Profuncionario 5

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[pic]COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI CURSO ÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA FUNCIONÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFUNCIONÁRIO – EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR I 3 Swipe to page MODULO V – EDUCA ABORDAGEM SOCIO JUAN CARLOS DICKMANN STIPP LHO: conquistas transformaram-se em leis, por meio da consolidação das leis do trabalho, a CL T.

Atualmente, sob a alegação de que pagam muitos impostos, em razão de uma serie de garantias trabalhistas que oneram muito e impedem de empregar mais funcionários, o empresariado tem pressionado o congresso nacional e o governo a flexibilizar as leis trabalhistas, ou seja, cabar com alguns direitos. Unidade 2 – Duas tendências teóricas no estudo da sociedade: elementos e características do funcionalismo e do Materialismo Dialético. 1 – Síntese do capitulo. Na segunda parte do módulo cinco, vimos a visão consewadora da sociedade e a relação entre a educação e a sociedade.

Na visão conservadora, Durkheim aponta duas condições para que haja a educação. A primeira é que exista uma geração de pessoas adultas e uma outra de jovens. A segunda condição é que a ação educativa seja exercida pela geração mais velha sobre o jovem. Os mais novos só recebem o conhecimento. O professor sabe tudo e o aluno nada tem a contribuir. A educação, para Durkheim, é um fato social, assim sendo, ela é coercitiva, ou seja, é imposto as pessoas, independente de sua vontade por serem incapazes de reagir diante da ação educativa.

Estudamos a Sociologia como resposta intelectual às transformações sociais resultantes da Revolução industrial, do Industrialismo e da Revolução Francesa, que são elementos e características do funcionalismo e do Materialismo Dialético, do conservadorismo de Émile Durkeim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e da teoria do Capta’ Humano. A educação omo reprodutora de classes. Reestrut Dewey e da teoria do Capital Humano. A educação como reprodutora de classes. Reestruturação Capitalista, as transformações sociais, reforma do Estado e o mundo do trabalho.

Vimos ainda que no Brasil, esses princípios foram trazidos por educadores que sofreram a influência de Dewey, em especial Anísio Teixeira, que constituiu um ideário próprio à realidade nacional, carente de espaço públicos de educação Unidade 3 – Educação na perspectiva conservadora: o registro conservador de Émile Durkheim e a influencia do pensamento liberal de John Dewey e da teoria do Captal Humano. – Síntese do capltulo. Estudamos também no Módulo 2 que a escravidão foi extinta no Brasil em 1888. No entanto, a grande imprensa denuncia constantemente a existência de trabalho escravo em nosso país.

Unidade 4 – Educação na perspectiva crítica: educação como reprodutora da estrutura de classes ou como espaço de transformação social. Faça uma entrevista com uma pessoa que se mudou do interior para a cidade grande. Procure perceber quais as diferenças que ela notou entre a vida interiorana e a do centro urbano. Quais as dificuldades que ela encontrou para se adaptar à nova realidade? R Meu nome é Avelino Passam morei no Km 41, dezenove anos vendemos nosso sítio e compramos uma área menor na cidade de Toledo PR. Perto da Sadia, hoje é tudo loteado vendemos a área de terra e ganhamos um bom dinheiro.

Hoje estamos morando onde ficava a antiga rodovlána bem no centro de Toledo. No Km 41 trabalhávamos na lavoura com plantio de soja, milho, trigo, mandioca, animais domésticos etc.. e tínhamos um trabalhávamos na lavoura com plantio de soja, milho, trigo, mandioca, animais domésticos etc.. e tínhamos um moinho, fazia fubá, e descascava arroz. Faz mais de vinte anos que mudamos para perto da cidade, vendíamos leite. Depois vendemos as lavouras e estamos morando na cidade gostamos muito eu e a Elza nossas três filhas estão casadas.

Vivemos só nos dois o problema é a saúde no mais nós queria ter morado na cidade a vida inteira, temos muito conforto, dinheiro a juro. No srtio a vida era sofrida trabalhávamos de sol a sol, aí vinha a estiagem ou então a geada e acabava com o lucro, era raro fazermos uma boa colheita, daí era o preço que era baixo. Em sua opinião, é assim que funciona a nossa democracia? Na escola, o principio da gestão democrática nos chama ? participação, para construirmos juntos os processos educacionais. Como tem sido essa prática em seu ambiente de trabalho?

Ao delegar a alguns o direito de decidir por nós, não estaríamos repetindo mecanismos de representação? Só isso basta? Ou existem mecanismos de participação direta de todos os envolvidos no processo educativo? Faça uma discussão com seus colegas de trabalho sobre essas questões e registre no seu memorial os resultados. R: A democracia no espaço escolar funciona de maneira parcial, uma vez que nem todos os envolvidos exercem ativamente o seu direito na participação, e muitos dos que participam não visa o pleno desenvolvimento integral das ações, e muitos reconhecem s seus direitos, porém os deveres ficam a mercê.

