Piper alpha – o que de rrado?

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Turma 3 Piper Alpha O que deu errado? São José dos Campos, Introdução Estamos em 1988 co explora uma reserva leste da Escócia. Co Piper alpha -o que de rrado? Premium gy kcoutinho anpenp 22, 2012 6 pages São José dos Campos, 14 de março de 2012. Karolyne Coutinho Coelho tre, 14 de março de 2012. or6 s a Piper Apha Orte 180km a Alpha, se compõe de diversos módulos especializados: perfuração, produção e extração do gás do óleo cru, injeção do óleo e do gás nos dutos ligados a costa. Foi dentro de um módulo de injeção que provocou o acidente.

Do petróleo tirado do subsolo vão os elementos abstraídos: ?leo, gás e uma mistura de hidrocarbonetos leves chamados de condensado. O condensado é succionado por uma bomba potente que o lança no duto principal. A bomba funciona com eletricidade, para atenuar o risco de excesso de pressão. A bomba é equipada com uma válvula de segurança. Por razões de segurança o sistema é duplicado, se a bomba A entra em pane a B entra em ação. As bombas estão no nível de 68 pés, as válvulas de seguranças ficam no mezanino, as bombas e as válvulas não estão diretamente em linha divisão uma das outras. bomba A que estava em serviço começou a dar trancos, não é ma pane muito séria, ela poderia continuar a funcionar assim mas se possível era melhor fazer um pequeno reparo. O chefe de turno desvla o curso do condensado para a bomba B e avisa o chefe da manutenção. Para mandar consertar a bomba A o chefe da manutenção emite uma permissão para trabalho. Conforme os procedimentos essa permissão é assinada pelo chefe da produção, da segurança e de turno, uma cópia da permissão é depositada na sala de controle.

A bomba A está isolada eletricamente pronta para ser consertada, mas no fim das contas o chefe da manutenção não programou o conserto e a permissão ica inutilizada. Em troca nesse dia, dois técnicos aguardam para fazer as trocas das válvulas de segurança, para eles é uma sorte a bomba A esteja parada, sua válvula de segurança fica a disposição deles para este trabalho o chefe da manutenção preenche uma segunda permissão para trabalho, também assinada pela produção, pelo chefe de turno e pela segurança.

Uma cópia da permissão é depositada na sala de controle. Os técnicos desparafusam a válvula e a retiram. Um deles fixa as tampas nas duas extremidades abertas da canalização, mas ele não tem obrigação de testar se ficou bem vetado. O outro técnico leva a válvula para a oficina e realiza a manutenção. Esse trabalho é concluído no fim da tarde, leva a válvula para a oficina e realiza a manutenção.

Esse trabalho é concluído no fim da tarde, mas o técnico fica sabendo que o equipamento de levantamento necessário para recolocar a válvula não estará disponível nessa note, assim, decide adiar a recolocação para o dia seguinte, mas antes, e aqui está uma regra obrigatória para todo trabalho que fica inacabado ele tem que levar sua permissão para a sala de controle a cópia e juntada a permissão assinada pela produção e suspensa pelo epartamento de segurança que a conserva até o dia seguinte. Esse procedimento complicado foi respeitado?

A desmontagem dessa válvula de segurança foi anotada no registro da sala de controle? A sequencia da história nos Inclina a responder com uma negativa. As 18h a troca de turno. O novo chefe de turno foi informado da troca de válvula? Pouco provável. Vamos ter certeza disso quando às 21h50min a bomba B entra em pane. O chefe da produção acha a cópia da permissão para trabalho emitida para reparos da bomba A que não foi utilizada. O chefe da manutenção encontra o original dessa mesma permissão, ecidindo então por a bomba A em trabalho. Ninguém se opôs que a bomba A fosse recolocada em serviço.

