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A história da informática A mais antiga ferramenta conhecida para uso em computação foi o ábaco, e foi inventado na Babilônia por volta de 2400 a. C. O seu estilo original de uso, era desenhar linhas na areia com rochas. Ábacos, de um design mais moderno, ainda são usados como ferramentas de cálculo.

A primeira calculadora capaz de realizar as operações básicas de soma e subtração foi inventada em 1642 pelo filósofo, físico e matemático francês Blaise Pascal, que aos 18 anos trabalhava com seu pai em um escritório de coleta de impostos na cidade de Rouen, a máquina de Pascal foi criada com objetivo de ajudar eu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Sw. p view nent page to nut page Pascal foi bastante a Wilhelm Leibniz (164 OF6 qual sonhou que, um a r, . ubstituído pelo girar Em 1671, o filósofo tico alemão Gottfried entou o cálculo, o ciocínio pudesse ser Leipzig, Gottfried Wilhelm Leibniz introduziu o conceito de realizar multiplicações e divisões através de adições e subtrações sucessivas. Em 1694, a máquina foi construída, no entanto, sua operação apresentava muita dificuldade e sujeita a erros. Em 1820, o francês natural de Paris, Charles Xavier Thomas, onhecido como Thomas de Colmar,projetou e construiu uma máquina capaz de efetuar as 4 operações aritméticas básicas: aArithmomet.

Esta foi a primeira calculadora realmente comercializa comercializada com sucesso. Ela fazia multiplicações com o mesmo principio da calculadora de Leibnitz e efetuava as divisões com a assistência do usuário. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser considerado um computador , pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os numerosa O rimeiro computador eletro-mecânico foi construído por Konrad Zuse (1910-1995).

Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relés que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z 1. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha americana, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark l, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m3 aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos.

Em segredo, o Exército dos Estados Unidos também desenvolvia seu computador. Esse usava apenas válvulas e tinha por objetivo calcular as trajetórias de mísseis com maior precisão. Simultaneamente, e em segredo, o Exército Americano desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchy, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC)[2], capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo.

Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi antido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo. Primeiros computadores pessoais Os mainframes surgiam cada vez maiores e caros, sendo utilizados apenas por grandes empresas. Até o final dos anos 1 970, reinavam absolutos os mainframes, computadores enormes, trancados em salas refrigeradas e operados apenas por alguns poucos privilegiados.

Apenas grandes empresas e bancos podiam investir alguns milhões de dólares para tornar mais eficientes alguns processos internos e o fluxo de informações. A malona dos escritórios funcionava mais u menos da mesma maneira que no começo do século. Arquivos de metal, máquinas de escrever, papel carbono e memorandos faziam parte do dia-a-dia. Segundo o Computer History Museum, o primeiro “computador pessoal” foi o Kenbak-l, lançado em 1971.

Tinha 256 bytes de memória e foi anunciado na revista Scientific American por US$ 750; todavia, não possuía CPU e era, como outros sistemas desta época, projetado para uso educativo (ou seja, demonstrar como um “computador de verdade” funcionava). Em 1975, surge o Altair 8800, um computador pessoal baseado na CPU Intel 8080. Vendido originalmente como um kit de montar través da revista norte-americana Popular Electronics, os projetistas pretendiam vender apenas algumas centenas de unidades, tendo ficado surpresos quando venderam 10 vezes mais que o previsto para o primeiro mês.

Custava cerca de 400 doláres e se comunicava com o usuário através 3 previsto para o primeiro mês. Custava cerca de 400 doláres e se comunicava com o usuario através de luzes que piscavam. Entre os primeiros usuários estavam o calouro da Universidade de Harvard, Bill Gates, e o jovem programador, Paul Allen, que juntos desenvolveram uma versão da linguagem “Basic” para o Altair. Pouco tempo depois, a dupla resolveu mudar o rumo de suas carreiras e criar uma empresa chamada Microsoft.

