O ser humano trancesdente

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ENSINO RELIGIOSO TEMA:o SER HUMANO NA RELAÇAO COM O OUTRO. COM A NATUREZA E COM O TRANSCENDENTE COLEGO: Estadual professor Quintiliano Neto PROFESSOR: JOã0 Batista ALUNAS: Kaylla, Caroline, Vanessa e Letícia. SERIE:2 ano b índice: l:introdução……. 2:desenvolvimento 3:conclusão — 4:bibliografia………….. 1 :introdução COM O OUTRO OF8 p O SER HUMANO NA RELAÇÃO A relação eu-isso é a nossa relação habitual com o mundo circundante, o mundo das coisas. Eventualmente, também pode acontecer esse tipo de relação com o outro ser humano.

Mas então é uma relação distante, fria, como se o outro fosse um imples elemento do mundo. De qualquer forma, nos dois tipos de relação, é significativo observar que também a nossa relação connosco é diversa – o eu é diferente: relação de objectivação, indiferença ou domínio e relação de diálogo, amizade e encontro. No entanto, sabemos e experienciamos que o outro nao pode ser tratado pura e simplesmente como um isso, e a razão está em que o ser humano é pessoa. omo se Inter-relacionavam ser humano e natureza. Possivelmente estas relações eram baseadas no princípio de que homem e natureza eram um todo, sem a separação de um e outro consequentemente não se observavam elações de domínio ou posse da natureza pelo ser humano. O SER HUMANO NA RELAÇAO COM O TRANSCENDENTE Não tem como falar do homem, ou melhor, do ser humano, sem falar de transcendência. Para tentar compreender o ser humano é necessário se embrenhar nesse mistério que é a sua dimensão transcendente.

Na busca da compreensão de quem é o ser humano, nós fazemos muitas perguntas e analisamos muitos aspectos, pois afinal nessa mesma busca vemos que ele não é só o biológico, ser animal, mas ele é um ser que compreende várias dimensões e que o levam além daquilo que se pode ver humanamente. Transcendência e imanência são duas realidades integrantes do ser humano. RELAÇÃO COM O OUTRO O SER HUMANO NA As relações do homem com outros Seres ou Hierarquias que também evoluem ,por meio de um mecanismo de auxilio recíproco, vários Seres de diversas estaturas espirituais, trabalham para adquirir mais e mais experiência.

Aqueles que progridem ajudam os que ainda não se desenvolveram a atingir um estado de consciência maior, para que a obra tenha prosseguimento. Neste tópico será possível estudar, por exemplo, a relação entre Arcanjos e animais, dos Anjos e Rein Neste tópico será possivel estudar, por exemplo, a relação entre Arcanjos e animais, dos Anjos e Reino Vegetal, além da influência que seres altamente espirituais, tais como os Serafins e os Querubins, exerceram sobre a humanidade. Nada está só no mundo, tudo está em constante relação, tudo tem seu sentido e o porque de existir. or mais simples que algo possa parecer, ele tem sua razão de existir. E ao passo que existe o ser se relaciona com outros seres, desde a mais ínfima partícula que se relaciona com outra partícula até o ser humano com outro ser humano. O limite deixa de ser uma preocupação, para ser uma realidade om a qual se pode tirar partido quando integrada, ou seja, aumentar a profundidade da relação com o Outro que também é Imitado e com capacidades. Na sociedade que, em nome da competitividade, se torna cada vez mais individualista, aprofundar a vivência de mim em direcção ao outro é de uma urgência extrema.

Afinal, se as nossas acções são direccionadas num sentido individualista, esquecendo que podem afectar aqueles que nos rodeiam, corremos seriamente o risco de perdermos a noção da relação que é intrínseca à nossa humanidade. A saída de cada um de si em direcção ao outro que mais precisa fará com ue todo o ser humano viva com o respeito e a dignidade que lhes são devidos. Então, isto permitirá que seja possível encontrar a unidade – ou seja, o ‘corpo humanidade’ — na riqueza da diversidade do próprio ser humano, ser em relação com tudo, com todos.

