos, entre outros) baseados em evidências históricas ou pessoais, onde geralmente não são atribuídos nenhum evento adverso (Calixto, 2000; Funari & Ferro, 2005). http://wmw. scielo. br/scielo. php? script=sci_arttext 22/01/11 as 14:14 hr. Revista Brasileira de Farmacognosia print verson ISSN 0102-695X Rev. brasa farmacogn. vol. 18 no. 4 João Pessoa Oct. / Dec. 2008 dci: 10. 1590,’S0102-695X2008000400021 Farmacovigilância e reações adversas às plantas m PAGF 10. 1590/S0102-69SX2008000400021

Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Patrícia Fernandes da Silveira*; Mary Anne Medeiros Bandeira; Paulo Sérgio Dourado Arrais Departamento de Farmácia, Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, 60430-160 Fortaleza-CE, Brasil. 04. Em relação à medicina caseira, se de um lado sabese que o uso de plantas em forma de chás, xaropes, infusões, etc, é difundido em nosso meio, de outro lado, é limitado o conhecimento acerca dos princípios ativos contidos nas mesmas.

A evolução da indústria química e farmacêutica fez com que a medicina passasse a preferir substâncias puras sintéticas, com isso parte da cultura popular foi depreciada, havendo descrédito sobre a terapêutica caseira com plantas e desestimulando a pesquisa necessária nessa linha (Annichino et. al. , 1986). http:/mm. ‘w. fcfar. unesp. br/revista_pdfs/v0128n1/trabl 5. pdf 22/01/11 as 1431 hr Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl. , v. 28, n. 1, p. 23-128, 2007 Ocorrência do uso de plantas medicinais por oradores de um bairro do município de Marília-SP. Macedo, A. F. I; Oshiiwa, M. l; Guarido, C. F. I* 1 Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Farmácia Bioquímica, Universidade de Marilia, UNIMAR, Marília, SP, Brasil *Autor correspondente: Cristiane Fátima Guarido – Faculdade de Ciências da Saúde – Farmácia – Univ Fátima Guarido – Faculdade de Ciências da Saúde – Farmácia – Universidade de Marilia, UNIMAR – Av. Higyno Muzzi Filho, 1001 – campus universitáno – CEP 17525-902 – Marília Brasil – Telefone: (14) 2105-4083 – Fax: (14) 2105-4086 – E-mail: cfguarido@hotmail. om Recebido 13/12/06 / Aceito 1 6/08/07 06. Em meados de setembro / outubro de 2010 0 programa Fantástico apresentou um quadro do Dr. Drauzio Varella, chamado “É bom pra quê? “, onde várias informações foram manipuladas, de forma a enaltecer os remédios alopáticos em detrimento ao uso tradicional de plantas medicinais. Priorizou- se assim o princípio ativo em vez dos compostos de substãncias naturais, além de qualificar como verdade única a verdade científica, sem considerar o uso popular passado de geração ? geração (ex: chás de boldo, camomila, capim-cidreira, carqueja, aracujá, erva-doce, aroeira, erva-mate etc).

As plantas medicinais vêm sendo utilizadas pelo homem ao longo de toda a história da humanidade no tratamento e cura de enfermidades. É uma prática que nasceu provavelmente na pré-história, quando, a partir da observação do comportamento dos animais na cura de suas feridas e doenças, os homens descobriram as propriedades curativas das plantas e começaram a utilizá-las, levando ao acúmulo de conhecimentos empíricos que foram passados de geração para geração (FERRO, 2006). http://www. tudosobreplantas. com. br/blog/index. php 22/01/11 as 14:50 03.

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