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Resenha do Filme O Nome da Rosa. A história do filme “O Nome da Rosa” ocorre no ano de 1327 (sec XIV) em um mosteiro beneditino Italiano. Com a morte, misteriosa de um jovem e belo monge. William e seu aprendiz, chegam para investigar o fato, interpretado como artifício demoníaco pelo Abade e seus monges seguidores.

Iniciando as investigações, William ensinava seu jovem aprendiz (como Sócrates), lhe questionando mostrando que o conhecimento do meio que nos cerca é imperfeito porque nos em através dos sentidos, e está sujeito a ilusão, e o que muitas vezes o obvio,é questionado pela razão de uma investigação pois o caso se tratav sido solucionado apa c o ora vez sem a possibilida d•: – to view dos demais de ser o decorrer da investiga o caso parecia ter cio morto, desta rçando a Idéia pelas mortes, no onde encontra um suspeito o irmão Berenga, que no dia seguinte é encontrado morto, ligando os casos constata que os dois indivíduos tinham o dedo e a I(ngua manchados com uma tinta roxa salientando, mbos havia, folheado o mesmo livro de Aristóteles, no qual falava sobre o riso, que era proibido entre os monges, por ser considerado como uma afronta a Deus, seguindo as investigações, encontra uma entrada secreta, to page secreta, que se dá a um labirinto, e com muita alegria, o religioso encontra, uma infinidade de livros e pergaminhos, escondendo a filosofia e a ciência, que se tornará um insulto a Deus na Idade Medieval. Neste contexto chega Bernardo Gui, mostrando o poder que a Santa Inquisição, tinha sobre todos, punindo e oprimindo arbaramente, todos que por motivos ou outro, afrontavam a IgreJa. O filme retrata um Período Teocêntrico, da Idade Média, na Patrística onde a preocupação central era a luta contra o paganismo, as heresias e a defesa dos dogmas cristãos.

Faziam uso do platonismo para elucidação dos dogmas, pregavam os conhecmentos que adqulrimos pelos sentidos é imperfeito, e acrescenta, esse conceito a existência de um reino onde reside a alma, que é permanente e perfeito, nesse sentido, a igreja punia todos que sediam aos prazeres da carne, que era considerado fonte do pecado, ou ia contra as escrituras sagradas, o conhecimento era restrito a igreja, que com o poder da inquisição oprimia e punia, os hereges e pagãos, com o pretexto de que estavam tomados por forças demoniacas, matavam, queimavam e torturavam, não permitia o conhecimento das teorias filosóficas antigas. Considerava como na teona de Sócrates, que o homem tem que ser virtuoso, reprimindo os desejos e prazeres carnais, para santificar a alma.