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Marca é identidade, não chute Fonte: O Estado de São Paulo [picl Há razóes práticas que podem convencer o empresário a resistir à tentação de escolher um nome somente bonitinho como marca de seu negócio. um nome incompatível com a personalidade do produto ou empresa pode complicar o poder de atração. Qual o nome e a marca ideais para lançar novos produtos ? JOBSON LEMOS Do significado de cores e formas à relação que cada um tem com alguns nomes, tudo pode servir para estabelecer vínculo entre o que se quer vender um nome que seja b produto. O que há, s e Jovens Empreend escolhas certas ou er OF3 Swipe v ores.

Não existe preendimento ou unto do Núcleo nando Lucas, são ontexto no qual a empresa está Inserida. “O ideal é manter o foco no cliente e na imagem que ele tem de você. As impressões que ficam na memória dos consumidores têm uma série de relações sutis. Mas isso nao é algo que se perceba apenas com um golpe de vista, garante Lucas. As empresas especializadas em desenvolver marcas e encontrar a melhor identidade possível para companhias e produtos trabalham com pesquisas de opinião e de mercado para stabelecer as melhores estratégias para cada situação.

Contar com a sorte ou apelar para o instinto quase nunca trazem um grande resultado. “Você não pode contar com o fator milagre na estratégia de uma marca”, diz Lucas. Sócio da Megli Swipe to next Meglio, que orienta empresários e novos empreendedores na formação de uma marca, ele ressalta que não basta um logotipo e um nome. Marca é mais que isso. Ela é o conjunto de impressões, lembranças e sensações que o consumidor tem ao entrar em contato com a empresa ou produto. Na prática, as empresas e seus produtos se apresentam com uma identidade corporativa à clientela.

Isso se estende além do simples registro de um símbolo no papel. Tudo conta para a formação dessa identidade, do atendimento à fachada da sede, da resposta obtida ao telefone ao conhecimento prévio sobre a empresa, da qualidade do produto à forma como ele lhe é apresentado. Somadas todas as sensações e percepções, o cliente cria, ainda que inconscientemente, uma imagem da marca daquela empresa. E muito dos hábitos de consumo se baseiam em valores subjetivos. Há quem compre ou utilize determinada marca que tenha relação com seu estilo de vida ou com aquele que gostaria de ter.

Lucas cita como exemplo a Harley-Davidson, ligada a idéia de liberdade, de aventura, de sair pelo mundo. Outras vezes, o que se busca é a inserção social. Aí entram em cena as grifes de roupa, jóias, bolsas, calçados. Muitos consomem pelo hábito de utilizar essa ou aquela marca. Alguns escolhem por simples preferência pessoal ou gosto particular. “A marca é o conjunto de valores, crenças e experiências que cada um tem. ” Algumas vezes, o trabalho do profissional que elabora essa política de relacionamento com clientes é dizer não.

Nem sempre quem contrata está preparado para a contrariedade. Qu com clientes é dizer não. Nem sempre quem contrata está preparado para a contrariedade. Querem manter o nome que escolheram a todo custo. “Idéias de ‘chute’, dos que vão pelo instinto, podem dar certo ou não”, diz. “Nesses casos fazemos a parte de design e não nos responsabilizamos. ” Ele lembra o caso de uma sapataria em Campinas, na qual os proprietários queriam colocar um nome de mulher, com tantas utras lojas na cidade. Jm estudo de mercado demonstrou que a empresa não teria uma personalidade própria. “Não vai criar diferenciação no mercado, argumentamos com eles. ” Depois de algum tempo a loja abriu com o nome de Pé-de-Café. “A pesquisa mostrou que praticamente todas as lojas lá têm nomes de mulher’, diz. “Agora, eles pensam até em abrir franquias. ” Evidentemente que a marca não fez tudo sozinha. Mas como em todo relacionamento, é preciso criar uma primeira impressão que atraía os consumidores a experimentar pela primeira vez seus rodutos.

A partir dai, tudo o mais que se fizer será somado ? impressão da empresa e resultará no conceito que sua marca terá no mercado. nformaçóes que serão passadas de um cliente para outro. E em alguns casos, vale a pena mudar marca e nome em busca de resultados melhores ou para atingir um público diferente. Em lugar de expressões em língua estrangeira, o português é a melhor opção em vários casos. Em certas circunstâncias ocorre o contrário. “Precisamos de embasamento em parâmetros, pesquisas e estratégias. ‘ 3

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