Parto humanizado
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 1 or12 to view nut*ge Análise da prática do humanização no part no processo de as pessoas na grande maioria não são tratadas como pessoas e sim como a “doença”. Com avanços importantes da medicina é indiscutivel que nos foi trazido benefícios, mas é necessário que se faça uma analise atenciosas as técnicas mecanizadas utilizadas atualmente, principalmente no parto natural (normal). É o parto normal sem intervenções como anestesias, episiotomia e indução.
São realizadas no ritmo e o tempo de cada mulher e de seu bebê, a mulher tem toda a liberdade ara se movimentar e fazer aquilo que seu corpo lhe pede. A recuperação é rápida os benefícios são inúmeros muitos podem ser discutidos em pequenas definições como: redução dos riscos de infecção hospitalar, baixa ocorrência de problemas respiratórios para o bebê, possibilidade de se estabelecer um vinculo mais rápido entre mãe e filho, já que, logo após o parto, ela já terá condição para tomar conta do bebê, esteticamente, a mulher não ficará com uma cicatriz no abdômen entre outros.
Já em estatísticas se é evidenciado que a fisiologia natural da mulher não é respeitada, existe um grande aumento de ascimentos por via cirúrgica em todo o mundo, que por alguns é chamado de “epidemia de cesáreas”.
O fenômeno se da pelo descumprimento das recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), que preconiza em evidencias cientificas que cerca del 5% dos partos necessitam de intervenção cirúrgica, sendo que os 85% restantes são em media gestações de baixo risco e por tanto seria mais propicias a partos por via vaginal, que é mais seguro e menos invasivo, com taxas menores de mortalidade para mãe e para o bebé. 12 vaginal, que é mais seguro e menos invasivo, com taxas menores de mortalidade para mãe e para o bebê.
No Brasil cerca de 40% dos nascimentos totais ocorrem por via cesariana, sendo que na rede privada este número sobe para cerca de 80%. Com as praticas utilizadas atualmente, muitas vezes as mulheres sequer nem tem noção do que seria respeitar as suas individualidades, satisfazendo-se apenas com um local onde ela possa aguardar o momento de dar a luz. A assistência a mulher com isso perdeu seu foco básico que é atender a mulher na sua integralidade, respeitando suas vontades, crenças, cultura e medos. Preocupado com tal situação o ministério da saúde criou Polltica Nacional de Humanização (PNH), com o programa
Humaniza SUS, que promove a humanização no atendimento ? saúde. Com variantes tão alarmantes no nosso país nosso estudo visa analisar praticas atuais dentre a equipe de enfermagem no processo de humanização no parto no Brasil por meio de estudos e levantamento de artigos bibliográficos. 19 experiência especial no universo da mulher e do seu parceiro que envolve também suas famílias e a comunidade uma experiência humana das mais significativas com forte potencial positivo e enriquecedor para todos que dela participam.
Os profissionais da saúde são coadjuvantes, desta experiência desempenham importante papel, tem a oportunidade de colocar seu conhecimento a serviço do bem estar da mulher e do bebe, reconhecendo os momentos críticos em que suas intenções são necessárias para assegurar a saúde de ambos, podendo diminuir a dor, estando ao lado, dar conforto, esclarecer, orientar enfim ajudar a partir e a nascer.
Assistir a mulher no momento do parto e nascimento com segurança e dignidade e compromisso fundamental do ministério da saúde Oose Serra 2004). Saúde é direito de todos e um dever do estado (MS 2004). Neste percurso de 15 anos de SUS, acompanhamos avanços ue nos alegram, novas questões que demandam outras respostas, mas também problemas que persistem sem solução, impondo a urgência seja de aperfeiçoamento do sistema, seja de mudança de rumos.
O Sistema Unico de Saúde (SUS) foi criado em 1988, mas de lá pra cá houve varias mudança na humanidade que gerou um aumento na demanda de atendimentos e com isso o governo criou politicas como o Plano Nacional de Humanização a Atenção e Gestão do SUS, o “Humaniza SUS” com isso o objetivo é atentar e humanizar gestores, trabalhadores e usuários, o que acabaria por humanizar assim a área da saúde de forma global. Isso evitaria a fragmentação da rede assistencial, o que dificulta ainda mais o aten global.
Isso evitaria a fragmentação da rede assistencial, o que dificulta ainda mais o atendimento e a recuperação do cidadão. “Humanização do parto: é uma política de saúde que busca melhorar aassistência à mulher’; “Parto humanizado: é o resgate do parto o mais natural possível”; “Humanização do parto: é a desmedicalização da assistência”; “Parto humanizado: é uma mudança de paradigma na assistência à mulher; “Na humanização a enfermagem contribui com que pode, porém tem seus imites”; “A pior barreira são os médicos”. Jamile Claro de Castro, Maria José Clapis). Humanização no parto Hoje há vários tipos de partos: o normal. O vaginal, o natural, com fórceps, de cócoras, na água, sem dor e cesariana Alguns deles acabam tornando-se desumanos pela forma que são executados.
Entre eles, a cesariana que na antiguidade era realizada apenas em cadáveres, na tentativa de apenas salvar o feto, após o óbito da mãe e com os avanços da medicina a cesariana foi aperfeiçoada para o uso em maes com gravidez de risco, mas seu uso tem sido de forma descontrolada e ndiscriminada, apenas pa de dos médicos e da melhorar a assistência e também por causa da postura hierárquica dos profissionais médicos, enfermagem e outros funcionários do hospital, que consideram a mulher em posição inferior, despersonalizando o seu parto.