E quase certo que nenhum dos três soubesse que a válvula de segurança estava desmontada. O chefe de produção agora acha que só alguns dos procedimentos para a injeção ser PAGF3rl(F6 estava desmontada. O chefe de produção agora acha que só alguns dos procedimentos para a Injeção ser retomada. Na verdade esses poucos procedimentos vão levar a um acidente. A bomba A é ligada novamente a partir de um quadro local, as válvulas também são abertas a partir de um quadro local. O chefe e turno desvia o condensado direto para bomba A que ainda está parada.

O condensado passa pelas válvulas, penetra pelo corpo da bomba e sobe pela tubulação que conduz a válvula de segurança desmontada. A tampa não foi fechada hermeticamente e o condensado começa a se espalhar pelo módulo. Agora tudo corre rápido. 21 h56min – Um assobio forte que poderia ser o ruído do vazamento. 21 h58min – Éo fim da Piper Alpha. Há 61 sobreviventes e 167 mortos. Mas o que causou esse acidente Diante de toda análise dos eventos podemos concluir alguns pontos que deram errado e acabaram resultando uma sequencia e erros que contribuíram para o acidente. ) Sistema de ordem de serwço arcaico e não seguido à risca Numa instalação industrial, o conhecimento das ordens de serviço em andamento é crucial para o andamento do processo produtivo e para a segurança. b) Sistema dilúvio antiincêndio não funcionou O sistema dilúvio coletava a água do mar para o sistema abaixo da plataforma, próxima do local onde os mergulhadores tinham que trabalhar em algumas et PAGF abaixo da plataforma, próxima do local onde os mergulhadores tinham que trabalhar em algumas etapas de perfuração.

Para segurança dos mergulhadores, o sistema de coleta de água ra colocado em manual cada vez que havia trabalho com mergulho nas proximidades, para evitar que os mergulhadores fossem sugados pelas bombas. Com o tempo, os procedimentos foram relaxados e o sistema passou a ser deixado em manual sempre, independente de haver ou não trabalho de mergulho nas proximidades. Máxima segurança para os mergulhadores, fatal para a plataforma e para outras 167 pessoas pois, quando o sistema foi necessário, estava inoperante. ) Rota de fuga As rotas de fuga não eram perfeitamente conhecidas e as pessoas não encontraram o caminho até os barcos salva-vidas e saltaram no mar. d) Áreas seguras Ao contrário do que pensavam as pessoas, os alojamentos não eram à prova de fumaça e chamas. A maior parte dos 167 vitimas morreu sufocada na área dos alojamentos. e) Treinamento Embora houvesse um plano de abandono, três anos haviam se passado sem que as pessoas recebessem treinamento nestes procedimentos.

Planos de Ação de Emergência são inúteis se existem apenas no papel e as pessoas não tomam conhecimento dele. f) Paredes corta-fogo paredes corta-fogo em Piper poderiam ter parado a expansão de um fogo comum. Elas não foram construídas para corta-fogo em Piper poderiam ter parado a expansão de um fogo omum. Elas não foram construídas para resistir a explosão. A explosão inicial as derrubou, e o fogo subseqüente se espalhou desimpedido, quando poderia ter sido contido se as paredes corta-fogo tivessem também resistido à explosão.

Estações mais novas têm paredes de explosão que evitariam uma repetição das fases iniciais do desastre de Piper. g) Auditorias A Occidental Petroleum tinha auditorias de segurança regulares em suas instalações. Estas auditorias foram executadas, mas não foram bem executadas. Poucos ou mesmo nenhum problema eram levantados, embora houvesse assuntos senos como orrosão de tubos e cabeças de sistema dilúvio e muitos outros problemas. Quando um problema sério era encontrado, às vezes era simplesmente ignorado.

Por exemplo, cerca de um ano antes, quando os dutos de gás queimaram e desligaram a estação, uma auditoria independente, cujo propósito era identificar os principais perigos de incêndio, corretamente identificou o perigo e declarou que se eles explodissem, nada poderia salvar a estação. A auditoria recomendou instalar sistemas de segurança específicos para os proteger. Na reunião de diretoria que revisou o relatório, nunca foram mencionados os dutos de gás.

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