Regime de competencia e caixa

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INTRODUÇAO O presente trabalho apresenta uma definição dos regimes de competência e de caixa, apresentando a sua importância e também exemplos de que sobra de dinheiro em caixa não significa lucro, bem como falta de dinheiro não significa prejuízo a empresa. Após apresentaremos uma ajuda ao contador da empresa Beta, contabilizaremos a contratação de um seguro, apresentaremos os lançamentos contábeis do registro da contratação do seguro, o pagamento da primeira parcela e a apropriação da despesa, lembrando sempre que a apropriação da despesa é feita mensalmente.

No decorrer do trab obedecendo a seguin ot-u ompetência, contabi da primeira parcela e OF4 etapa 2, regime de caixa e guro, do pagamento espesa da primeira parcela e finalizando, o valor total da despesa de seguro no ano de 2010. Regime de Competência e Caixa Os regimes contábeis são normas que orientam o controle e registro dos fatos patrimoniais, entre esses regimes podemos citar o regime de competência e de caixa. No regime de competência contabilizamos tudo no momento em que foi gerada, despesas e receitas, independentemente se foi paga ou recebida.

Nesse regime consideramos como receita o que foi gerado Swipe to next no momento da entrega da mercadoria ou serviço restado, independentemente do recebimento, e como despesa, o momento em que se adquire o bem ou serviço, independentemente de pagamento. O regime de caixa não é multo utilizado na contabilidade, ele é apenas instrumento de apuração de resultado. Nesse regime consideramos as receitas e despesas no ato do recebimento e pagamento, respectivamente.

Com base nisso podemos dizer que a sobra de dinheiro não é necessariamente lucro, assim como falta de dinheiro no caixa não se caracteriza como prejuízo das empresas. Para melhor entendermos, citamos os exemplos abaixo, onde sobra de caixa não se caracteriza como lucro: Venda à vista de itens comprados a prazo: quando vendemos uma mercadoria à vista, esse dinheiro fica disponível no caixa, porém ele nao se caracteriza como lucro, pois teremos que pagar pelos produtos utilizados a prazo. Venda de itens disponíveis em estoque e que já foram pagos anteriormente: essa sobra de caixa originada pela venda não é real, pois anteriormente desembolsamos esse valor, então essa entrada não é lucro. * Recebimentos superiores aos pagamentos: quando é efetuado um parcelamento de uma compra, mas o recebimento das vendas foi à vista. Também tem a situação da falta de dinheiro no caixa que não se aracteriza por prejuízo, que é o caso do atraso no recebimento das ve dinheiro no caixa que não se caracteriza por prejuízo, que é o caso do atraso no recebimento das vendas, a inadimplência.

Essa falta de dinheiro temporariamente no caixa não se caracteriza como preju[zo, mas só um atraso na entrada de dinheiro. Lançamentos das Operações do Seguro a) Pelo registro do seguro 1/8/2010 | D- Prêmio de Seguros a Vencer I R$ 27. 000,00 R$ 27. 000,00 C – Seguros a Pagar H – Valor referente a contratação do seguro b) Pagamento da primeira parcela 1/9/2010 | D- Seguros a pagar R$ 9. 000,00 C – Caixa ou Banco R$ 9. 00,00 | H – Pago 1a parcela do seguro c) Apropriação como despesa da primeira parcela 31/8/2010 D- Despesas com Seguros I R$ 750,00 | C – Prêmio de Seguros a Vencer R$ H – Valor referente a apropriação do seguro I Valor da Despesa do Seguro em 2010 De acordo com o Regime de Competência, a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercicio findo em 31/12/2010, o total de R$ 3. 750,00. O seguro contemplou apenas 5 meses do ano de 2010, portanto a despesa incorrida foi só dos S meses. O restante do seguro vai se realizando a ai passando os meses. 3 medida que vai passando os meses.

Abaixo está o demonstrativo da despesa incorrida. 31/08/2010: R$ 750,00 30/09/2010: R$ 750,00 31/1 0/2010: R$ 750,00 30/11/2010: R$ 750,00 31/12/2010: R$ 750,00 CONCLUSÃO Conclui-se que o regime de competência é o mais utilizado, pois registramos as receitas e despesas na medida em que vão acontecendo, diferentemente do regime da caixa, contabilizando- se a medida que os pagamentos e recebimentos vão acontecendo. Com o regime de competência conseguimos manter um maior controle contábil, pois sabemos todos os recebimentos que serão concretizados, podendo assim programar uma compra sem correrem surpresas.

Vimos também o registro do seguro, pelo regime de competência, ou seja, o lançamento do total do seguro em despesas antecipadas (prêmio de seguros a vencer) e apropriando como despesa apenas a parcela correspondente a despesa incorrida no mês, ao final de todo o período teremos o valor total do seguro apropriado como despesa. Finalizando, com base nisso concluímos que o regime de competência é bom para mantermos o controle contábil de forma correta e o regime de caixa pode ser utilizado, como explicado acima, na apuração de resultado, sendo também muito 4DF4

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