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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇAO LETICIA VARGAS ors to view nut*ge INTELIGENCIA EMOCIONAL emotional intelligence is related to skills such as to motivate yourself and persist through frustrations, control impulses, channeling emotions in appropriate situations; practice bonus extended, motivate people, helping them to release their best talent and achieve their commitment to the goals of common interest. Key-words: Intelligence, psychology, emotional; SUMÁRIO I INTRODUÇÃO 107 II.

PROGRESSO DA INTELI CIONAL edo mais chances a sociedade terá uma vida saudável, e com os avanços obtidos na área hoje em dia, os psicólogos devem sempre lembrar que o melhor para o paciente é realizar a sessões de psicologia para que consiga realizar boa parte de todas as características emocionais de forma tranqüila. l. PROGRESSO DA INTELIGENCIA EMOCIONAL O emprego mais antigo de um conceito similar ao inteligência emocional remonta a Charles Darwin, que em sua obra referiu a importância da expressão emocional para a sobrevivência e adaptação.

Embora as definições tradicionais de inteligência enfatizem os aspectos cognitivos como memória e resolução de problemas, vários pesq renome no campo da PAGF3t,FS completamente a capacidade cognitiva. [3] Assim, embora os nomes dados ao conceito tenham variado, há uma crença comum de que as definições tradicionais de inteligência não dão uma explicação completa sobre as suas caracteristicas. O primeiro uso do termo “inteligência emocional” é geralmente atribuído a Wayne payne, citado em sua tese de doutoramento, em 1985. ] O termo, entretanto, havia aparecido anteriormente em textos de Hanskare Leuner (1966). Stanley Greenspan também apresentou em 1989 um modelo de inteligência emocional, seguido por Peter Salovey e John D. Mayer (1 990), e coleman (1995). Na década de 1990, a expressão “inteligência emocional”, tornou-se tema de vários livros (e até best-sellers) e de uma infinidade de discussões em programas de televisão, em escolas e mesmo em empresas. O interesse da midia foi despertado pelo livro “Inteligência emocional”, de Daniel Goleman, redator de

Ciência do The New York Times, em 1995. [5] No mesmo ano, na capa da edição de Outubro, a revista Time perguntava ao leitor – “Qual é o seu QE•? ” – apresentando um importante artigo assinado por Nancy Gibbs sobre o livro de Goleman e despertando o interesse dos média sobre o tema. A partir de então, os artigos sobre inteligência emocional começaram a aparecer com freqüência cada vez maior por meio de uma ampla gama de entidades académicas e de periódicos populares.

A publicação de “The Bell Curve” (1994) pelo psicólogo e rofessor da IJniversidade de Harvard Richard Hermstein e pelo cientista político Charles Murray lançou controvérsias em torno do QI. Segundo os autores, a tendência era que a sociedade moderna se estratificasse pela definição de inteligência, não pelo poder aquisitivo ou por classes. O que causou maior polêmica e indlgnação por pa PAGF poder aquisitivo ou por classes. O que causou maior polêmica e Indignação por parte de inúmeros setores da sociedade foi a afirmação dos autores de que, no que diz respeito à inteligência havena diferenças entre as etnias

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