Odontopediatria

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Aprendendo a Sorrir – Educação Bucal para Crianças Ana Maria A. Rodrigues . 2007 Para que os dentes se desenvolvam de maneira saudável, devemos nos preocupar com uma boa alimentação, comendo, além de arroz e feijão, carnes (de boi, frango e peixe), verduras, legumes, frutas e beber leite. Devemos evitar ingerir doces em excessos, como balas chicletes e refrigerantes. A alimentação saudável é importante para nosso corpo e para nossos dentes. Toda criança deve escovar seus dentes o mais cedo possível; mesmo antes dos 2 anos de idade, a mãe deve fazer a higiene Bucal de seus filhos, evitando, assim, que os dentes se straguem.

A escovação é muit dos restos de alimen dental auxilia a escov dentes limpos e forte 2 id Swip view nent page ortante é a retirada o dente, a pasta do a deixar os Odontopediatria, Fundamentos para pratica Clínica Orlando Ayrton de Toledo, 2005 A comunicação é fundamental no processo de interação dentista- paciente. Se uma comunicação adequada, muito pouco poderá ser obtido da criança em termos de cooperação e aceitação do tratamento odontológico.

Os odontológicos frequentemente se preocupam somente com os aspectos meramente técnicos da profissão e falham na omunicação com criança, não obtendo, portanto, a aceitação e a cooperação necessárias para a realização do tratamento. O relacionamento com a criança é iniciado fora do consultório, com a exploração de fatores extro-clinicos, como concertos, hábitos e atividades familiares, que interferem na saúde bucal, fatores esses que o dentista tem que diagnosticar para poder orientá-la quanto aos hábitos de higiene bucal, à dieta e á necessidade de consulta periódica.

Assim é embelecida uma relação eficiente com a família e a criança, que, a longo prazo, resulta um bom nivel de saúde bucal Conduta clínica e psicológica em odontologia pediátrica. A. C Guedes Pinto, VI salete Nahas P. corrêa, Ernesto M. Gigli0. 2005 A odontopediatria, o profissional, cirurgião- dentista deve possuir certos atributos, intrínsecos, adquiridos, de personalidade e físico. Visto que na ausência destes, provavelmente, teremos maiores dificuldades no desenvolvimento da odontopediatria, certamente poucos serão os clínicos que terão todas as qualidades apresentadas.

Assim, aqueles que exercem ou pretendem exercer a especialidade devem procurar tanto quanto posslVel tais atributos u adquiri-los melhorando seus conhecimentos e aptidões: 1a aparência profissional 2a apresentação física 3a segurança profissional 4a habilidade e rapidez 5a ordem e cuidado. Odontopediatria, fundamentos para a prática clinica O exame da criança deverá ser sempre o mais completo possível e deve conter: 10 Historia presente e passada, sobre os aspectos médicos e odontológicos. 0 Exame clinico geral e intra-bucal, mesmo os pacientes que procuram rotineiramente o odontopediatra e que, por qualquer motivo, mudam de profissional devem ser submetidos a um exame completo pelo nov a boa norma seria a 2 de contato com o profissional anterior, com finalidade de obter dados clínicos da historia, atendimentos terapêutico, que serão de grande valia para o conhecimento e avaliação do quadro clinico. Toledo, Orlando Ayrton. 2005 O primeiro atendimento da criança é um acontecimento muito importante.

Medidas preparatórias deverão ser tomadas com a finalidade de recepcionar-la em ambiente adequado para ela. Os equipamentos odontológicos quando instalados em ambientes agradáveis, são aceito sem receio pela criança. Em tais ambientes e com os adequados conhecimentos de psicologia nfantil, o cirurgião dentista estará preparado, motivar o paciente e ganhar a sua confiança para as intervenções que se fizerem necessária, principalmente no primeiro atendimento, de cujos resultados dependem os atendimentos futuros.

