Produto elastico e inelástico
INDíCE Custos de oportunidade 121 Tipos de custos de oportunidade Exemplo Real Curva de possibilidade de produção 21 14 Exemplo de curva de possibilidade de produção | 6 Produto elástico e inelástico 71 Exemplos de produtos elásticos e inelásticos I Microeconomia Maximização do lucro Exemplo de maximização de lucro Mercado concorrenc- Concorrência Mono IC oriá 91 110 Oligopólio Monopsonio Oligopsonio Concorrência perfeita Bibliografia 1161 INTRODUÇAO to view 15 | O trabalho se refere aos conceitos básicos da economia, onde veremos com mais detalhes assuntos como a curva de ossibilidade de produção, elasticidade dos produtos e mercado concorrencial. Encontraremos abaixo exemplos do cotidiano para cada conceito estudado, a fim de mostrar com mais clareza como os conceitos são aplicados em nossa vida.
Veremos ainda como o mercado concorrencial afeta clientes e vendedores de acordo com o tipo de concorrência aplicado. CUSTOS DE OPORTUNIDADE. Custo de Oportunidade trata-se do custo associado a uma determinada escolha, medido em termos da melhor oportunidade perdida. Por outras palavras, o custo de oportunidade representa o valor que atribuímos à melhor lternativa de que prescindimos quando efetuamos a nossa escolha. O custo de oportunidade está desta forma, diretamente relacionado com o fato de vivermos em um mundo de escassez. De fato, é a escassez que nos obriga a efetuar escolhas o que implica dispensarmos determinados bens quando optamos por outros e, portanto, implica a existêncla de um custo de oportunidade sempre que tomamos uma decisão.
O custo de oportunidade pode ser também visível em uma situação de escolha entre consumo presente e consumo futuro (isto é, poupança): consumo futuro implica necessariamente sacrifício de onsumo presente, isto é, o custo de oportunidade da poupança é não mais do que a melhor opção em termos de consumo presente. A grosso modo, Custo de oportunidade é aqullo que você deixou de ganhar quando comparar a uma outra opção de investimento. Um exemplo prático de custo de oportunidade é a modalidade de empréstimo bancário de antecipação da restituição do Imposto de Renda ou do 1 30 salário, que são dinheiros que teremos apenas no final do ano, mas que podemos antecipar o saque no banco mediante desconto de juros. Eu desejo hoje um bem de consumo que só terei condição de dquirir no final do ano, em vez de poupar ou aguardar 0 130 salário eu financio ou pego um empréstimo para fazer a aquisição hoje.
O financiador ou agente de crédito avalia se vale a pena me emprestar o dinheiro, ou fazer uma aplicação, ou dar outro destino mais rent vale a pena me emprestar o dinheiro, ou fazer uma aplicação, ou dar outro destino mais rentável ao seu dinheiro, é esse peso decisório que é chamado de custo de oportunidade, ou seja, “quanto eu estou deixando de faturar com o meu dinheiro ao emprestá-lo para você” Alguns tipos de custo de oportunidade Custo de oportunidade escondido: é o verdadeiro e camuflado Custo da operação. A consciência do conceito de custo de oportunidade leva à percepção do custo camuflado em cada decisão econômica.
Devido a esse fato, hoje em dia, as grandes obras públicas já têm embutido esse tipo de custo, pois, caso contrário, haveria abertura de brecha para incluir outros benefícios inerentes ? obra. Custo de oportunidade aberto: tal como o escondido, não leva em consideração o conceito de camuflagem ou o embutimento de custos sob as diversas máscaras contábeis. Custo de oportunidade contábil: é o planilhamento do custo berto ou camuflado na forma contábil (âmbito da Contabllidade Gerencial, segmento da Contabilidade de Custos). Custo de oportunidade ambiental: é o máximo valor que poderia ter sido obtido pelo usufruto de um recurso natural. Como por exemplo, o custo de oportunidade de não desmatar uma reserva de preservação ambiental para a agricultura seria o que se deixa de ganhar com a atividade renunciada.
Exemplo Real de Custo de oportunidade: Como exemplo real de custo de oportunidade, temos a Petrobras na crise de 2008: A Petrobras encontra-se num instante promissor, pela possibilidade da exploraçã ituado na camada pré- grande desvalorização do preço de suas ações. Por quê? Além da depreciação do valor do barril do petróleo, inclusive pela diminuição da capacidade produtiva e de consumo, a empresa necessita de recursos, e é Isso que, no momento, está faltando: dinheiro. Isso acontece porque a crise econômica é também uma crise de confiança. A quebra de bancos, por exemplo, gera um grau de incerteza no mercado que faz com que a circulação de dinheiro diminua. Quem tem não empresta, e só o faz com elevadas taxas de juros. Bolsa de Valores em 2008: Fonte: http://blogdoruialves. ogspot. com/2009/06/o-custo-de -oportunidade-com-crise-o. html Ao comparar a valorização das ações da Petrobras após a crise de 2008 com outro investimento efetuado no período, podemos identificar o quanto deixamos de ganhar ou perder com o investimento escolhido. CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇAO. A curva de possibilidade de produção retrata a capacidade produtiva de uma economia ou empresa, em um determinado período de tempo, em função da disponibilidade de fatores de produção existentes. Trata-se de uma análise estática. Para sermos mais claros, vamos imaginar que uma economia roduza apenas dois tipos de bens: alimentos e roupas.
