Pa historicidade

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AS AULAS DE HISTOR FUNDAMENTAL l: ES DIÁLOGOS INTERCUL CONTEXTO ESCOLAR UTA- HISTORICIDADE Pa historicidade Premium By 02Cris I uapTn 19, 2011 B pagos FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA-FACINTER AS AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTES NO ENSINO FUNDAMENTAL l: ESPAÇOS PARA A CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENSÃO DO INDAIATUBA sp 2010 W. p view nent page OF9 Aprendizagem Apresentada de da Internacional Curitiba. -lal Studia UTA NO ENSINO ÇAO DE DO Produção Historicidade, Pedagogia á Faculdade no Curso Distância Tutor Local: Raquel Centro Associado: 1. INTRODUÇAO

O presente tem por finalidade discutir a relação entre o ensino da História, Geografia e Arte articulando o saber do docente com a formação continuada, num exercício reflexivo sobre a ação pedagógica criativa dinâmica e humana, pautada na arte e no caráter lúdico do processo de ensino aprendizagem no ensino fundamental. A presente PA articula os conteúdos de cinco disciplinas ministrada durante esta UTA: Metodologia do ensino de Arte (ProF Me. Fernanda de Souza); Metodologia do ensino de Geografia (Prof. Me Diogo Labiak Neves); Metodologia do ensino de História (Prop Me Simone Zampier);

Pesquisa e pratica Profissional- A Aula (Profa Me Marcia Baiersdorf Araujo); Pesquisa e Pratica Profissional-Contexto Escolar (ProF Me. Luciana Rosenau); A idéla deste foi desenvolvida através das aulas UTA de Historicidade apresentada pela Facinter, trazendo assim uma abordagem dessa ciência para o ensino de História, Geografia e artes. Isto implica uma mudança nas atitudes dos profissionais que atuam nessa área, uma nova compreensão do que o saber histórico e geográfico tem contribuído e fundamentando para valorização do cidadão enquanto sujeito ativo e criativo.

Estaremos apresentando possibilidades para um bom esenvolvimento em sala de aula no ensino da historia, com foco na interdisciplinidade (geografia, História e artes. 2. DESENVOLVIMENTO Ao contrario de muitos 2 ntre eles Karl Popper, historiador não pode testar, por exemplo, se a Revolução Russa teria ocorrido sem a crise provocada na Rússia Czarista pela Primeira Guerra Mundial. Apesar disso, a História pode reivindicar o estatuto de ciência, pois os seus procedimentos são científicos.

Os historiadores formulam conceitos próprios, ou assimilam conceitos de outras ciências humanas criando métodos de análise e de interpretação de várias fontes que utilizam. Além disso, a história possui um objeto específico de investigação. O consagrado historiador Frances Marc Bloch disse: “A História é a Ciência do homem em sociedade ao longo do tempo”. Dessa forma, o principal objetivo da história é explicar as transformações das sociedades. Essas transformações são de diversa natureza, sociais, políticas, econômicas e ideológicas.

Há muito tempo os historiadores aprenderam que esses quatro níveis da realidade são interligados entre si. O enfoque em um deles é um procedimento analítico, visto que a realidade social forma uma totalidade. Além de explicadas as mudanças precisam ser localizadas no tempo e no espaço. Aparentemente simples, a localização do evento no tempo e no espaço é uma tarefa espinhosa. As datas nesse sentido, “são pontas de icebergs” como observou Alfredo Bosi. Dizer que o Brasil se tornou Republica em 15 de novembro de 1889, por exemplo, é uma extrema simplificação e, dessa maneira, um evento fácil de situar.

Mas, se a implantação da Republica no Brasil foi o resultado de um processo, não é tão fácil assim identificar o momento do seu inicio nem seu termino. Já a geografia, as mudanças ocorridas no mundo, no final o século XX, criou a necessidade de um novo olhar sobre a realidade, de uma análise que nos levasse a compreensão desses processos e a construção de outra relação do homem com o meio natural e social. Com as mudanças tecn 3 construção de outra relação do homem com o meio natural e social. Com as mudanças tecnológicas, tempos e espaços se reduziram, e as paisagem se alteraram rapidamente.

Durante algum tempo, acreditou-se que esse desenvolvimento científico seria suficiente para levar as condições de vida de toda a humanidade. Essa crença foi destruída pelo panorama de um undo em que a desigualdade, tanto entre as camadas de uma população quanto entre países ou continentes, tornam cada vez mals perversas. Em decorrência da globalização, as fronteiras vão perdendo importância econômica, e a vida das pessoas passam a ser afetada por decisões e fatores ocorridos no mundo todo. Nesse mundo, cresce a complexibilidade das relações, seja entre os países, seja entre o homem e a natureza.

