Resenha a arte da guerra sun tzu

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A Arte da Guerra Trata-se de uma obra escrita há 25 séculos que aborda diversos pontos de estratégia militar. Mas da forma como foi escrita – através de curtos, porém sábios parágrafos, a obra se apresenta como um guia para muitas situações. Suas sábias lições podem ser aplicadas em diversos aspectos de nossa vida, ainda mais no mundo competitivo em que vivemos. Os próprios comentários sobre a obra acentuam este ponto: empresários vêm utilizando o texto de Sun Tzu “como uma metáfora, no campo de batalha que se transformou a concorrência entre as empresas, e no dia a dia e seus funcionários”.

A obra é de uma leitu ser lida mais de uma a obra são de uma si contemporâneos qu OF6 Swipe nentp mesmo deve ‘ que compoem r cientistas rgdes esquecem- se dos leitores mais leigos e, por isso não conseguem atingi-los. Isso fica claro quando Sun T zu explica que as combinações que se pode fazer com diferentes formas de ataque são inumeras. Ele as compara a elementos do cotidiano: “As notas musicais são cinco apenas, mas as melodias que com elas se podem compor são tantas que nunca as poderemos escutar todas. As cores primárias são cinco apenas, mas as suas ombinações são tantas que não se podem visualizar todas”.

Sv. ‘ipe to View next page aquelas famosas frases de sabedoria que são pronunciadas em qualquer filme por aí retornam ao seu contexto original: “Conhece o teu inimigo e conhece-te a ti mesmo, e nunca porás a vitória em dúvida. Conhece o terreno, conhece o tempo, e a tua vitória será total”. Como toda obra escrita há muito, muito tempo, é comum existir dúvidas quanto a verdadeira autoria de um documento. Ou até a mesmo a existência desta pessoa. Em A Arte da Guerra, Isso se faz presente quando notamos que todos os capltulos iniciam- e com a frase “Mestre Sun Tzu disse:”.

A obra então teria sido escrita por um discípulo de Sun Tzu? Esse tipo de dúvida apenas alimenta nossa ânsia de ler um clássico como esse. Mas se, de fato, esse homem existiu, sem dúvida, era um grande estrategista. Essa edição que li da Martin Claret é bacana pela introdução de textos complementares e apêndices que nos introduzem no contexto em que a obra foi escrita e nos dão acesso ao que comentaristas de outras épocas acharam da obra. Há vários comentários que, de tão pertinentes, foram até mesmo inseridos a obra e hoje fazem parte dela.

Na introdução, sabemos que o autor James Clavell, impressionado com a obra, a situa apenas no mesmo patamar de outros dois tomos sobre os caminhos para se alcançar a vitória em diferentes formas de conflito: O Príncipe, de Maquiavel, e O Livro dos Cinco Círculos, de Miyamoto Musashi. E com razão. Assim c O Principe, de Maquiavel, e O Livro dos Cinco Círculos, de Miyamoto Musashi. E com razão. Assim como diversos outros escritores fazem o mesmo durante a leitura e reconhecem este livro como um clássico indiscut[vel. Acho que todo ser humano everia ler uma obra dessas. O que me espanta é não tê-la Ildo antes.

O livro “A Arte da Guerra – de Sun Tzu pode ser descrito nao somente como uma máxima em estratégias de combate, mas também como especialista e orientadora em qualquer campo em que a vitória a ser conquistada se deve por meio do confronto com outros. E como nós sabemos, enfrentamos multas competições em nosso dia-a-dia, tanto em nossos círculos profissionais como sociais. Sun Tzu foi um grande general chinês do século IV a. C. e deixou como legado à humanidade o livro “A Arte da Guerra”, um erdadeiro tratado sobre as diversas formas de se obter êxito em empreendimentos arriscados, ou em decisões profissionais.

Destaca-se também a importância de ações furtivas, rápidas e dissimuladas (fingir fraqueza quando forte, por exemplo). Segundo o próprio autor a melhor coisa a se fazer antes de partir para a guerra é atacar a estratégia inimiga, romper suas alianças e por fim atacar o seu exército, evitando atacar as cidades. “A Arte da Guerra” ensina como vencer o inimigo sem um confronto que leve à morte de grandes contingentes de tropas: inquietando o inimigo, usando agentes para obter leve à morte de grandes contingentes de tropas: inquietando o inimigo, usando agentes para obter informações inimigas e preparando emboscadas.