Se todos os fatores disponíveis fossem destinados à produção de alimentos, poderia ser obtida a quantidade de 10 milhões de toneladas de alimentos. Naturalmente, nessas circunstâncias, não seria obtida uma única peça de vestuário. Por outro lado, se todos os fatores dlsponiveis fossem alocados na produção de roupas, poderiam ser obtidas 20 milhões de peças de vestuário. Neste caso, igualmente, não seria produzida uma única tonelada de alimento. Esse exemplo esclarece os limit igualmente, não seria produzida uma única tonelada de alimento. Esse exemplo esclarece os limites que uma economia tem para produzir o necessário ao atendimento das necessidades das pessoas. No entanto, sabe-se que as pessoas gostariam de consumir roupas e alimentos.
Nesse caso, a economia iria seus recursos disponíveis na produção de dois tipos de bens e, consequentemente, seriam obtidas quantidades menores de alimentos e roupas que as citadas anteriormente. Na figura abaixo, representamos graficamente o exemplo dado. Na horizontal, representamos a quantidade de peças de vestuário que a nossa economia hipotética pode produzir. Na ertical, representamos a quantidade de alimentos que pode ser produzida. A linha que une os pontos P e Q é denominada curva de possibilidade de produção. Essa cuwa indica as diferentes quantidades dos dois bens que podem ser produzidos em uma economia, quando todos os recursos disponíveis são utilizados. Imaginemos, inicialmente, que nossa economia se encontre no ponto A.
Nesse ponto, são produzidos 10 milhões de peças de roupas e 5 milhões de toneladas de alimentos, que são as quantidades disponíveis para satisfazer as necessidades dessa sociedade. Se essa sociedade quisesse mais alimentos, a conomia se deslocaria para a posição B, onde se produziam 7,5 milhões de toneladas de alimentos. Entretanto, esse aumento na produção de alimentos só seria possível porque uma parte dos recursos que anteriormente estavam destinados à produção de peças de vestuário foi desviada para a produção de alimentos. Consequentemente, teria havido uma diminuição na produção de roupas, que cairia de 10 milhões de peças para 5 milhões de peças, conforme in produção de roupas, que cairia de 10 milhões de peças para 5 milhões de peças, conforme indica o ponto B. Exemplos:
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO EQUILIBRIO DE MERCADO É importante frisar que a curva de possibilidade de produção pressupõe o pleno emprego dos fatores de produção disponíveis, ou seja, todos os fatores em toda sua extensão devem estar empregados no processo de produção. Em razão disso, nenhuma quantidade pode estar indicada acima da linha que une os pontos P e Q, pois essa linha estabelece o limite máximo de disponibilidade e de emprego dos fatores de produção. Exemplo: Um exemplo atual que enfrentamos recentemente foi à falta da cadeirinha para crianças em automóveis. Com uma nova lei que entrou em vigor, aumentou consideravelmente a procura pelo produto, que consequentemente faltou no mercado.
Desta forma o governo encontrou-se obrigado a prorrogar o prazo para implantar a nova lei: O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) decidiu em reunião nesta terça-feira (8) adiar para o dia 10 de setembro o início do prazo para exigência da cadeirinha em automóveis em todo o pars. De acordo com o órgão, a falta do produto nas lojas pelo aumento da procura justifica a alteração do prazo. Fonte: httpWrhautomotive. wordpress. com/2010/06/09/contran -adia-para-l -cadeirinha/ Neste caso verificamos que a demanda ultrapassou a capacidade produtiva dos fabricantes do roduto causando uma escassez para o mercado consumid sensibilidade diante das seguintes variáveis: preço, renda, preço de outros bens. Elasticidade preço da demanda: A elasticidade preço da demanda vai medir a variação da quantidade procurada pelo serviço turístico em relação à variação do preço.
Será sempre um numero negativo devido a relação entre preço e quantidade demandada ser inversamente proporcional. Er (-1) o produto é elástico. Er (-1) o produto é unitário. Er o produto é inelástico. Elasticidade renda de demanda: A elasticidade renda da demanda vai medir a variação na quantidade demandada quando a renda vana. Er 1 0 produto é superior. 0 Er SI o produto é normal. Er 00 produto é inferior. Elasticidade preço da oferta: A elasticidade preço da oferta vai medir a variação da quantidade ofertada de um produto em relação é variação no seu preço. Como preço e quantidade são diretamente proporcionais teremos sempre um número positivo. Erl o produto é elástico. Erl o produto é unitário.
