Para ler e entender um texto й preciso atingir dois nнveis de leitura:

Categories: Trabalhos

0

nterpretativa. A primeira deve ser feita cuidadosamente por ser o primeiro contato com o texto, extraindo-se informaзхes e se preparando para a leitura interpretativa. Durante a interpretaзгo grife palavras-chave, passagens importantes; tente ligar uma palavra ? idйia-central de cada parбgrafo. A ъltima fase de interpretaзгo concentra-se nas perguntas e opзхes de respostas. Marque palavras com NГO, EXCETO, RESPECTIVAMENTE, etc, pois fazem diferenзa na escolha ‘Vipe view next page adequada. OF5 Retorne ao texto me o q a frase anterior e pos rior proposto pelo autor. ORGANIZAЗГO DO T ia de tempo.

Leia entido global Um texto para ser compreendido deve apresentar idйias seletas e organizadas, atravйs dos parбgrafos que й composto pela idйia central, argumentaзгo elou desenvolvimento e a conclusгo do texto. Podemos desenvolver um parбgrafo de vбrias formas: Declaraзгo inicial; Definiзгo; Divisгo; Alusгo histуrica. Serve para dividir o texto em pontos menores, tendo em vista os diversos enfoques. Convencionalmente, o parбgrafo й indicado atravйs da mudanзa de linha e um espaзamento da margem esquerda. Cada um desses textos possui caracterнsticas prуprias de onstruзгo.

DESCRIЗAO Descrever й explicar com palavras o que se viu e se observou. A descriзгo й estбtica, sem movimento, desprovida de aзгo. Na descriзгo o ser, o objeto ou ambiente sгo importantes, ocupando lugar de destaque na frase o substantivo e o adjetivo. O emissor capta e transmite a realidade atravйs de seus sentidos, fazendo uso de recursos lingьisticos, tal que o receptor a identifique. A caracterizaзгo й Indispensбvel, por Isso existe uma grande quantidade de adjetivos no texto. Hб duas descriзхes: Descriзгo denotativa Descriзгo conotativa. DESCRIЗГO DENOTATIVA

Quando a linguagem representativa do objeto й objetiva, direta sem metбforas ou outras figuras literбrias, chamamos de descriзгo denotativa. Na descriзгo denotativa as palavras sгo utilizadas no seu sentido real, unico de acordo com a definiзгo do dicionбrio. Exemplo: Saнmos do campus universitбrio аs 14 horas com destino ao agreste pernambucano. А esquerda fica a reitoria e alguns pontos comerciais. А direita o tйrmino da construзгo de um novo centro tecnolуgico. Seguiremos pela BR-232 onde encontraremos vбrias formas de relevo e vegeta polivalкncia.

Joгo estava tгo gordo que as pernas da cadeira estavam bambas o peso que carregava. Era notуrio o sofrimento daquele pobre objeto. Hoje o sol amanheceu sorridente; brilhava incansбvel, no cйu alegre, leve e repleto de nuvens brancas. Os pбssaros felizes cantarolavam pelo ar. NARRAЗAO Narrar й falar sobre os fatos. Й contar. Consiste na elaboraзгo de um texto inserindo episуdios, acontecimentos. A narraзгo difere da descriзгo. A primeira й totalmente dinвmica, enquanto a segunda й estбtica e sem movimento. Os verbos sгo predominantes num texto narrativo.

O indispensбvel da ficзгo й a narrativa, respondendo os seus lementos a uma sйrie de perguntas: Quem participa nos acontecimentos? (personagens); O que acontece? (enredo); Onde e como acontece? (ambiente e situaзгo dos fatos). Fazemos um texto narrativo com base em alguns elementos: – Fato narrado; O que? Quem? — personagem princi al e o anti-herуi; 3 Rodrigo Camborб entrara na Vida de Santa Fй. Um dia chegou a cavalo, vindo ninguйm sabia de onde, com o chapйu de barbicacho puxado para a nuca, a bela cabeзa de macho altivamente erguida e aquele seu olhar de gaviгo que irritava e ao mesmo tempo fascinava as pessoas.

Devia andar Iб pelo melo a casa dos trinta, montava num alazгo, trazia bombachas claras, botas com chilenas de prata e o busto musculoso apertado num dуlmг militar azul, com gola vermelha e botхes de metal. (Um certo capitгo Rodrigo — Йrico Verнssimo) A relaзгo verbal emissor – receptor efetiva-se por intermйdio do que chamamos discurso. A narrativa se vale de tal recurso, efetivando o ponto de vista ou foco narrativo. Quando o narrador participa dos acontecimentos diz-se que й narrador-personagem. Isto constitui o foco narrativo da 1a pessoa. parei para conversar com o meu compadre que hб muito nгo falava.

Eu notei uma tristeza no seu olhar e perguntei: – Compadre por que tanta tristeza? Ele me respondeu: – Compadre minha senhora morreu hб pouco tempo. Por Isso, estou tгo triste. Hб tanto tempo sem nos falarmos e justamente num momento tгo triste nos encontramos. Terб sido o destino? Jб o narrador-observador й a uele ue serve de intermediбrio entre o fato eo leitor. Й of de 3a pessoa. 40F5 tйcnico chamou Neco para bater o pкnalti, jб que ele era considerado o melhor batedor do time. Neco dirigiu-se atй a marca do pкnalti e bateu com grande perfeiзгo. O goleiro nгo teve chance.

O estбdio quase veio abaixo de tanta alegria da torcida. Aos quarenta e sete minutos do segundo tempo o juiz finalmente apontou para o centro do campo e encerrou a partida. FORMAS DE DISCURSO Discurso direto; Discurso indireto; Discurso indireto livre. DISCURSO DIRETO Й aquele que reproduz exatamente o que escutou ou leu de outra Podemos enumerar algumas caracterнsticas do discurso direto: – Emprego de verbos do tipo: afirmar, negar, perguntar, responder, entre outros; – Usam-se os seguintes sinais de pontuaзгo: dois-pontos, travessгo e vнrgula. O juiz disse: – O rйu й inocente. S

Saude

0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM COLÉGIO POLITÉCNICO BENTO QUIRINO Nome: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE Enfermeira Suzana da Silva TÉCNICAS BÁSICAS

Read More

O brasil caboclo

0

PROGRAMA GESTAO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II Ministério da Educação LINGUAGEM E CULT LÍNGUA PORTUGUE LÍNGUA PORTUGUES 9 p Presidência

Read More