Ainda ao excesso de Intervençoes como medicação, toque, aparelho disso e daquilo; enfim, um monte de parafernália. Às vezes, as parturientes passam fome e sede. Portanto, humanizar o parto é o resgate da forma mais natural do nascimento; como se fosse em casa”. Jamile Claro de Castro, Alguns hospitais junto de equipes de saúde não respeitam a ultura, o psicológico e a religião entre outras crenças das clientes pela ingenuidade e falta de conhecimento e visam apenas o conforto financeiro, uma vez que a cesariana e a episiotomia são procedimentos que necessitam de uma equipe medica, sendo assim um procedimento que se transforma em algo desumano, vendo a parturiente apenas como uma caixa que aloja um feto que tem de ser retirado, sem o menor cuidado com suas necessidades e preocupação de fazer este um momento especial para a mãe, o bebe e os familiares, transformando-o em um show de horrores com dor e constrangimento. umanizar o parto come PAGF 12 natal, ambiente aconchegante; que lembre a casa dela; é deixar ela viver o parto do jeito que ela gostaria que fosse, buscando dentro dela esse melhor jeito; é tratá-la bem, pois não adianta nada proporcionar um monte de coisas, como nao fazer tricotomia, dar comida, deixar deambular, não colocar ocitocina e tratá-la mal; é não invadir tanto a privacidade dela; não há necessidade de ficar fazendo toques repetitivos uma vez que existem outros meios de saber se o trabalho de parto está evoluindo; é utilizar técnicas não medicamentosas para aliviar sua dor, como colocá-la no banho para relaxar, permitir que eambule e realizar a massagem. É também humanizar o processo do parto, permitindo o contato imediato do recém-nascido com a mãe e o acompanhante, e depois todas as questões do Hospital Amigo da Criança, que estimulam o aleitamento materno. Enfim, é permitir um parto natural” (R2 enfermagem obstétrica). Hoje se fala muito em parto normal mas o que é o parto normal? necessita de força. Com isso derruba-se o tabu que a gravidez e precisa “sempre” de cuidados médicos , resgatando a essência da fisiologia da mulher.
Ao ver de algumas enfermeiras, o grande obstáculo para onseguir a humanização no parto são os próprios médicos e sua equipe que muitas vezes acabam satirizando a ação do “parto natural”, dizendo ser um parto “anormal” Ideal de Humanização Exemplos a serem seguidos “hoje na Holanda 35% de todos os bebes nascem em casa por, obstetrizes e menos de 10% nascem em hospitais por obstretas. ” As Obstetrizes são treinadas para acompanhar e estimular a mãe ter seu bebe em casa, com total conforto de seu lar, e na companhia de seus familiares, tornando esse evento um momento especial para mulher. O sistema de saúde na Holanda e publico e todos têm o direito e assistência à saúde, financiado pela arrecadação de taxas/ impostos dos cidadãos e outras partes é complementada pelo seguro privado, obtido através da contribuição de proventos e salários estabelecidos acima de um ganho anual.
Esta assistência à maternidade inclui também a atenção ao puerpério no domicilio, que pode ser acompanhado pela presença de uma maternity nurse durante 2 a 8 horas Idia por uma semana para prestar cuidados à mãe, aos filhos e dar as instruções, alem de lidar c s domésticos. A opção Diante de qualquer emergência eles promovem o deslocamento da parturiente da casa para o hospital. A assoclação de obstetrizes da Holanda é uma das mais organizadas do mundo e submete os profissionais a avaliações frequentes. Essa associação recebe obstetrizes do mundo inteiro para treinamento. por parto normal e cesárea, e não encontrei diferença muito acentuada entre ambas, sendo que pessoas que tiveram parto normal tiveram muito mais problemas como bexiga baixa e inflamação do períneo e deformação da estrutura da genitália, complicações a nível psicológico e emocional. Quando uma mulher digamos!!! eseja colocar alguns miligramas de silicone, não se torna algo polêmico como a cesárea, Orá isso é uma ontrovérsia, porque operar para colocar silicone pode, cesárea não, no mínimo um tanto conturbado ainda a situação da mulher na atual conjuntura. Não vejo mal nenhum uma mulher escolher um tipo de parto, estando bem esclarecida por profissionais da área de saúde, sendo auxiliada na sua escolha. Quanto as menos favorecldas que tem seus filhos em hospitais públicos, devo concorda com alguns especialistas, devem ter o mesmo direito das mais favorecidas sem serem coagidas por profissionais que querem a todo custo elevar os índices de parto normal.
A mascara da hipocrisia deve cair, a mulher mudou nos últimos empos, e a sociedade deve se adequar a este fato. (Adriana Tanese Nogueira – 2010). Dar á luz sem sentir dor A anestesia obstétrica é um assunto polêmico desde suas primeiras utilizações ainda no século XIX. Polêmico porque associado a uma dor tida como única e diferente de todas as outras: a dor do parto. Na atualidade, uma série de movimentos sociais, baseados na idéia da humanização do parto, lutam contra os elevados índices de cesáreas realizadas no mundo todo e defendem o parto vaginal, além de suas modalidades alternativas (parto de cócoras, parto na água). É nessa seara – o