Erl o produto é inelástico EXEMPLOS DE PRODUTOS ELÁSTICOS E INELÁST COS PRODUTOS ELÁST COS: rodutos de alta tecnologia Computadores Celulares Carros Motocicletas Móveis último da empresa é a maximização do lucro, a diferença entre as receitas provenientes da venda dos seus produtos e os custos derivados da remuneração dos fatores produtivos e bens intermédios utillzados na produção. LUCRO ECONÓMICO • O lucro econômico (ou supranormal) distingue-se do lucro contabilístico por avaliar os fatores de produção pelos seus custos de oportunidade. LT(Q) RT(Q) – CT(Q) • A receita total calcula-se multiplicando o preço de venda pela quantidade vendida. RT(Q) = p(Q).
Q PROCURA DA EMPRESA ?? Em geral, o preço de venda e a quantidade vendida estão relacionados. Quanto mais elevado for o preço fixado pela empresa, menor é a quantidade que consegue vender. • A função procura da empresa associa a cada preço, p, a quantidade de produto que a empresa consegue vender a esse preço, Q(p). • Reciprocamente, a procura inversa, p(Q), representa o preço ao qual a empresa consegue vender Q unidades do bem que produz. p Q(P) oU RT(Q) = P(Q) MAXIMIZAÇAO DO LUCRO • Para maximizar o lucro, a empresa deve ter em conta tanto as receitas como os custos. • O volume de produção que maximiza o lucro é, graficamente, quele que maximiza a distância entre as curvas da receita total e do custo total.
O declive destas curvas é igual, para essa quantidade óptima. • A maximização do lucro im lica ue a empresa escolha um volume de produção tal q rginal e o rendimento PAGF equipamentos de telecomunicações da China, divulgou hoje um salto de 40 por cento no lucro do primeiro trimestre, superando expectativas, em meio a exportações crescentes e demanda doméstica forte por celulares 36. A ZTE informou que os efeitos da crise financeira internacional estão diminuindo e que está percebendo mais oportunidades nos ercados externos. A empresa atribuiu seus resultados a um forte crescimento no segmento de celulares, que inclui terminais 3G, que teve vendas 41 ,8 por cento maiores.
O segmento de equipamentos para operadoras de rede continuou estável. A ZTE teve lucro líquido de 109,9 milhões de iuans (16,1 milhões de dólares), crescimento de 39,7 por cento. Em dezembro, o órgão regulador do mercado de telecomunicações da China afirmou que o investimento doméstico em sistemas 3G somou 21 bilhões de dólares em 2009. A Z TE ficou com cerca de 36 por cento dos contratos. Fonte: http:h’info. abril. om. br/noticias/mercado/chinesa-zte-tem -lucro-40-maior-no-1-tri-27042010-18. shl No caso das empresas chinesas, conseguem maximizar o seu lucro minimizando seus custos com a mão de obra barata. Outro exemplo: Windows 7 faz lucro da MS crescer 35%.
Empresa registrou lucro líquido de 4,01 bilhões de dólares SEAITI_E – A Microsoft informou ontem um salto de 35 por cento em seu lucro trimestral, devido às boas vendas do Windows 7. A fabricante de softwares também reduziu levemente sua previsão de gastos para o ano de 2010. A empresa registrou um lucro líquido de 4,01 bilhões de dólares, u 0,45 dólar por ação, em seu terceiro trimestre do exercicio social de 2010, ante os 2,98 bilhões, ou 0,33 dólares por ação, registrados um ano antes. Já sua receita líquida ante os 2,98 bilhões, ou 0,33 dólares por ação, registrados um ano antes. Já sua receita líquida aumentou 6 por cento, para 14,5 bilhões de dólares. As ações da Microsoft chegaram a cair 2 por cento no pregão after-market após a divulgação dos resultados.
Fonte: httpWinfo. abril. com. br/noticias/mercado/windows-7-faz -lucro-da-ms-crescer-35-23042010-O. shl Se conseguir cumprir esta previsão de redução de custos para ste ano (2010) e manter em alta a venda do novo Windows, a Microsoft vai conseguir maximizar ainda mais seus lucros até o final deste ano. MERCADO CONCORRENCIAL Concorrência Monopólica: Concorrência é a disputa por um mercado de bens ou serviços, entre produtores, para angariar uma fatia maior de clientes. As variáveis que orientam a concorrência mercadológica são o preço, a qualidade do produto, a disponibilidade dos pontos de venda e a imagem dos produtos frente aos consumidores.
Diferente da concorrência perfeita, a concorrência monopólica caracteriza-se pelo fato de empresas que produzem produtos iferenciados, embora substitutos próximos. Entre os vários exemplos de concorrência monopólica é possível citar. Marcas de sabonete; Marcas de refrigerante; Marcas de sabão em pó. Monopólio: A palavra monopólio deriva do grego mono (um) + polein (vender), ou seja, é uma situação onde uma única empresa detém o mercado de determinado produto ou serviço, impondo o preço aos que a comercializam. Quando há uma situação de concorrência perfeita, a existência de concorrentes evita a fixação arbitrária de preços, estabelecendo-se de acordo com as condições do mercado ncia de permanecer em