Positivismo

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Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de História Disciplina: Positivismo e política no Brasil QUESTÃO 1- No capítulo “A ar discorda da opinião q encerrara com a vitó OF4 Swtp view nent page idência” o autor do positivismo se o, contudo para justificar como tal afirmação ganhou foros de verdade concebidos ele remete ao final do sec.

XlX onde os governos paulistas de Campos Salles e Prudente de Moraes aliados a hegemonia do liberalismo nos anos anteriores a Guerra Mundial favoreceram ? gradativa queda de influência do positivismo no Brasil. A partir dai ue as argumentações surgiram e acabaram por convencionar que este seria o fim da grande fase do positivismo. Apresentando novos argumentos em relação a verdadeira influência do positivismo no Brasil, Bosi demonstra que tal influência não cessou em 1900, mas se perpetuou até atingir o poder com Getúlio Vargas e a Revolução de 30.

A partir daí se perceberia o vestígio do positivismo político, que os dirigentes do Partido Republicano Riograndense implementaram no sul do Brasil, no compasso da República de 1889 mas, sobretudo, a partir da Constituição estadual 1891 e da vitória na guerra civil ilitares, de inclinação positivista,compartilhavam certa desconfiança em relação ao tradicional liberalismo das elites agrárias e regionais brasileiras, ao passo que simpatizavam por um modelo de Estado atuante, beirando o autoritarismo, que estivesse a frente da economia do país.

De acordo com Alfredo Bosi “o”ideário reformista, comum aos tenentes e aos líderes do Partido Republicano Riograndense, irá fundamentar o programa da Aliança Liberal vitoriosa em outubro de 30” Segundo essa interpretação, na essência das transformações brasileiras pós-1930 estaria a influência do ositivismo, pautada pela experiência política e administrativa de quase quarenta anos dos republicanos rio-grandenses – fortemente antiliberal nas práticas econômicas e autoritário na esfera política e o positivismo teria sido o nucleo intelectual e doutrinário dessa experiência.

O projeto republicano implementado no Rio Grande do Sul – o castilhismo, inspirado nas idélas de Auguste Comte, assumiu um caráter intervencionista, impulsionando o crescimento do poder executivo e diminuindo ao máximo as outras forças políticas que nao compartilhavam do mesmo projeto autoritário de Júlio e Castilhos e Borges de Medeiros. castilhismo correspondeu a um modelo político inspirado em Comte, mas reelaborado pessoalmente por Júlio de Castilhos, principalmente na defesa que este fazia da importância do papel do Estado na sociedade. Além de ser a versão gaúcha do positivismo Comtiano, tal matriz ideológica teve tamanha longevidade que influenciou decisivamente no projeto político de Getúlio Vargas. QUESTAO 2 De acordo comJosé Murilo de Carva político de Getúlio Vargas.

QUESTÃO 2 De acordo comJosé Murilo de Carvalho os positivistas ortodoxos inham a rigidez da doutrina como um meio e não um fim. Seus objetivos eram bastante claros e a partir de uma investigação com argumentos convincentes o autor busca demonstrar quais eram as verdadeiras aspirações dos ortodoxos. Por meio de documentos (cartas), ele revela que a real intenção deste grupo de positivistas era alcançar uma nova organização disciplinada e engajada na luta pelas transformações sociais.

Os objetivos eram tão claros, segundo José Murilo, que por trás da rigidez na aplicação das idéias de Comte existia uma interpretação nada ortodoxa desta doutrina. A partir da análise da visão de Lemos, podemos perceber que pelo fato dos proletariados urbano e rural praticamente não existirem no Brasil e os conservadores estarem muito ligados à escravidão e ao liberalismo, o alvo do ideal positivista transformador e os agentes transformadores deveriam ser as classes médias, sobretudo profissionais liberais como engenheiros, médicos e professores.

Embora possivelmente a análise da sociedade brasileira feita pelos ortodoxos fosse incorreta, nao se pode ignorar as transformações conquistadas com a ajuda preponderante dos mesmos. Foram fundamentais na luta pelo fim da escravidão, bem como os primeiros a considerar a grande importância da raça negra na formação do povo brasileiro. Com o fim da escravidão, se opuseram a imigração de trabalhadores europeus, buscando proteger os trabalhadores nacionais.

Auxiliaram na formação da república e a almejavam enquanto elemento de transformação social. Rejeitavam a posição do Estado 3 república e a almejavam enquanto elemento de transformação social. Rejeitavam a posição do Estado que fazia do catolicismo religião oficial do Estado. Conforme analisado na questão nterior, contribuiu para o governo Getúlio Vargas e teve participação fundamental na criação de uma legislação que beneficiasse as camadas mais baixas da sociedade.

Ainda de acordo com José Murilo de Carvalho, pode-se perceber algumas influências negativas dos positivistas ortodoxos. A separação entre os ideais de reforma social e de democracia representativa que dominou o pensamento político brasileiro desde o início da República até recentemente. A introdução do historicismo no Brasil também pode ser analisada como uma influência negativa, uma vez que tal influência facilitou a aceitação o marxismo no anos 1920 em suas variantes macanicistas e historicistas.

Cabe também aos positivistas ortodoxos, conforme José Murilo, a rejeição da Idéia de conflito, a ênfase na hierarquia e no organicismo e paternalismo governamental. lsto se deve a característica peculiar do positivismo que torna difícil a aceitação da diferença e do conflito de interesses como parte integrante da vida social e politica. Referências Bibliográficas BOSI, Alfredo. A arqueologia do Estado-providência. In: Dialética da colonização. Sao Paulo: as Letras 3 Edição,

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