Organograma de uma empresa nacional e multinacional

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OFERTA X DEMANDA Pode-se conceituar oferta como as varias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores; dentre eles, de seu próprio preço, do preço dos fatores de produção e das metas ou objetivos dos empresários. Diferentemente da função demanda, a função oferta mostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços coeteris paribus. É a chamada lei geral da oferta. Podemos expressar dada uma série de p os, a cada preço:

Como no caso do da ora um bem x, ou seja antidades ofertadas mos distinguir entre oferta e a quantidade ofertada de um bem. A oferta refere-se ? escala,enquanto a quantidade ofertada dl? a respeito a um pouco especifico da curva de oferta . Assim, um aumento no preço do bem provoca um aumento da quantidade ofertada, coetris paribus (movimento ao longo da curva – diagrama a), enquanto uma alteração nas outras variáveis (como nos custos de produção ou no nível tecnológico) desloca a oferta (isto é , curva de oferta).

Por exemplo, um aumento no custo das matérias-primas provoca ma queda na oferta : mantido o mesmo preço as empresas são obrigadas a diminuir a produção. A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um dado mercado. ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA É a resposta da quantidade demandada de m bem x as variações de seu preço, ou, de outra forma, é a variação percentual na quantidade procurada do bem X em relação a uma variação percentual em seu preço, coeteris paribus.

Podemos expressar simbolicamente tal conceito da seguinte forma: Epd-variação percentual em Qd variação em P Como a correlação entre e preço e quantidade demandada é inversa, ou seja, a uma alteração positiva de preços corresponderá uma variação negativa da quantidade demandada, o valor encontrado da elasticidade-preço da demanda será sempre negatlvo. para evitar problemas com o sinal, o valor da elasticidade normalmente é colocado em módulo.

Suponhamos por exemplo seguintes dados: Po =preço inicial = $ 20,00 Pl preço final — $ 16,00 Qo = quantidade demandada, ao preço QO = 30 QI quantidade demandada, ao preço QI —39 A variação percentual do preço é dada por: Pl – pomo -4/20 -0,2 ou A variação percentual da quantidade demandada é dada por: QI – QWQO = = ou O valor da elasticidade-preço da demanda é dado por: Epd= variação de percentual de Qd/variaçao percentual de P- -1,5 ou [Epd] Significa que dada uma queda de 20% no preço, a quantidade demandada aumenta em 1,5 vez os 20%, ou seja, 30%.

Trata-se de um produto cuja demanda tem grande sensibilidade a variação do preço. Isso nos remete aos conceitos de demanda elástica, inelástica e de elasticidade unitária. ELASTICIDADE- RENDA DA DEMANDA elasticidade unitária. O coeficiente de elasticidade-renda da demanda (ER) mede a anação percentual da quantidade da mercadoria comprada resultante de uma variação percentual na renda do consumidor, coeteris paribus.

ER= variação percentual na quantidade demandada/variaçao percentual na renda do consumidor Se a elasticidade-renda da demanda é positiva, mas menor que 1, o bem é normal, isto é, aumentos de renda levam a aumentos no consumo. Se a elasticidade-renda da demanda é positiva e maior que 1, o bem é superior ou de luxo, ou seja, aumentos nas rendas dos consumidores levam a um aumento mais que proporcional no consumo do bem_Por exemplo : ER = 1,5 – um aumento de enda do consumidor de, digamos 10% levará a um aumento do consumo desse bem em 15%. ? oportuno salientar que essa distinção não tem relevância para os consumidores mais pobres, para os quais não existem bem inferiores. Produtos mais sofisticados, como eletrônicos e automóveis, apresentam elasticidade-renda da demanda superior à dos produtos básicos como alimentos, que têm um limite fisiológico a seu consumo. Ou seja, se houver aumento da renda dos consumidores, eles nao consumirão muito mais arroz, feijão, açúcar do que já consomem, mas certamente gastarão em bens e consumo duráveis, como TV, automóvel, microcomputador.

ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA O conceito é muito semelhante ao da elasticidade-preço, sendo que a diferença está no fato de que se quer saber qual a mudança percentual que ocorre na quantidade de PAGF3ÜFd fato de que se quer saber qual a mudança percentual que ocorre na quantidade demandada do bem x quando se modifica percentualmente o preço de outro bem. Desse modo, a elasticidade-preço cruzada da demanda (Exy) mede a variação percentual na quantidade procurada do bem x com relação ? variação percentual no preço do bem y.

Exy = variação percentual na quantidade demandada de um bem x/variação percentual no preço de um bem y Se xe y forem bem substitutos, Exy será positiva: um aumento no preço do guaraná deve provocar uma elevação d consumo de soda. Se x e y forem bens complementares, Exy será negativa: um aumento no preço da carmsa social levará a uma queda na demanda de gravatas. ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA O mesmo raciocínio utilizado para a demanda também se aplica à oferta, observando-se, no entanto, que o resultado da elasticidade será positivo, pois a correlação entre preço e uantidade ofertada é direta.

Quanto maior o preço, maior a quantidade que o empresário estará disposto a ofertar . Epo = varação percentual da quantidade ofertada/variação percentual do preço do bem Como na demanda, a elasticidade-preço da oferta também pode ser calculada o no ponto, no arco. As elasticidades da oferta são menos difundidas que as da demanda. A elasticidade-preço da oferta mais frequentemente estudada é a dos produtos agrícolas, sendo inclusive apontada como a principal causa da inflação, de acordo com a chamada corrente estruturalista.

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