Recuros instrumentais
Capítulo 1 1)Acessórios ergonômicos: Cadeira: [pic] Caracter[sticas: A linha plus, foi desenvolvida especialmente para ambientes de trabalho que exijam alta produtividade de conforto. Design atual e um inédito recurso ergonômico, que possibilita múltiplos movimentos combinados, sendo a mais utilizada em call-centers brasileiros. Com apoio de braço regulável. Mecanismo à gás com contato permanente.
Preço estimado: R$ 550,00 Apoio de pé: Características: Apoio (suporte) ergonômico para descango dos pés. peso: 2,800 kg. preço estimado: R$ 30,00 Apoio para mouse (ou mouse pad): PiC] Características: Mouse pad ergonômico, material poliuretano, macio, confortável, fácil de limpar, medidas 17x22x0 apoio 2,50 altura. preço estimado: R$ 18,00 Teclado: -lal Studia eficaz. Preço Estimado: R$ 24,00 Capítulo 2 2)Doenças Profissionais e Tratamentos 2. 1 – Qual deve ser a postura em frente ao computador?
A postura em frente ao computador é muito importante, pois se não for correta poderá nos acarretar algumas doenças, como por exemplo, dores lombares e LE. R. ( Lesão por Esforços Repetitvos) Manter um ritmo de trabalho saudável, parando de tempo em lternando entre as tarefas, faz com que o número tempo, e de esforços repetitos diminua. A postura inadequada pode acarretar: • Dores no pescoço; • Dores nas costas; • Dores nos braços e antebraços; • Dores nas mãos; • Sensação de cansaço e desconforto entre outros.
Algumas dicas de postura correta: – A cadeira utilizada deve ter apoio para as costas – Apóie os pés no chão ou em algum suporte – Evite girar o corpo durante o trabalho – Não apóie os cotovelos sobre a mesa – Mantenha sempre os ombros relaxados Com a avaliação das técnicas de produção e a necessidade ada vez maior de eficiência e de lucro, tem se evidenciado uma engrenagem nesta linha de produção, que não esta correspondendo a contento e com freqüência tem causado problemas, necessitando ser substituído, o que vem acarretando em muitos preiu[zos, finan papel do homem nesse processo está em xeque, perante o progresso.
No contexto existe a necessidade de rever os conceitos e as relações entre o homem e seu trabalho, para combater essa epidemia que cresce de forma assustadora em quase todos os postos que envolvem o homem em seu papel laborativo. Existe na literatura cientifica uma série de Siglas para definirem s denominações que formam essas doenças laborativas ou profissionais: O termo usado na Austrália como R. S. I. – Repetitive Strain Injuries foi introduzido no Brasil como L. E.
R – Lesões por Esforços Repetitivos, em outras partes do mundo surgiram outras denominações, como O. C. D. – Occupational Cervicobranquial Disorder no Japão, nos Estados Unidos os pesquisadores definiram como C. T. D. – Cumulative Trauma Disorders que foi introduzido para o Brasil como L. C. T. – Lesões por Traumas Cumulativos, mas após essa variação de letras no Brasil as normas e o consenso entre os estudiosos sobre o tema, pontaram para a seguinte nomenclatura D. O. R.
T – Disfunao Osteomuscular Relacionada ao Trabalho. Após todas estas siglas qual seria o conceito para definir esse conjunto de problemas relacionados a saúde do homem em suas atividades laborativas? Na literatura científica existem vários conceitos , mas no Brasil temos um aparente consenso como o seguinte conceito empregado: “Lesões musculares elou de tendões elou fáscias e/ o de nervos elou de qualquer sistema orgânico que esteja sendo utilizado de forma biomecanicamente incorreto”.
O Conceito é um pouco confuso, e a complexidade do tema essalta a gravidade dessas síndromes, porque em um mesmo 3 confuso, e a complexidade do tema ressalta a gravidade dessas síndromes, porque em um mesmo paciente pode existir o comprometimento de várias estruturas como ossos, musculos, tendões e nervos, associados à execução de suas atividades profissionais ou apenas o comprometimento de uma ou outra estrutura, mas o que está bem claro é a relação com o motivo causal, ou seja, a atividade laborativa e o uso incorreto das estruturas orgânicas do corpo humano.
Existem dificuldades na elaboração de nomenclaturas e onceitos, por outro lado os sintomas relacionados são bem mais claros e fáceis de serem identificados. A literatura relaciona entre os principais sintomas ou sinais na identificação das doenças profissionais: • Dor Local; • Dor reflexa em outros pontos do corpo; • Edema ou inchaço; • Perda da força; • Câimbras; • Dormência e formigamento; • Dificuldade em dormir; • Crepitações.