Nos anos seguintes, surgiram dezenas de novos computadores pessoais como o Radio Shack TRS-80 (O TRS-80 foi comercializado com bastante sucesso no Brasil pela Prológica com os nomes de CP-300 e CP-SOO), Commodore 64, Atari 400 e outros com sucesso moderado. A Apple e a popularização: Em 1976, outra dupla de jovens, Steve Jobs e Steve Wozniak, iniciou outra empresa que mudaria o rumo da informática: a Apple. Jobs e Wozniak abandonaram a Universidade de Berkeley para poderem se dedicar ao projeto de computador pessoal criado or Wozniak, o Apple I.

Como Wozniak trabalhava para a HP o seu projeto precisava ser apresentado para a empresa que recusou de imediato a idéia. Isso abriu o caminho para a criação da Apple, empresa fundada pelos dois que comercializaria os computadores. Montados na garagem de Jobs, os 200 primeiros computadores foram vendidos nas lojas da vizinhança a US$ 500 cada. Interessado no projeto, Mike Makula (na época vice- presidente de marketing da Intel), resolveu investir US$ 250 mil na Apple. Alguns meses depois, já em 1977, foi lançado o primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple icrocomputador como conhecemos hoje, o Apple II.

O equipamento já vinha montado, com teclado integrado e era capaz de gerar gráficos coloridos. Parte da linguagem de programação do Apple II havia sido feita pela Microsoft, uma variação do BASIC para o Apple II. As vendas chegaram a US$ 2,5 milhões no primeiro ano de comercialização e, com o seu rapido crescimento de vendas, a Apple tornou-se uma empresa pública (ou seja, com ações que podem ser adquiridas por qualquer um na bolsa de valores) e ela construiu a sua sede principal – Infinite Loop – em Cupertino, Califórnia.

Com o sucesso do Apple II, vieram o Visicalc (a primeira planilha eletrônica inventada), processadores de texto e programas de banco de dados. Os micros já podiam substituir os fluxos de caixa feitos com cadernos e calculadoras, máquinas de escrever e os arquivos de metal usados para guardar milhares de documentos. Os computadores domésticos deixaram então de ser apenas um hobby de adolescentes para se tornarem ferramentas indispensáveis para muitas pessoas. Entretanto, até o começo dos anos 1980, muitos executivos ainda encaravam os computadores pessoais como brinquedos.

Além das mudanças de hábitos necessárias para aproveitar a nova tecnologia, os mais conservadores tinham medo de comprar produtos de empresas dirigidas por um rapaz de 26 anos que há menos de 5 trabalhava na garagem dos pais. Os computadores pessoais para empresas O IBM PC utilizava o PC-DOS e possuia aB10S como única parte de S pessoais para empresas O IBM PC utilizava o PC-DOS e possuia aBlOS como única parte de produção exclusiva da IBM Em 1980, a IBM estava convencida de que precisava entrar no mercado da microinformática e o uso profissional dos micros só deslanchou quando ela entrou nesse mercado.

A empresa dominava (e domina até hoje) o mercado de computadores de grande porte e, desde a primeira metade do século XX, máquinas de escrever com sua marca estavam presentes nos escritórios de todo mundo. Como não estava acostumada à agilidade do novo mercado, criado e dominado por jovens dinâmicos e entusiasmados, a gigantesca corporação decidiu que o PC não podia ser criado na mesma velocidade na qual ela estava acostumada a desenvolver novos produtos. Por isso, a empresa criou uma força tarefa especial para desenvolver o novo produto. Assim, um grupo de 12 engenheiros iderados por William C.

Lowe foi instalado em um laboratório em Boca Raton, na Flórida, longe dos principais centros de desenvolvimento da corporação que, até hoje, ficam na Califórnia e em Nova Iorque. O resultado desse trabalho foi o IBM-PC, que tinha um preço de tabela de US$ 2. 820, bem mais caro que os concorrentes, mas foi um sucesso imediato. Em 4 meses foram vendidas 35 mil unidades, 5 vezes mais do que o esperado. Como observou o Jornalista Robert X Cringley: “ninguém nunca tinha sido despedido por comprar produtos IBM”. Os micros deixaram definitivamente de ser um brinquedo.

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