Projeto de educação física – brincadeiras

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB/CAMPUS XIII CURSO DE GRADUÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO DO PROJETO: Os brinquedos, diferentes tipos de brincadeiras e a importância do brincar. IDENTIFICAÇÃO TITULO DO PROJETO: brincadeiras e a imp PERÍODO DE REALIZA or6 es tipos de CLIENTELA ENVOLVIDA: Alunos da 7a série do ensino fundamental, alunos do C. M. E. I e professora Coordenadora de estágio RECURSOS HUMANOS: Alunos, professores do CMEI e professor coordenador, professores de Artes, Ed. F[sica, F. M. Hist. RECURSOS MATERIAIS: textos, livros, sucatas, cola, tesoura, fita adesiva, caneta hidrocor.

JUSTIFICATIVA az-de-conta, as crianças buscam imitar, imaginar, representar e comunicar de uma forma especifica que uma coisa pode ser outra, que uma pessoa pode ser uma personagem, que uma criança pode ser um objeto ou um anmal, que um lugar pode ser outro. Brincar é assim, um espaço no qual se pode observar a coordenação das experiências prévias das crianças e aquilo que os objetos manipulados sugerem ou provocam no momento presente. Brincar constitui-se, desta forma, em uma atividade interna das crianças, baseada no desenvolvimento da imaginação e na interpretação da realidade, sem ser ilusão ou mentira.

A brincadeira faz com que a criança construa sua realidade, e perceba a possibilidade de mudança na sociedade, na qual ela faz parte. Existe uma compreensão do mundo e das atitudes humanas. O brinquedo, visto como objeto, suporte da brincadeira, permite a criança criar, imaginar e representar a realidade e as experiências por ela adquiridas. Segundo Kishimoto, citado por Santos (1999, p. 24) um dos objetivos do brinquedo é dar a criança um substituto dos objetos reais, para que possa manipulá-las”. Desta forma, o bnnquedo é visto como representação das experiências, da realidade que a criança faz parte

Uma das características principais do brinquedo. Além disso, o brinquedo é visto como um fruto da imaginação. através dele que a criança pode tornar o mundo imaginário que ele criou. Vygotsky (1989) afirma que “é enorme a influencia do brinquedo no desenvolvimento de uma criança… é no brinquedo que a criança aprende a aglr numa esfera”. OBJETIVOS a) GERAL: D Resgatar tipos diferentes PAGO riF6 s, brincadeiras e brincadeiras e maneiras de brincar no cotidiano da criança e a história do lúdico; b) ESPECÍFICOS: DObsewar os diferentes tipos de brincadeiras e de brinquedos no Centro de Educação nfantil da nossa comunidade;

CIConhecer e relatar brincadeiras e os diferentes tipos de brinquedos do CMEI; CIPesquisar tipos de brinquedos e de brincadeiras de Educação Infantil (de ontem e de hoje); CIFundamentar a importância do bnncar no dia-a-dia da criança; Konstruir diferentes tipos de brinquedos e oferecer aos alunos nas recreaçoes; aorganizar um período de atividades recreativas na escola com as crianças com diferentes brinquedos constru[dos pelos próprios alunos do curso de magistério; DEnvolver alunos, professores e pais nas atividades recreativas.

METODOLOGIA A metodologia do projeto será desenvolvida através das observações no Centro e Educação Infantil, leitura da Proposta Curricular de Santa Catarina, bem como outros autores (Referencial Curricular Nacional) que citam a educação infantil como prioridade da educação do ensino fundamental; DPesquisas e socialização do conhecimento dos tipos de bnnquedos, bnncadeiras e a importância do brincar; CIConstrução de brinquedos de ontem e de hoje; aorganizaçao de recreação com alunos de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental em p rofessores de Educação PAGF3tF6 conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra. Em alguns momentos ela vai reproduzir, em uas brincadeiras, situações que presenciou em seu meio. Por exemplo, ela pode efetuar o seguinte diálogo com sua boneca: “Hoje está frio, por isso você não pode tomar sorvete”, seus brinquedos e “Nana, nenê… “. A criança vai repetir comigo o modo pelo qual os adultos a tratam e conversam com ela.