Por ser a disciplina que estuda e desvelam essas relações, a geografia tem um lugar privilegiado na construção, pelo aluno, do conhecimento do espaço historicamente produzido. E o estudo da geografia será fator fundamental na formação de um aluno cidadão, na medida em que permite a ele apropriar- se de conhecimentos e compreender criticamente sua realidade e suas possibilidades de agir na transformação de um mundo com relação mais justa e solidaria. Mas, como passar toda essa informação para os alunos do ensino fundamental?

O conceito chave a ser trabalhado com os alunos do ensino fundamental nas disciplinas de história e geografia é o de grupo social. A partir dele, são construídos os conceitos referentes à organização espacial, temporal e a organização das regras e ormas do grupo. Em geografia, as relações espaciais são privilegiadas. Já em história, a ênfase é dada as relações temporais. Diante deste cenário questionamos: Qual didática e lou metodologia usar? _ Como devemos direcionar nossa prática docente? 4DF9 lou metodologia usar? _ Alunos desmotivados, desinteressados, como interagir com Como despertar seu interesse?

A educação é a transformação do sujeito critico com base na sua vivencia com o mundo. Como falar em aluno X mundo, sem passar pelo desenvolvimento da arte? “A transformação da pratica do docente só acontece uando no exercício de seu trabalho, ele coloca em discussão suas ações, explicita seus pressupostos, problematiza a pratica, busca e experimenta alternativas de abordagens e de conteúdos desenvolve atividades inter disciplinares, faz escolhas diversificadas de recursos didáticos, analisa dificuldades e relaciona a pratica com a teoria (PCN, 1 998, p. 29)”.

Sendo assim além dos conteúdos programáticos “o professor também educa para vida”. (Cury, 2003, p. 39). A construção de novas propostas pedagógicas para o ensino de história e da geografia deve, a nosso ver, fundamentar-se nessa oncepção de escola como instituição social um lugar plural, onde se estabelecem relações sociais e politicas, espaço social de transmissão e produção de saber e valores culturais. o lugar onde se educar para a vida, onde se formam as gerações para o exercício pleno da cidadania. “Por isso, fundamentalmente, é um lugar de produção e socialização de saber’. (Fonseca, 2003, p. 101 e 107).

Alguns estudos informam sobre a dificuldade de se ter informações completas e exatas acerca do saber, das atitudes e das crenças dos docentes e das condições que eles levam ao ropósito do seu trabalho, já que são os árbitros finais de quais quer mudanças que ocorram, sendo, por tanto, importante ter informação segura acerca da maneira como tomam decisões e fazem escolhas que estão no centro de suas ações nos avisa Gallagher (1 9989, 1990), Silva (1999) diz que no seu S estão no centro de suas ações nos avisa Gallagher (19989, 1990), Silva (1999) diz que no seu trabalho diário, o professor está produzindo conhecimento a partir de suas ações e das ações do aluno e, ao mesmo tempo, engendrando modos de chegar aos objetivos que formulou, praticando conhecimento. Mas adiante concluem: a situação do ensino constrói não apenas o aluno, mas também o professor, pois (… ) ele também é um sujeito em construção no processo (Urban. 1999, p. 1).

Diante do exposto é necessária e de suma importância um programa de formação inicial e continuada dos docentes com o objetivo maior de discutir e propor intervenção qualificada junto ao aluno, no tocante a construção e reconstrução de saberes buscando assim, o exercicio da cidadania plena e defesa incondicional de uma escola pública de qualidade. Com esse enfoque metodológico torna-se então necessário epensar o ensino de história e da geografia baseado somente em aulas expositivas, Imitando-se aos textos dos livros didáticos por um olhar voltado e explicitado no fazer artístico e estético que a Arte possibilita ao ser humano de sonhar e ao mesmo tempo, possibilitar alternativas para a busca de si mesmo e da relação com outro de forma harmônica e prazerosa.

A arte no espaço educativo é a oportunidade de desenvolver habilidades e a criatividade para o desenvolvimento das potencialidades da criança e do jovem. É uma nova forma de pensar e fazer a educação, contribuindo para formação pessoal ocial e fortalecimento da auto-estima. Esta afirmação retoma a definição que Fischer faz da arte: Como o meio de tornar-se um com o todo da realidade como o caminho do indivíduo para a plenitude, para o mundo em geral, como a expressão do desejo do indivíduo no sentido de se identificar com aquilo que ele não é (Fischer, 1971, p. 1 3). Nessa perspectiva, a a se Identificar com aquilo que ele não é (Fischer, 1971, p. 13).