Caderno de Odontopediatria, Cariologia, Diagnostica, Controle e Tratamento. Giselle Rodrigues de sant’Anna, Marcelo José Strazzeri Bonecker, Selma Sano Suga, Danilo Antonio Duarte . 2001 Sugestão de métodos para estabelecer risco, cariograma, ou seja, ilustração gráfica interativa do risco de desenvolvimento de novas cáries no futuro, expressando simultaneamente o peso dos iferentes fatores etiológicos no risco de cárie no individuo. Na realidade, ilustrar um possivel perfil de risco, baseado nas informações disponíveis e na forma como o autor as interpreta.

Um exemplo: criança do sexo feminino com 3 anos e 6 meses de idade, saudável, no entanto, esporadicamente apresenta crises de bronquites, fazendo uso de xaropes. Sua consulta ao cirurgião- dentista já motivada pela destruição dentária generalizada. 30F 12 xaropes. Sua consulta ao cirurgião-dentista já motivada pela destruição dentária generalizada. Urgências e Emergências em odontopediatria, primeiros anos de ida. Maria B. B. Pereira. 2001 A dor pode ser de origem dental e não dental.

Trata-se de um sintoma similar, podendo com isso levar a erros de diagnostico. A dor de origem dental geralmente é unilateral, a não ser que os dois arcos estejam envolvidos. A dor de origem periodontal é geralmente bem localizada e o paciente pode mostrar o dente envolvido, No caso de bebes e crianças de pequena idade, o profissional deve contar com um pouco mais de habilidades para a identificação da origem da dor, uma vez que o pequeno paciente, na maioria das vezes, não relata e não identifica a origem da dor.

Alem disso, deve-se fazer também uma historia médica detalhada, pois crianças com doenças sistêmicas podem requerer um tratamento alternativo ao que é utilizado para uma criança sadia. 10. Odontologia – 20. Odontopediatria – 30. Prevenção Bucal prof. Titular Dr. Antônio carlos Guedes-Pinto 1998/1999. O ser humano precisa se sentir competente, ter aprovação social e se adequar ao meio que vive; é essencial que tenha uma sensação de STATUS e participe da sociedade.

Embora os pacientes com determinadas doenças, sejam sagrados com probabilidade de vida e inteligência normais, ontudo, um complexo de inferioridade pode surgir se a pessoa se sentir limitada por sua aparência. Nas crianças, tais limitações podem ter repercussões psicossociais dramáticas; que podem ser prevenidas de forma primária pela atenção odontopediatrica preventiva e curativa precoce 40F 12 Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria Diagnóstico Prevenção e Tratamento de Cárie Oclusal. Paulo Floriani Kramer, Carlos Alberto Feldens, Ana Regina Romano. 997 à 2000 Os conhecimentos cientlflcos atuais asseguram as possibilidades de acompanhar uma criança desde o seu nascimento até a idade dulta de maneira que ela nao passe por experiências de cárie ou doença periodontal. Entretanto o Brasil apresenta um perfil epidemiológico de uma região em desenvolvimento, com elevada incidência das doenças cárie e periodontal, crescente oferta de cirurgião dentista e difícil acesso aos serviços ofertados, momento fosse a barreiras de ordem econômicas. Além disso, parecem fazer parte da cultura humana, acertos que em algum momento da vida perder os dentes seja um processo natural.

A cárie não é visto como uma doença possível de controle e prevenção, e sim como uma fatalidade a qualquer umano está exposto. É preciso compreender que “dentes fracos” não são herança de família. O que é transferido de uma geração para outra são costumes, estilo de vida e atitudes em relação à saúde ou doença. Geoepferd C Pinaam,1996 Nesta primeira etapa; o cirurgião dentista deve conscientizar os pais a respeito do seu papel na prevenção e manutenção da saúde bucal ao bebe. O aconselhamento preventivo deve entender: 10.

A responsabilidade dos pais pela Higiene bucal, explicando como e quando realizá-la; 20. A importância da mamenta 30 natural; 30. A importância dos hábi 2 30. A importância dos hábitos alimentares; 40. A importância de uma alimentação adequada, pela insuficiente essênio e com redução da sacarose pelas gestantes e bebes. 50. Esclarecimentos sobre o uso do flúor. Salientando, ainda, que quanto mais cedo forem adquiridos conhecimentos adequados aos hábitos de higiene, normas de condutas e dieta, melhor será o êxito da instalação de futuros problemas bucal.

