Projecto de extintor

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Instituto Superior de Engenharia de Lisboa ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA MECÂNICA Tecnologia Mecânica II Docente: Alexandra Rodrigues Projecto de fabrico Trabalho Realizado por: Miguel Silva – 35549 Turma: 51 D Ano Lectivo: 2011/20 Semestre: “Inverno” ar 8 to view nut*ge Miguel Almeida da Silva – NO: 35549 Tecnologia Mecânica II, Turma: 52D, Ano Lectivo: 2011/201 2, Semestre: Inverno, Engenharia Mecânica, Instituto Superior de Engenhana de Llsboa, Instituto Politécnico de isboa, Lisboa ” ISEL, Marvila 14 de Dezembro de 2011 Resumo: Neste trabalho é estudado o processo de fabrico de um xtintor, através de um estudo a várias marcas de fabricantes deste equipamento, são abordados vários tipos de extintor e os seus componentes mais comuns. Um componente não foi vcidade…. 51 – 0-Ring 77- Haste )ispositivo Anti-recuo 9- Válvula de Descarga…….. •••••••• 11- Cavilha 111 . Componentes, Materiais e S 2- Miolo 0-Ring .. „. • . 7 6- Mola cónica.. 88- Bujào e Arruela . 910- Alça…… 1012-cabO. PAGF 10 11 13- Cilindro — 1 14- Tubo Sifão . 12 15- Mangueira de descarga 12 16- punho 13 17- Esguicho — . 13 Problemas com o equipamento 14 Bibliografia 15 2 Introdução Neste trabalho será estudado o processo de fabrico de um extintor, as características oferecidas ao mesmo através dos processos utilizados, alguns problemas que o equpamento pode ter e se possível soluções. Para execução deste trabalho foram consultadas varias marcas produtoras de extintores de incêndio, para uma melhor coerência e melhores resultados.

Os materiais escolhidos para os componentes, resultam de um estudo realizado às diversas marcas, de forma a obter melhores resultados. Os processos utilizados foram considerados, através do estudo da forma de cada componente, do material do mesmo, foram escolhidos de forma a ter um fabrico mais simples, mais rápido e se possível mais barato. Embora não seja comum existir problemas com este equipamento, isto não significa que não existam. Assim sendo, e, mais a frente, estudado vários problemas possíveis, e como se pode contornar ou resolver tais problemas. PAGF3rl(F8 vários problemas possíveis, e como se pode contornar ou resolver tais problemas.

Função Considera-se Extintor de incêndio um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou controlar incêndios em casos de emergências. Tem geralmente a forma de um cilindro ue pode ser carregado ou transportado até o local do incêndio, contendo um agente extintor pressurizado. Aplicações Classe A: Combustíveis sólidos (madeira, tecidos, borracha, papel… ). Classe B: Combustíveis líquidos (derivados de petróleo, óleos, tintas, resinas e algumas ceras e plásticos). Classe C: Gases inflamáveis (gás natural, hidrogénio, propano, butano… ). Classe D: Metais combustíveis (sódio, potássio, litio, césio, magnésio, titânio, zircónio… ). Classe E. Matenais radloactivos e químicos.

Classe K: Materiais líquidos e sólidos como óleos e gorduras de ubstâncias comestíveis. Esta norma passou a vigorar em 1999 pela National Fire Protection Association. Tipos de extintor Água pressurizada. Utilizada em materiais sólidos como madeira, papel, tecidos e borracha, arrefecendo o material. Bicarbonato de sódio, também chamado de Pó Químico. Dióxido de Carbono, que extingue o fogo por retirar o oxigénio. Utilizado em líquidos e gases (gasolina, o álcool , o GLP… ) e materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente eléctrica. Halon (hidrocarboneto halogenado), utilizado em equipamentos eléctricos por apagar incêndios sem deixar resíduos.

