Origem da atual crise mundial

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Embora muitos acreditem que a grande crise econômica mundial atual tenha tido origem com o mercado hipotecário Subprime nos Estados Unidos, essa crise surgiu em 2001, no estouro da bolha da NASDAQ e foi ocasionado pelo crescimento do mundo tecnológico, um momento de grande avanço e investimento na tecnologia da informação e esse avanço fez com que houvesse um boom devido ao grande volume de ações e títulos circulando, além da constante presença do e-commerce.

Em 2003 a crise aumentou e agravou a situação do governo americano que decidiu incentivar o consumo, com a manobra de desvalorizar ua moeda e aumentar as exportações e importações para equilibrar sua balança comercial, no entanto, não esperava o to view consumo exacerbad formada por filhos d que passaram a terp er governo, além de mu de crédito conseguir ora te, geralmente os naturalizados o pelo próprio um bom histórico muito distante, ficou difícil controlar a bola de neve de problemas em que esse País se meteu.

O mundo tomou conhecimento da crise com a quebra de dois órgãos de suma importância, o Lehman grothers que era um símbolo de sustentabilidade da economia americana e havia sobrevivido a muitos momentos históricos e tempestuosos e xercendo suas f to page funções desde o século XVIII não suportou a pressão e veio a falência em setembro de 2008, como também a poderosa AIG que era a maior seguradora de crédito dos EUA e sua falência ocaslonou a entrada da Europa na crise pela sua grande influência, pois para não haver mais estragos tentaram conter eventos piores e começou a injetar liquidez no já deficiente sistema bancário.

As origens da crise européia estão diretamente ligadas a que afetou a economia mundial em 2008, que agravou os problemas financeiros de algumas nações da União Européia (UE). Para evitar quebra desses países, os governos disponibilizaram pacotes bilionários de ajuda, mas a medida não conseguiu aumentar a arrecadação, apenas gerou mais dividas. O caso e mais delicado na Grécia.

A nação que já foi ícone da civilização ocidental, hoje está com suas finanças quase acabada, lidando com um rombo nas contas públicas, cujo valor chega a 1 1 3% do seu Produto Interno Bruto (PIB). se isso se estender por pelo menos dois anos, o pars poderá ser expulso da UE. A crise internacional vem atingindo os países da América Latina de formas diversas em razão das grandes diferenças ntre eles.

Países de dimensões médias e grandes e já bastante industriallzados e urbanizados, como México, Argentina, Colômbia, Peru, Venezuela e Chile, foram alcançados pela crise de modo semelhante ao Brasil: fuga de divisas, queda das exportações e do crédito externo, contam exportações e do crédito externo, contaminação pelo pânico dos bancos privados nacionais, que também cortaram o crédito e aumentaram os juros cobrados; em consequência, o mercado interno se estreitou, ocasionando a baixa da produção e o aumento do desemprego.

A crise chegou à América Latina por eio de mudanças das condições econômicas externas, como fuga das divisas fortes ao Primeiro Mundo, extinção do crédito externo e forte redução das exportações e das entradas de investimentos diretos estrangeiros e de remessas de emigrados ao Primeiro Mundo.

No caso do Brasil, embora os bancos privados nacionais não tenham sofrido perdas por efeito da crise dos crédltos hipotecários norte americano, eles ficaram temerosos e reduziram a oferta de crédito, punindo os bancos menores, dependentes de aplicações dos grandes bancos, que recebem a maior parte dos depósitos das empresas e famílias.

No Rio Grande do Norte a crise financeira mundial teve impacto em alguns setores, em especial o mercado de veículos novos e usados e uma baixa no índice do turismo internacional, mas nada de tão grave foi detectado, pois o Brasil inteiro não se deixou intimidar e apostou em ser otimista embora sem muitos motivos, mesmo com uma economia anda dependente e o nsco rondando e batendo a nossa porta.

O estado é ponto estratégico para turismo de negócios e agora aumenta sua importância PAGF3ÜFd nossa porta. O estado é ponto estratégico para turismo de negócios e agora aumenta sua importância com investimento em ZPE e um aeroporto esperado, e ainda será anfitrião de uma copa bem próxima que servirá “se sair em tempo” de mais interesse para investidores e ampliação do melhoramento dos recursos naturais, não tão bem utilizados.

Para o administrador lidar com as variáveis externas ao seu controle terá que estudar o seu ambiente e avaliar soluções poss[veis para esses momentos de crise, como fator facilitador existe a vantagem de tentar investir no mercado regional diminuindo o lucro por um tempo determinado e assim tentando atrair e mostrar que não há motivos para não comprar produtos e semços, além de não explorar tanto as matérias rimas e aumentar as possibilidades de serviços voltados ? sustentabilidade. m fator limitante é o medo dos consumidores em comprar ou utilizar serviços receando não conseguir liquidar suas dívidas ou o eminente risco de desemprego, outro fator é não conseguir exportar produtos consumidos no mundo e que não é de suma importância para aqueles que os adquirem. Mas, como a mudança é a única certeza que se tem é o momento de acreditar e tentar se renovar para que o mundo não permaneça em colapso, apesar de antigos sábios terem afirmado que “a partir do caos é que se chega à ordem”.

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