O cirurgião dentista deve obter informações prévias sobre a historia da criança, em relação aos hábitos familiares e sua condição social; dados natais, pré-natais e neo-natais; Desenvolvimento e estado da saúde geral e bucal. Conduta clinica e Psicológica em odontologia pediátrica Antônio Carlos Guedes Pinto, Maria Salete Nahás Pires Corrêa, Ernesto Michelangelo Giglio, Remisora; Maria Ofélia da costa, Valdelice A. Santana. 10. Edição 1985, 20. Edição 1987, 30. Edição 1991.

Existem, porém, dois fatores que determinam a possibilidade de uma sistematização de uma divisão em etapas. Em primeiro lugar, o fator biológico: a constituição física da criança limita as experiências poss[veis. O outro fator é o condicionamento social. A cultura ocidental condiciona o ser desde o nascimento para a repetição de certas experiências, como condição para obter carinho. Por exemplo, existe uma condição, educação sistemática de como a menina deve agir, reforçando-se comportamentos considerados feminino e extinguindo os comportamentos masculinos.

Apenas por essas possibilidades nos atrevemos a dividir a vida em etapas. Esta divisão tem uma realidade relativa, servindo multo mais a propósitos educacionais explicativas do que a co 6 2 tem uma realidade relativa, servindo muito mais a propósitos ducacionais explicativas do que a compreensão e á pratica do ser humano. Sabemos por experiência cotidiana um psicoterápico que, certos condicionamentos sociais, todo ser mostra uma flexibilidade que escapa a qualquer classificação estática.

Aparelho mantenedor de Espaço Estético e Funcional na Dentição Decidua Galindo. V. A. C. ;Péres,T. R. M. ; Yamasaki, E. ;Miranda, D. K. ; Nogueira, J. s. E. 2003 O presente trabalho aborda alguns aspectos de interesse clinico relacionados à manutenção de espaço na dentição decídua, enfatizando a utilização de mantenedor de espaço fixo com entes, como alternativa de tratamento para casos de perdas precoces de dentes decíduos anteriores em pacientes na primeira infância.

Os autores apresentam dois casos clínicos nos quais o referido aparelho foi empregado com a finalidade de preservar o espaço necessário para erupção do sucessor permanente, evitar a instalação de hábitos viciosos, além de reabilitar a estética e a função, importantes para o equilíbrio do sistema estomatognático e o desenvolvimento emocional das crianças. Este artigo tem como objetivo relatar casos clínicos de perdas recoces de incisivos decíduos devido a traumatismo, cujo tratamento mantenedor de espaço fixo com dentes, a fim de reabilitar a estética e a função de pacientes infantis.

As emoções da criança Pré-escola no Consultório Odontológico Uma Abordagem Psicossomática Rosenblatt A. Colares V. 2004 Dentre as emoções mais observadas no consultório odontopediatrico, as mais são o medo ea odontopediatrico, as mais preocupantes são o medo e a ansiedade, por desencadearem diferentes tipos de comportamentos e causarem repercussões somáticas indesejáveis. As crianças que gozam de uma condição social avorecida apresentam ansiedade no consultório odontológico diante de uma situação nova, dentre as experiências vividas. As crianças carentes apresentam necessidade de tratamento acumuladas e medo.

Os sintomas psicossomáticos associados ? ansiedade elou ao medo apresentam manifestações fisiológicas, como: náuseas, vômitos, Palpitações, tremores, sudorese, dor abdominal, enurese e rubor facial. Os sintomas comportamental de medo são mais evidentes, como esquiva de situações ameaçadoras ou comportamentos de fuga. A ansiedade do paciente infantil pode ser administrada de diferentes maneiras elo profissional no consultório odontológico; através da entrevista e observação cuidadosa, pode-se estabelecer correto diagnóstico e adequada conduta terapêutica psicológica, reduzindo sintomas e comportamentos indesejáveis.