O livro dá ênfase também a como deve ser feita a ocupação do terreno e como reagir a cada tipo de terreno e distância em que se encontra o inimigo. Por fim, o livro deixa a todos como recado a frase romana “si vis pacen parabellun” (se queres a paz, prepare-se para a guerra), que nos aponta a importância de sempre usarmos características competitivas mesmo que nosso objetivo não seja a eliminação ou supressão de um concorrente. O que o livro tem haver com os dias de hoje?

Tem a ver com as situações de concorrência nas mais diversas áreas, principalmente no que se refere a mercado de trabalho. É um livro que fala de estratégias. Realmente impressionante como uma pessoa pode vencer em quase tudo através de armadilhas, predições, fingir retiradas, quando se é fraco fingir ser forte, quando se é forte fingir ser fraco, ou então fazer com que seu adversário pense que você é um fraco fingindo ser forte quando você realmente é forte, o fato de irritar o inimigo, acabar com suas fontes de inspiração, deixá-lo onfuso e por aí vai.

São pequenos ensinamentos dentro de um livro de cento e poucas paglnas, mas nos fazem refletir de um jeito que às vezes nos sentimos invencíveis, pois é incrivel como táticas usadas antes de Cristo pode nos ser útil nos sentimos invencíveis, pois é incrível como táticas usadas antes de Cristo pode nos ser útil agora. Respetando uma hierarquia no tempo de Sun Tzu o mesmo já colocava em pratica o que conhecemos hoje como Organograma, Pois acima dele no reino onde o mesmo dispunha de suas tropas estava o Rei soberano, logo em seguida ele mesmo que era o omandante das tropas, abaixo dele os oficias.

Nesta época uma ordem mal executada era punida com a morte dos subordinados que hora foi implicado as ordens Hoje aplicando esta mesma base em uma empresa, temos o diretor, os gerentes e supervisores, quando e efetuado uma ação que não e bem sucedida os mesmo se reúnem para verificar a melhor forma de solucionar a falha de modo que não voltem a ocorrer novamente, um exemplo de sua utilidade nos dias de hoje é o nosso amigo Luís Felipe Scolari, também conhecido como Felipão, que foi o treinador da nossa seleção brasileira em 2002. Ele confirma que leu o livro e que o ajudou muito a criar novas táticas para o futebol.

Todos nós podemos adaptar essas táticas onde quisermos, seja no trabalho ou no amor. Basta pensar taticamente. Pense e reflita quantas vezes for necessário antes de agir e, assim como Sun Tzu, nunca pare sua busca por uma estratégia perfeita. Mesmo com os ideais capitalistas atuais, o mundo vem adotando vários ensinamentos do general chinês: planejamento, conhecimento, S atuais, o mundo vem adotando vários ensinamentos do general chinês: planejamento, conhecimento, doutrina, tempo, mando, isciplina, politica de custo benefício, eficiência, comunicação, adaptabilidade, persuasão e espionagem.

Basta substituir termos militares como exército, terreno, Inimigo e comandante, por outros como organização, ambiente, concorrente e líder, próprios do mercado economico, para atualizar e aproveitar muitas das idéias. Portanto essa historia que esse livro nao é valido para os dias de hoje demostra um total desconhecimento de tudo!!!!

Como sun Tzu mesmo disse, nem todos podem ser generais, apenas os que possuem as cinco virtudes: integridade (coerência entre as palavras e as ações), coragem (para tomar decisões irmes e consistentes em momentos críticos), gentileza (respeitando cada integrante da organização e visando seu bem- estar), disciplina (nao se deve querer ganhar apenas a gratidão dos demais, deve-se também manter a ordem) e sabedoria (que se traduz em compreender a empresa e o ambiente, ser flexível e não seguir as regras convencionais, e tomar atitudes sempre que necessário).

Só com tais virtudes é possível superar as fraquezas que afetam o processo de tomada de decisões: Imprudência, insegurança, volatilidade, sensibilidade excessiva a críticas e indulgência.

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