Reconhecemos a existência da Gestão Democrática, porém a mesma não é de interesse por todos os envolvi da Gestão Democrática, porém a mesma não é de interesse por todos os envolvidos no processo Educacional, se tornando apenas como uma gestão administrativa, e o descaso profissional fazem com que as colsas continuem acontecendo gradativamente, uma vez que os que deveriam participar, os principais envolvidos se recusam a participar ativamente e quando participam almejam interesses ou promoções particulares.

Reconhecemos que para o sucesso educacional a comunidade recisa fazer parte, porém, reconhecemos que ela precisa ser mais preparada, para que a sua participação seja realmente coerente e satisfatória, visando não apenas a particularidade, mas todo o contexto educacional – o que atualmente não acontece. Os méritos de cada um determinariam o seu sucesso, sua posição mais favorável na sociedade, seus privilégios. Você vê a nossa sociedade dessa forma? Será que a maioria dos indivíduos usufrui da aplicação dos princípios liberais e tem a oportunidade de melhorar suas aptidões, progredindo na vida?

Faça uma discussão com seus e trabalho sobre essas questões e registre no eu memorial os resultados. R: O que reconhecemos que em toda sociedade, existe a concorrência de interesses e ideais, o qual não usa a diferença para sanar confrontos, e sim para aguçá-los. Por mais que a democracia exista e aconteça, ela se divide em duas ou mais pontas com grupos divergentes — cada qual, visando o melhor para o seu grupo. Usando assim a democracia como faca de dois gumes – bom para um e ruim para outro.

Seria de fundamental importância ver a democracia com os olhos de todos, como o bem comum em que todos possam usufru importância ver a democracia com os olhos de todos, como bem comum em que todos possam usufruir e participar ativamente. Unidade 5 – Reestruturação capitalista, reformas do Estado e o mundo do trabalho. 1 – Síntese do capítulo. PRATIQUES 1 – Em seu município, você conhece pessoas que se submeteram ao exame de admissão? Entreviste-as para sentir um pouco as dificuldades que elas enfrentaram e perceber como a educação brasileira mudou em quarenta anos.

Texto original publicado no site http://www. saopauIominhacidade. com. br/Iist. asp? lD=1946 Ano 1954. A escola pública era referência. Ginásio Estadual Alexandre de Gusmão. Rua Bom pastor, Ipiranga. Exame de admissão ao ginásio. Muita concorrência, poucas vagas. Primeiro o exame de Português, escrito… Professora Da. Berta, e era eliminatório. Muitos ficaram no caminho; outros prosseguiam. Fui um dos privilegiados consegui ir para a segunda fase, confesso devo ter tido sorte, pois não imaginava. outras provas escritas: história, geografia, matemática. Depois as provas orais.

O professor ia chamando os alunos por ordem alfabética e de acordo com o ponto sorteado pelo aluno dentro de um saquinho com pedrinhas numeradas. As perguntas sobre determinado assunto e a nota pelo desempenho. Prova oral de Geografia… Professor Ferrari, um senhor de óculos, um tanto calvo, com voz pausada e calmo. Ao sentar-me, temeroso em sua frente, a rimeira ergunta: “Você é parente do Peron (Juan Domingue oca presidente da Ele perguntou se eu era descendente de argentino ou espanhol. Tornei negar e disse ser descendente de italianos… Do Veneto. Mais questões : Veneta?

O que Meu pai sempre nos contava a história de seus pais, imigrantes italianos, que fugiram da fome, na Itália querida, e dava detalhes de locais e fatos vividos por eles. Eu criança, sempre as ouvia e guardava os detalhes que o simples pedreiro, mas atento a vida e família, conseguia nos passar. Voltando ao exame oral: Veneta? Onde é? Norte da Itália…. Mar Adriático…. Rio Pó… Veneza… Mantua ou Mantava… Treviso… Pádua ou Pádova (A nona tinha a imagem de Santo Antônio de Pádua, sempre adornada com pedaços de folhas de palmeiras, ou melhor, coqueiros).

O Professor Ferrari, permaneceu alguns segundos em silêncio e eu estendi a mão em direção ao saquinho das pedras numeradas e ele detendo-me disse: Vai… Você já fez a prova. Após a grande dificuldade de encontrar alguém que tivesse passado pelo exame de admissão, ouvi o conselho de um amigo e procurar na internet algum desses escrltores modernos (blogueiros), que de moderno tem só a tecnologia a seu dispor, pois são pessoas que detém uma grande história de vida. E nessas pesquisas encontrei o Senhor Luiz C.