O Cirurgião-dentista, ao se deparar-se com paciente entre 0 e 6 meses de idade, deve se preocupar não só com a cavidade oral em SI, mas também com a saúde geral, já que a boca é o primeiro órgão de contato com o meio externo. É importante o estabelecimento do chamado “triângulo de relacionamento” que envolve responsáveis, paciente e profissional. Introdução da higiene bucal Para Mc Donald, Avery (1995) e Massao (1998), após o bebê se alimentar, ou, no mínimo, á noite, depois da última amamentação, a língua, a parte interna da boca e a gengiva precisam ser higienizadas.

Orienta-se o responsável a molh 80F 12 parte interna da boca e a gengiva precisam ser higienizadas. Orienta-se o responsável a molhar a ponta da fralda ou de uma gaze em água filtrada ou fervida e começar a limpeza oral, esfregando-se todas as superf[cies da boca de tal forma que se removam os detritos alimentares. Tal ato deve constituir-se em m habito diário, sendo os responsáveis conscientizados sobre a real necessidade da higiene oral do bebê. Mesmo que este ainda nao possua dentes.

Moss (1996) ainda afirma que, quando mais cedo for a manipulação na cavidade oral dos bebês, mas receptivos estes serão, futuramente, em relação aos cuidados com sua saúde bucal. Clinica na Primeira Infância: Tratamento Preventivo Curativo e reabilitador santanna, G. R de; GUARÉ, M. S. N. P. ; WANDERLEY,M. T. 2002 A cárie dentaria rampante é um problema comum na dentição decídua, apesar de todas as medidas preventivas de rotina adotadas na clinica odontopediatrica. O desenvolvimento de lesões de cárie severas em bebês ainda representa uma das situações clinicas mais complexas para os profissionais.

Outros problemas, tais como traumatismos e mal oclusão, são também frequentes. O objetivo desta revisão de literatura é preventiva, curativa e reabilitador, dentro de princípios de integração multi, inter e intradisciplinar. “Domínio Lingüístico” Uma Nova Perspectiva na Abordagem do Paciente Infantil COLARES,V. ; PINKHAM, J. 2001 O atendimento de paciente infantil requer a abordagem psicológica da criança, necessária para o controle do seu omportamento, visando à execu ão dos procedimentos odontológicos. A experiên ica da criança é uma procedimentos odontológicos.

A experiência odontológica da criança é uma experiência de comunicação, baseada numa troca de informações entre o dentista e o paciente infantil. A linguagem falada faz-se necessária para obter a colaboração humana e assegurar a cooperação; os pedidos e as promessas são os componentes fundamentais nesse processo. Assim, as técnicas lingüísticas são as mais indicadas para serem adotadas com crianças cooperativas. Este texto apresenta uma nova perspectiva a condução do paciente infantil no consultório odontológico, através do “Domínio Lingüístico”.

Essa nova abordagem pode ser adotada pelo profissional na condução psicológica do comportamento do paciente infantil através do uso da linguagem verbal e não-verbal, como expressões faciais, tom e intensidade da voz, gestos e postura corporal. De acordo co PINKAM (2000), a técnica mais favorável na conduta psicológica da criança pré-escolar cooperativa é o Domínio Linguístico. Em geral, quando essa técnica é utilizada de forma adequada, ela é efetiva em obter a cooperação do paciente nfantil.

Porém, deve-se fazer uma avaliação do comportamento não-colaborador da criança para se considerar o uso de outras técnicas quando necessário. Pedidos e promessas O pedido refere-se a uma solicitação e a promessa refere-se a uma oferta ou compromisso (FERREIRA, 1996). O fenômeno dos pedidos e promessa através da linguagem e sua Importância para a criança durante a experiência odontológica têm sido descrita por PINKHAM (1993, 1995) A experiência odontológica da criança é vista, então, como uma interação social baseada em dois componentes da linguagem f 0 DF 12

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