As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança. Também é uma forma de auto-expressão. O faz – de – conta estimula a fantasia, a criatividade e dá possibilidades à criança de construir símbolos, cenários, personagens únicos ou qualquer coisa que esejar. A fantasia sempre entra em cena Quando o quarto está bagunçado, são as gatas borralheiras e a mãe, madrasta. Quando a despensa está cheia: carrinhos em punho porque o supermercado é logo ali, embaixo da escada. Isso quando não se dividem entre a Chapeuzinho Vermelho, a Vovó, o Lobo Mau, as Garotas super poderosas e os Três porquinhos.

Benefícios do brincar DMantém laços culturais; CIEIabora as relações de amizade e sociabilidade; DMelhora as habilidades sensoriais e motoras; Cl Desenvolve a capacidade de lidar com frustrações; OSOIicita à inteligência e desenvolve estratégia e sabedoria; OAIivia tensões; CIDesperta cnatividade, auto-conhecmento, respeito às regras e às diferenças; CIDesenvolve a capacidade de negociação, administração de conflitos e solidariedade; Cllncentiva o conhecimento de direitos e deveres; DEstimula o empreendedo grupo e atuação cooperativa. Uma questão de hábito ou uma necessidade? Para a criança, brincar é viver. Esta é uma afirmativa bastante usada e, certamente aceita. Poderíamos dizer que todos os adultos, com maior ou menor intensidade, acreditam que as crianças não vivem sem seus brinquedos.

Muitos estudiosos defendem a idéia de que a criança brinca orque gosta de brincar, e quando isso não acontecer, alguma coisa não está bem com ela. Enquanto uns dizem que a criança brinca por prazer, outros dizem que ela brinca para dominar angústias. Do ponto de vista filosófica, o brincar é abordado como um mecanismo para contrapor à racionalidade. Sabe-seque a característica que define o ser humano é a razão e a emoção, mas foi a racionalidade que perdurou durante séculos como instrumento de autodeterminação da pessoa e proclamada como a sua especificidade, em detrimento da emoção. Do ponto de vista sociológico, o brincar tem sido visto como forma mais pura de inserção da criança na sociedade.

Se o conhecimento social é a base sobre a qual os grupos sociais chegam a um acordo a respeito das convenções estabelecidas pelo próprio grupo, os valores, crenças, hábitos, e modos de produção são conhecimento assimilado pela criança através da brincadeira e do uso do objeto brinquedo, que é produzido pelo homem e colocado a disposição da criança. Do ponto de vista psicológico, o brincar está presente em todo o desenvolvimento da criança nas diferentes formas de modificação de seu comportamento; pois na formação da ersonalidade, nas motivações, as interações criança/famílla e criança/sociedade estão associadas aos efeitos do brincar. Do ponto de vista da criatividade, tanto o ato de brincar como o ato criativo est brincar. Do ponto de vista da criatividade, tanto o ato de brincar como o ato criativo estão centrados na busca do “eu”. É uma busca constante para descobrir algo novo. ? no bnncar que se pode ser criativo, e é no criar que se brinca com as imagens, símbolos, signos. A criança que é estimulada a brincar com liberdade terá grandes possibilidades de se transformar num adulto criativo. Do ponto de vista psicoterapêutico o brincar tem a função de entender a criança nos seus processos de crescimento e de remoção dos bloqueios do desenvolvimento, que se tornam evidentes. O brincar é universal, é a própria saúde, facilita o crescimento, conduz aos relacionamentos grupais. É uma forma de comunicação consigo mesma e com os outros, por si só é uma terapia. Do ponto de vista pedagógico o brincar tem-se revelado como uma estratégia poderosa, para a criança aprender. Por que brincar?

Brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual do ser humano. Brincar é coisa séna porque na brincadeira não há trapaça, há sinceridade, engajamento voluntário e doação. Brincando nos reequilibramos, reciclamos nossas emoções e nossa necessidade de conhecer e reinventar. É brincando que a criança mergulha na vida, sentindo-as nas dimensões de suas possibilidades. A brincadeira espontânea proporciona oportunidades de transferências significativas que resgatam situações conflituosas. Referências Bibliográficas: MATTOS, Elizete de Lourdes – Brincando e aprendendo – Brincadeiras de roda; Atividades lúdicas para alfabetizar. Brandão, Heliana – O livro s brincadeiras para todas

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