Peron, com essa linda narrativa, que eu simplesmente poderia colocá-la e inventar um final para a história, mas fiz melhor por conta da minha propria curiosidade. Ao enviar um e-mail a ele obtive a seguinte resposta: Prezado Juan, Agradeço seu contato em prestigiar minhas publicações. Quanto ao seu trabalho posso colaborar com certeza. A principal diferença que vejo hoje publicações. A principal diferença que vejo hoje, é a desvalorização da escola pública. Naquela época a escola pública era de qualidade e comprometida com a educação.

Não acrescento nenhuma culpa aos professores de hoje, pois naquela época as leis (principalmente o Regime Militar) eram mais rígidas. Hoje em dia, um aluno pode agredir até fisicamente um professor que praticamente não lhe será dada nenhuma punição, a não ser o pfoprio direito de estudar. Espero ter contribuído com minha história em sua formação. Cordiais cumprimentos. Luiz Peron 2 – Entreviste uma professora com formação em nível médio magistério ou normal) que depois tenha feito curso superior (licenciatura) e pergunte a importância de cada fase de formação para sua atuação como docente.

Entrevista feita com a professora Neila Maria Mariano, formada em Letras, e atua no magistério pelo Governo do Estado do paraná desde o ano de 1985. Em síntese, minha entrevistada relatou sua formação no magistério a nível médio e posteriormente a conclusão do curso de docência para anos iniciais, ingressou no curso superior de Letras. A principal importância da formação em n[vel médio, em sua opinião, é a da base primordial quanto seus eixos tecnológicos ue são o principal “cimento” no alicerce que sustenta a sua profissão como educadora até hoje.

O carinho dado às professoras à elas (alunas) na época era primordial para o exercício da profissão, ainda mais se tratando de alunos que necessitariam do carinho e da compreensão delas para aprender o que nos é mais essencial e necessário: a carinho e da compreensão delas para aprender o que nos é mais essencial e necessário: aprender a ler e a escrever. Com o ingresso no nível superior, e compreendendo um pouco mais sobre a prática docente, o desafio de se salr bem na faculdade, não foi tão difícil de ser alcançado.

Quanto ao ingresso na sala de aula, a formação básica fez toda a diferença, pois enquanto a faculdade estava formando-a para algo mais focado num norte técnico, a habilitação conquistada no nível médio fez toda a diferença no momento que a cobrança de lecionar lhe foi cobrada. Hoje, prestes a solicitar sua aposentadoria, a professora sente- se satisfeita por tantos feitos alcançados em sua carreira, pois conseguir vislumbrar todo um desabrochar de gerações que “passaram por suas mãos”, e ver que toda semente plantada por conta de seus esforços deram árvores muito boas e que muito deverão frutificar. Você conhece, em seu município ou em outro lugar, alguma escola que funcione em tempo integral? Você já ouviu falar dos CIEP’S do Rio de Janeiro? Ou dos CAIC’S do tempo do ex- presidente Itamar Franco? Você sabe o que significam essas siglas? No ano passado, sua escola cumpriu com exatidão os duzentos dias letivos, com quatro horas de atividades diárias? Em meu município não existe a oferta de escola em tempo integral, devido a falta de estrutura (física) que não comportaria, neste momento, todos os alunos sendo atendidos por esse tipo de programa.

Nas instituições particulares, o que existe é apenas lgumas exceções, mas com alunos que fazem algum tipo de reforço em contra turno, mas que não são atendidos em tempo integ que fazem algum tipo de reforço em contra turno, mas que não são atendidos em tempo integral. Uma escola que conheço que funciona em tempo integral é o Colégio Estadual Manoel Ribas, no bairro Guabirotuba, mas por toda uma divulgação da ex Secretária de Educação, Senhora Yvelise Freitas de Souza Arco- Verde, que acabou por realizar na prática sua tese de doutorado, onde a mesma defendia a escola em tempo integral.

No meu município existe um CAIC (Centro de Atenção Integral ? Criança). Esta construção iria sen’ir de estrutura para o PRONAICA (Programa Nacional de Apoio Integral à Criança e ao Adolescente), que tinha por principal objetivo de abrigar crianças carentes de 0a 14 anos, em período integral, com oficinas de iniciação para o trabalho, assistêncla médica e dentária.

Mas como o programa não teve continuidade, devido aos problemas governamentais da época, o governo federal cedeu a estrutura física para os estados, que posteriormente em especial este caso, cedeu a estrutura física ao município, que transformou em Escola Municipal, tendendo apenas o Ensino Fundamental regular e a Educação Infantil, desde o berçário até o antigo pré III, Cumpriu com algumas dificuldades, pois eu trabalhava no Colégio Estadual Anibal Khury Neto, no bairro do Uberaba, que logo após o inicio do ano letivo, e por não dispor de mais salas de aula para acomodar todas as crianças que necessitavam de vaga para estudar, abriu-se o turno Intermediário, que continuou seu funcionamento nesse ano letivo. A abertura dessa nova demanda abalou um pouco o animo da escola no geral: nem nós funcionários administrativos saberíamos como s PAGF 13

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