Nessa perspectiva, a arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer a si mesmo e ao outro, bem como mudar a realidade em que vive, reflete a infinita capacidade umana para a associação de experiências e idéias, ela nos oportuniza comunicar á concepção que temos das coisas, através de procedimentos que não podem ser expressos de outra forma. Está maneira de propor o ensino da arte rompe barreiras de exclusão, visto que a pratica educativa está embasada não no talento ou no dom, mas na capacidade de experiência de cada um. Dessa forma, estimulam-se os alunos a se arriscarem a desenhar, representar, dançar, escrever… Pois se trata de uma vivencia.

Uma proposta em arte que parte deste princípio, traz para as suas atividades um grande número de interessados, uma vez ue as crianças e os jovens se reconhecerão como participantes e construtores dos seus próprios caminhos. A arte fará parte de suas vidas. Com o novo paradigma posto pela sociedade contemporânea e pelo mundo globalizado, essas ciências tendem a mudar seus métodos de ensino, dinamizando suas praticas, tornando-as mais dinâmicas, atraentes e fascinantes. Surge então uma nova abordagem da corrente historiográfica da história nova que possibilita a apropriação de diferentes objetos, e documentos, de estudo, para a compreensão da realidade social e a arte pode ser também utilizada em sala de ula como um documento e ao mesmo tempo permite compreender o sentido das coisas e os encontros conseguem dando significado á própria existência.

Considerando a atual corrente geográfica predominante, a geografia critica busca, acima de tudo, dar condições aos alunos desenvolverem suas capacidades criticas e de raciocínio, compreendendo a realidade social na qual está inserido. capacidades criticas e de raciocínio, compreendendo a realidade social na qual está inserido. Pensar no ensino da geografia implica abranger não apenas a escola, mas também a sociedade. Devem-se considerar também s questões contemporâneas, pois a escola faz parte de um contexto histórico e dele não pode se desvincular. De acordo com Ponturchka (1996), o educador teria um papel pol[tico e social em cada uma das temporalidades histórica, devendo buscar no contexto atual da sociedade brasileira, como desenvolver a sua prática pedagógica em uma direção comprometida com as gerações atuais. 5.

CONSIDERAÇOES FINAIS A utilização de materiais diversificados no ensino da história e geografia, como por exemplo, utilizar o ensino da arte (pinturas, desenhos fotos, músicas, entre outros), proporciona uma maior xploração e visualização de conteúdo com enfoques diferentes, que vai de acordo com o objetivo desejado pelo professor. O livro didático não deve ser o único instrumento de ensino em sala de aula, pois isso limita a criatividade do professor e torna o ensino medíocre. Com intuito de se aproximar mais do conhecimento do aluno, o professor deve ém uma linguagem mais 8 precisa urgentemente buscar atualização e prosseguimento de estudos para poder fazer frente aos novos conhecimentos e interpretações.

E a formação continuada é um dos caminhos para que o professor possa repensar sua pratica pedagógicas, onstruindo e reconstruindo saberes, contribuindo assim para a melhoria do processo de ensino e melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos alunos. BIBLIOGRAFIA ARAUJO, Marcia Baiersdorf. Ensaio sobre a aula: narrativas e reflexões da docência. Curitiba: IBEPEX, 2010. CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo; Joana Paulin. Pesquisa e Pratica Profissional: contexto escolar. Curitiba: IBPEX, 2007. FANTIN, Mana Eneida; TAUSCHECK, Neusa Maria. Metodologia do Ensino de Geografia. Curitiba: IBPEX. 2005. FANTIN, Maria Eneida; TAUSCHECK, Neusa Maria; Neves, Diogo Labisak.

Metodologia do Ensino de Geografia. 2. ed. Curitiba: IBPEX,2010. SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol. Metodologia do Ensino de artes. Curitiba: IBPEX, 2006. VASCONCELOS, José Antonio. Metodologia do Ensino de História. curitiba: IBPEX, 2007. Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. SP: Cortez, 2004. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS-História e geografia. Ministério da Educação. Secretária da Educação Fundamental. 3a Ed. Brasília, 1998. FISCHER, Ernest. A Necessidade da Arte. 3a Edição. Tradução: Leonardo Konder. Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1971. FONSECA, Tha[s N[Via de li ra Compreender”. Arte, g

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