O SER HUMANO NA RELAÇÃO COM A Natureza 3 O SER HUMANO NA RELAÇAO COM A Natureza O ser humano então não está sozinho, ele está em constante relacionamento, com a natureza, com o ecossistema, com a terra, com os demais seres humanos. A muito tempo o ser humano vem se colocando “fora e acima da natureza”, ele vem se individualizando cada vez mais, vivemos hoje num mundo de essoas individualistas que só se preocupam consigo mesmas num mundo aparte das outras pessoas.

Desse individualismo nascem tantas e tantas injustiças do ser humano para com outro, como também e talvez principalmente para com a Mãe Terra. O ser humano aos poucos se colocou numa solidão onde seu antropocentrismo o tornou praticamente doentio, lhe impedindo olhar para os lados e perceber que não está só, mas que existe todo um sistema gerador de vida que está interligado e do qual ele faz parte. O ser humano é como já disse um ser de relação, mesmo que ele tente se isolar. O que se deve avaliar é a ualidade dessas relações.

A forma como nos relacionamos com o mundo a nossa volta revela como somos, e a qualidade de nossas relações é que pode garantir a harmonia da humanidade, é com a boa qualidade nas relações com a natureza que poderemos garantir a vida do ecossistema e consequentemente a nossa própria vida. Por tanto as nossas relações devem-se basear no amor. <<Para S. Tomás, “a pessoa significa o que de mais nobre há no universo, isto é, o subsistente de uma natureza racional”6. 38 >> É no amor que o ser humano revela sua natureza, mesmo porque revela o relacionamento do nós.

Há uma comunhão de consciências onde o amor Inspira a 4DF8 comunhão de consciências onde o amor inspira a uma promoção mútua dos seres. Esse deve ser o papel dos seres humanos, promover a vida mutuamente numa relação de amor entre os próprios seres humanos e também com os demais Irmãos do ecossistema. É interessante notar que S. Tomás usa a palavra “pessoa”, e essa palavra, que vem do latim persona, tem como significado original a designação de máscara de um ator de teatro, que usa para um determinado papel.

E os seres humanos são pessoas que tem seu papel no mundo, papel esse que deve er ético e em favor da vida O SER HUMANO NA RELAÇAO COM O TRANSCENDENTE O ser humano, é ser transcendente, pois a todo momento ele está nesse movimento de superação, de busca do melhor. O ser humano transcende em primeira instância os animais e os demais seres deste mundo, e segundo o ser humano transcende a si mesmo, ele não se contenta com aquilo já alcançado está sempre em busca do algo mais.

Todos nós seres humanos, homens e mulheres somos seres que constantemente superam interditos, que constantemente estamos em movimento, que buscam o equilibrio e a superação de suas próprias limitações. O ser humano é imanente porque, e aqui quero colocar nao que ele “tem” corpo, mas que ele “é” corpo, sendo corpo ele entra em contato com o mundo imanente, com o que é material. Porém não é só corpo e ai é que entra transcendência. Igualmente ele não “tem” alma e espírito, ele é corpo – alma – esp[rito. E na dimens S transcendência. Igualmente ele não “tem” alma e espirito, ele é corpo – alma – espirito.