Quanto à busca dos fatores causais, um mito que precisa ser esclarecido é que doenças profissionais são associadas pelo público leigo apenas com o uso de computadores e seus usuários, e que o mo m apontado é a alta 4DF8 colocando as reais dimensões dessa epidemia e as possibilidades a quase todos os postos laborativos do homem. Mais quais seriam os principais motivos de seu surgimento e evolução? 2. Alguns dos principais fatores causais: • Força — na execução dos movimentos; • Posturas inadequadas – na execução das rotinas, como trabalhar com os braços elevados sem apoio; • Repetitividade – velocidade e repetição na execução dos movimentos; • Compressão — por materiais ou equipamentos inadequados que causam a compreensão de estruturas orgânicas como úsculos, nervos reduzindo o fluxo sanguíneo nas áreas afetadas; • Vibração ou trepidação – instrumentos ou rotinas que afetem áreas de contato com vibração ou trepidação; • Temperatura – o frio causa a vasoconstricção na irrigação sanguínea reduzindo o volume nas áreas afetadas e sendo um dos principais agravante na evolução das doenças, bem como temperaturas elevadas também são prejudiciais; • Sexo – existe certa pré-disposição para as mulheres por causa de apresentarem estruturas mais frágeis como menor massa muscular, outro fator que contribui são as alterações hormonais, elacionados ao ciclo menstrual, ou uso de anticoncepcionais e por fim a dupla ou tripla jornada da mulher como mãe, dona de casa e sua rotina profissional; • Traumatismos anteriores ou traumas cumulativos – o comprometimento das est icas com traumas S e evolução das doenças profissionais; • Estresse – físico, emocional ou psíquico; • Perfil psicológico – pessoas pessimistas tende a ter maiores possibilidades do surgimento dessas enfermidades.
E perante a viabilidade e complexidade de fatores que ainda podem ser cumulativos, para demonstrar como se processa essa associação de fatores causais, vamos usar o exemplo de um igitador, que não tem um posto de trabalho adequado, como o mobiliário não ergonômico, o CPD apresenta temperatura muito baixa, a Profissional é submetida a uma longa jornada de trabalho sem pausas ou descanso, apresenta uma postura inadequada, é submetida a uma cobrança constante pelos seus superiores e não gosta do trabalho que executa. Pronto, temos um quadro favorável à instalação das doenças profissionais. Como visto em se tratando dessas síndromes, a palavra de ordem é prevenção. Para isso, torna-se necessário a intervenção de equipes multidisciplinares, com a associação de diversas áreas e conhecimento científico, com a união de esforços, onde as equipes são formadas por médicos, fisioterapeutas, professores de educação física, psicólogos, engenheiros e arquitetos entre outros, cada profissional com uma frente de ação no combate das D. O. R. T. suas graves consequências, se a palavra é prevenção, vamos aqui citar alguns procedimentos para evitar a progressão dessas síndromes. Em primeiro lugar, a responsabilidade tem de ser dividida em duas frentes, uma quanto iniciativas institucionais e outra pelo funcionário que tem de contribuir com a prevenção e anutenção de sua própria saúde. 2. 3 — Como o funcio funcionário que tem de contribuir com a prevenção e 2. 3 – Como o funcionário deve agir percebendo sintomas? Procurar atendimento especializado no início dos processos inflamatórios. Maior preocupação com hábitos de vida, como dieta balanceada, prática de exercícios regulares e sono adequado.
Exigência de melhores condições de trabalho, como ambiente ergonomicamente correto e evitar excesso e desgastes desnecessários nas atividades laborativas. Procurar atitudes mais positivas e evitar alterações de humor e comportamentos estressantes. Adaptar-se em novas funções ou postos de trabalho. Capitulo 3 3 – Quais as medidas e práticas que poderiam ser adotadas pelas empresas? Intervenções ergonômicas com mobiliários, equipamentos e instalações, para evitar desgastes desnecessários e o uso incorreto das estruturas orgânicas do corpo do corpo humano. Controle de variáveis, como temperatura, iluminação, qualidade de ar, umidade e ruído sonoros. Políticas educativas e de prevenção, cursos, palestras e muitos informativos.
Procedimentos operacion ntrole do número de sociedade cap talista pelo custo em sua operacionalização, mas m países como o Japão, onde empresas investiram em sua principal fonte de produção, o ser humano, o que se justificou pelo seguinte raciocínio: uma máquina pode ser construída em poucas horas, mas o homem leva anos para ser formado e treinado, e com a aplicação nesse seguimento da cadeia de produção, as empresas japonesas comprovaram que o investimento feito em sua mao de obra teve como retorno: 1 Aumento na produção; 2. Redução das doenças profissionais; 3. Uma economia de três dólares, para cada dólar gasto em programas de prevenção.
E, por último, deve ser ressaltado o combate dessas doenças través de programas preventivos, com a finalidade de informa e esclarecer os sintomas causais, para que as doenças possam ser minimizadas ou evitadas em seu in[cio, equacionando um doloroso problema. 3. 1 . Conclusão: Se as empresas não pensassem somente nos seus lucros, e olhassem um pouco mais para, os seus funcionários, dando qualidade de vida a eles no trabalho, com melhores mobiliários para se trabalhar, nao teríamos tantos afastamentos por auxílio- doença no INSS por doenças laborativas, como LER, DORT. Bibliografia / Webgrafia Site da Loja Mcad Design & Offices Site da Loja Kalunga 8