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Resenha: “Arqueologia e Patrimônio” No texto “Os desafios da destruição e conservação do Patrimônio Cultural no Brasil”, o autor relata os desafios no qual o Patrimônio Cultural apresenta quando se trata de ser reconhecido e conservado. No conceito dado a patrmônio Cultural, seria uma referência aos monumentos herdados de gerações anteriores. Os monumentos históricos e os restos arqueológicos são importantes portadores de mensagens e por sua própria natureza como cultura material, são usados para produzir significado, em especial ao materializar conceitos como dentidade nacional e diferença étnica de um local.

No texto o autor fala, manipulado, porque por parte de arqueól sociedade em geral descobrir o Patrimôn ora Sv. içx to view ultural do Brasil, foi falta de interesse interagir com a responsáveis por rtistas, arquitetos”. Com isso o mais antigo manejo patrimonial oi os de conservação dos edifícios de igrejas coloniais, contudo nem mesmo as igrejas foram bem presewadas no Brasil. Pois existia o tal anseio pelo progresso que existia, que fazia todos a buscar pela modernidade. Fazendo preterir seu patrimônio, em beneficio de ma cidade sem passado.

Como exemplos ficam: São Paulo essa megalópoles, com pouquíssimos edifícios históricos, e mesmo assim são bem recentes Swipe to víew next page recentes. Brasília também, cidade construída tornando esse sua única história. Até mesmo Ouro Preto, declarada Patrimônio da humanidade, a modernidade está sempre presente. Os problemas na conservação do patrimônio são muitos, a tal modernização, a falta de manutenção que é o que torna o ‘Tombamento” do património, algo não tão bom; a falta de nteresse, os roubos.

Todos esses perigos aparentemente não relacionados revelam causas comuns; a alienação da população, o descaso e o despreparo das autoridades competentes. Para o povo, o sentimento de alienação, como se a sua própria cultura não fosse importante ou digna de atenção, pois isso é apenas para o patrimônio da elite. Os monumentos considerados importantes são aqueles que fazem parte da históna da classe econômica dominante, esses são preservados e dignos de serem vistos, e nunca ou raramente aqueles da classe dominada.

Alienação essa que diz também, que essa preservação é considerada como problema deles e não nosso. Há muitos fatores que inibe um engajamento, que seria a falta de informação, de educação formal sobre o tema, a falta de comunicação entre o mundo acadêmico, com a comunidade arqueológica e o povo. Todos deveram agir juntos, para preservar tanto o patrimônio erudito, como popular, a fim de democratizar a informação e a educação, em geral, dando uma melhor compreensão do passado e do mundo ao povo, a todos.