E na dimensão espiritual – transcendente, como diz Leonardo Boof, ele habita as estrelas. O ser humano é capaz de transcender, de superar a si mesmo, de quebrar interditos. Por exemplo, seu desejo de voar é capaz de faze-lo inventar máquinas que voam, sua necessidade de se locomover com rapidez o faz inventar o carro, o trem, e tantos outros. Tudo isso é transcender, é ir além dos próprios limites. Mas transcendência é muito mais ainda, é espiritualidade, é não deixar-se ser dominado, ser tolhido de sua liberdade por regimes ditatoriais…

O ser humano é um todo, e transcendência é uma dessas dimensões que o compõem. Pode-se dizer até que essa dimensão de “Ser transcendente” é única do ser humano e que o caracteriza de forma tão diferente dos demais seres. É claro ue a razão é um dos aspectos que dao a grande vantagem ao ser humano, porém, em grau menor, alguns animais apresentam uma forma de raciocínio. Exemplo disso são os chimpanzés, que são capazes de até aprender linguagem de sinais. No entanto não são capazes de transcender ao nível do ser humano.

Dessa forma a consciência de si mesmo ao nível de fazer ir além daquilo que se lhe apresenta, ir além na busca do sentido de sua existência, essa capacidade de transcender sempre e de várias formas é o que faz do ser humano um ser transcendente . Quando Leonardo Boff em seu livro “Tempo de Transcendência” iz que somos seres de “protest—ação, de ação de protesto”, ele quer dizer, que somos seres que não aceitam simplesmente as realidades que se nos apresentam, nós as questionamos, buscamos entende- simplesmente as realidades que se nos apresentam, nós as questionamos, buscamos entende-las e se não gostamos tentamos mudá-las. :conclusáo HUMANO NA RELAÇAO COM O OUTRO O SER Ser humano em relação, no seu corpo, com o outro. No fundo reconhecer-se como é, aceitando e integrando isso mesmo. Se quem se é diante dos outros com naturalidade, sem que se seja nem desvalorizado nem sobrevalorizado. Simplesmente ser-se valorizado com os erros e virtudes que caracterizam a pessoa. O SER HUMANO NA RELAÇÃO COM O Como vemos transcendência é algo que está presente em todo ser humano, tenha ele consciência disso ou não, é uma condição do ser humano.

O que varia de um para outro é a consciência dessa condição de ser transcendente, que consequentemente o leva a um relacionamento melhor ou não consigo mesmo e com o mundo. É a partir da consciência disso que se cria uma visão holística do mundo e do universo como um todo. Com o passar do tempo o ser humano passou a dominar técnicas ue o possibilitaram o manejo da natureza como a fabricação de utensílios para a caça, pesca, coleta e manufatura de materiais.

Estas técnicas mesmo que rudimentares já demonstrava uma certa independência do ser humano em relação à natureza, no entanto, foi somente com o desenvolvimento da agricultura e a domesticação dos animais, que ele conseguiu diminuir sua dependência em relação à natureza. As relações ser humano x natureza mudaram de uma perspectiva de “uma coi relação à natureza. As relações ser humano x natureza mudaram de uma perspectiva de “uma coisa só” para uma relação de omínio desta por aquele. 4:bibliografia BOFF, Leonardo. O despertar da águia.

O dia-bólico e o sim bólico na construção da realidade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. Uma metáfora da condiçao humana. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. BOFF, Leonardo. Tempo de transcendência. O Ser Humano como um Projeto Infinito. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. MONDIN, Battista. O homem, quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 2. ed. São Paulo: Edições Paulinas, 1982. RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. Um estudo sistemático 2. ed. Petrópolis: vozes, 1986. http://www. dialetico_hpg. com. br http://www. criticanarede. com/tes_afectividade. html BUBER, Martin – ELI e Tu. Ed. centauro. COELHO, Maria João – Corpo, Pessoa e Afectividade: Da fenomenologia à Bioética, Dissertação de Mestrado, Universidade Nova de Lisboa, 1997. – consultado em [Visto em 2008. Jan. 30]. GEVAERT, Joseph El problema del hombre. Salamanca: Ediciones Sigueme, 1984. HENRY, Michel – Encarnação: Uma Filosofia da Carne. Lisboa: Círculo de Leitores, 2001. MERLEAU-PONTY, Maurice – Phénoménologie de la perception. Paris: Editions Gallimard, 1945 8

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