Deixou de ser usado por ser nociv e ozono. Fluoreto de AREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA MECANICA Componentes, Materiais e processos Visto que um extintor contém um elevado número de componentes, estes serão apresentados de uma forma breve e sucinta, de forma a haver uma melhor percepção de todo este equipamento. 1- Esquema de um extintor comum 1 – Gatilho Matenal: Aço Carbono ABNTIOIO Características: Esp. 7mm Boa ductilidade e conformabilidade a frio. Processo: Estampagem, furação Ilustração 2- Gatilho 2 – Miolo Material: Latão Caracteristicas:18×26[mm] Alta resistência ? orrosão e elevada resistência à tração. Bom para forjar a quente.

Processo: Forjamento e operação de furação Ilustração 3-Miolo 3- 0-Ring Material: Borracha Sintética Características: “ext 1 5,5 x “secção 1 Boa elasticidade Excelentes propriedades elasticas Processo: Extrusão Ilustração 4 – 0-Rine ENGENHARIA MECÂNICA 7 – Dispositivo Anti-recuo Material: Latão Caracteristicas: Dext 8 x 13 [mm] 4 furos radlais Processo: Forjamento, furação e roscagem Ilustração 8 – Dipositivo Anti-Recuo 8- Bujão e Arruela Material: Latão Caracteristicas:12,7×14,3 [mm] Processo: Forjamento, furação e roscagem Ilustração 9 – Bujão Material: Latão Características: [mm] Dúctil Maleável Bom condutor de electricidade Boa maquinabilidade e boa resistência mecânica Processo: Forjamento, furação e roscagem 8 Ilustração 10 – Arruela g- Válvula de Descarga Material: Latão forjado Características: Alta resistência à corrosão e elevada resistência à tração.

Conformação após aquecimento: Permite grandes deformações Menores valores de esforços Boa precisão dimensional Conformação sem aquecimento: Deformações limltadas Necessita maiores esforços mecânicos ?ptima precisão dimensional Processo: Forjamento, furação e roscagem Ilustração 11 – Válvula de desca a Cabo 13- Cilindro Matenal: Tubo em aço ABNT Características: aext 1 55,1 mm x 4,5 x 540mm Baixa temperabilidade Excelente forjabilidade e soldabilidade. Processo: Extrusão e brasagem Ilustração 15 – Cilindro 14- Tubo Sifão Material: Alumínio Características: Dint 10mm x 345mm com rosca M14x1 ,25 Extremamente maleável Extremamente dúctil Elevada maquinabilidade e apto para fundição Excelente resistência à corrosão e durabilidade devido à camada protectora de óxido. Processo: Extrusão, Mandril para rosca Ilustração 16 – Tubo Sifão 1 S- Mangueira de descarga Material: Aço com camadas interior e exterior de borracha Características: Uint. mm x 750mm Maleável Resistente Processo: extrusão e roscagem Ilustração 17 – Mangueira de descarga 12 ÁREA DEPARTAMENTAL DE MECÂNICA problema do equipamento, visto que grande parte do peso advém do agente extintor. Pressão – Devido a corrosão, desgaste, maus-tratos, ou má manutenção, o cilindro pode ficar danificado, e perder parte da sua resistência à pressão do agente extintor, que se encontra pressurizado, o agente pode ainda ter um umento de pressão devido à alta temperatura dum incêndio. Danos no cilindro – Passa a ser demasiado perigoso manter em uso um extintor, com o cilindro danificado, seja uma mossa, um corte, ou corrosão, visto que este se encontra sobre pressão, pode eventualmente explodir, embora seja muito raro. Se este entrar em contacto com o fogo, é também considerada a hipótese, de substituir o extintor.

Danos nas roscas – Todas podem ser substituídos, excepto a da válvula de descarga, visto que esta, mantém o agente extintor sobre pressão, a excepção desta, todas podem ser substituídas, por pessoal não specializado. Válvula de Descarga – caso haja danos nesta, o dipositivo tem de ser substituído, pois este componente mantém o agente extintor sobre pressão, assim sendo pode apenas ser substituído apenas por pessoal especializado. Oxidação da mola – Embora com alguma raridade, a mola pode oxidar, podendo esta simplesmente ser substituída por uma igual. Caso haja danos noutros componentes que não sejam fundamentais para manter a pressão do agente extintor, por exemplo a mangueira ou o esguicho, podem ser substituídos 14 Instituto Superior de Enge PAGF8ÜF8 boa

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