Prosa e poesia

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“Prosa” é uma palavra de duplo sentido, pois pode designar uma forma (um texto escrito sem divisões rítmicas intencionais alheias à sintaxe, e sem grandes preocupações com ritmo, métrica, rimas, aliterações e outros elementos sonoros), e pode designar também um tipo de conteúdo (um texto cuja função linguística predominante não é a poética, como por exemplo, um livro técnico, um romance, uma lei, etc… ). Na acepção relativa à forma, “prosa” contrapõe-se a ‘Verso”; na acepção relativa ao conteúdo, “prosa” contrapõe-se a “poesia”.

Aristóteles já observava, em sua “Poética”, que nem todo texto escrito em verso é “poesia”, pois na época era comum se usar os versos até em tex nada tinham a ver co escrito em forma de O linguista Roman Ja Swipe to page ou filosófica, que rma, nem tudo que é prosa. partir das funções da linguagem: “poesia” e o texto em que a unção poética predomina sobre as demais. Assim, um texto escrito em forma de prosa pode ser considerado d Swlpe vlew nexl page de “poesia”, se sua função principal, sua finalidade, for poética.

A tal texto pode-se dar o nome de prosa poética ou poesia em prosa. Pois é “prosa” em sua forma; mas “poesia” em sua função, em sua essência, nos sentimentos que transmite. Historicamente, o marco de inicio da prosa poética é geralmente associado aos simbolistas franceses, entre os quais Baudelaire e Mallarmé; no Brasil esse início também está associado aos simbolistas, principalmente ao Poeta Negro: o grande Cruz e Sousa, que tem cinco obras em prosa poética: Tropos e Fantasias (1 893); Missal (1893); Evocações (1 898); outras E-vocaçoes (Obra óstuma) e Dispersos (obra póstuma).

A partir do século XX o gênero foi adotado por muitos poetas e poetisas, de estilos e inclinações muito diversos. A essas obras está reservado esse novo espaço, que já de saída inclui algumas obras de poetas como Cláudio Willer e José Geraldo Neres que já faziam parte de nosso acemo. Hoje apresentamos um novo poeta adepto desse gênero: Jorge Amaral. [editar] DivisõesA prosa subdivide-se em três subgêneros especificadores. o romance, o conto e a novela. O romance é um tipo de história rês subgêneros especificadores: o romance, o conto e a novela.

O romance é um tipo de história onde há um conflito principal, prolongado com conflitos secundários, vlndos dos painéis de época, das divagações filosóficas, da observação dos costumes e hábitos. O conto é um tipo de história mais curta, construído geralmente com um único conflito, com poucas personagens. A novela também é um tipo de história curta, que pode apresentar um ou mais conflitos (normalmente de tamanho intermediário entre o conto e o romance, com a partlculandade e a novela ter um andamento mais episódico, dando a impressão de capltulos separados.

Nos três gêneros acima citados, vale salientar que há dois tipos de personagens as planas que não se alteram e as redondas que se alteram. Vale destacar que, em relação a estrutura temos dois tipos de texto: Poesia e Prosa. Poesia, arte que enaltece o rigor da métrica perfeita, rima rigorosa, vocábulo impecável. Resgate dos valores classicistas. Prosa, arte de discurso contínuo, organizado em períodos e parágrafos.

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