´Resenha sobre o texto ensinar é aprender, não é transmitir conhecimentos do autor, josé manuel moran

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– Introdução O texto de José Manuel Moran nos fala que, muito mais do que ensinar ou aprender, seja presencialmente ou à distância, a educação é um processo dinâmico e interativo, caracterizado em sua essência pela transmissão e aplicação de valores. Educar é transmitir, pela exemplificação, valores de defesa da vida, direitos, justiça social, cooperação, fraternidade, igualdade e solidariedade. Nessa interação o educador deve exercer sua autoridade e Swipe nentp sua liberdade.

Liberd totalidade com a aut em experiências esti Nos mostra anda, q cotidiana do profess OF5 la isa ivida em sua dialética, centrada responsabilidade. uada à prática odelo influenciador de seus educandos, ressaltando que na verdadeira formação docente devem estar presentes a prática da criticidade ao lado da valorização das emoções. Assim como na comunicação, a educação envolve, basicamente, a capacidade de pensar e relacionar-se. II – Desenvolvimento Pensando com o autor, o ato de ensinar e o de aprender são o verso e o reverso de uma mesma medalha: a educação.

Implicam em uma ação colaborativa, participativa e de construção conjunta. Para que a ação transformadora da educação se processe, é preciso haver interação humana, conve Swige to next page conversação, debates de ideias e, consequentemente, a conectividade de intenções, a concretização de ações inclusivas e trabalho em equipe. Existe a necessidade de uma reflexão critica sobre a prática educativa, sem a qual a teoria pode se tornar apenas discurso e a prática uma reprodução alienada, sem questionamentos.

Ensinar é muito mais que formar o ser humano em suas destrezas, atentando para a necessidade da realidade em que o educando está inserido. Educar é mostrar que a inter-relação, a parceria, a colaboração são fundamentais para o crescimento pessoal e da comunidade. Educar é despertar no homem a possibilidade da ação comprometida com o interpessoal e a consciência de que toda ação tem reflexo para além do pessoal e atinge os que estão ao seu redor.

Educar é permitir, aos interlocutores educativos, a dúvida, o erro, a possibilidade de revisar e alterar posições a partir de uma argumentação sólida. Ainda, segundo o autor, existe a necessidade dos educadores criarem as condições para a construção do conhecimento pelos ducandos como parte de um processo em que professor e aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro, porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.

Essa linha de raciocínio existe por sermos seres humanos e, dessa maneira, temos consciência de que somos inacabados, e esta consciência seres humanos e, dessa maneira, temos consciência de que somos inacabados, e esta consciência é que nos instiga a pesquisar perceber criticamente e modificar o que está ondicionado, mas nao determinado, passando então a sermos sujeitos e não apenas objetos da nossa história, pois o fracasso educacional deve-se em particular a técnicas de ensino ultrapassadas e sem conexão com o contexto social e econômico do aluno.

Já na segunda parte, o texto “Tecnologia Educacional” fala que muitos educadores já perceberam que a educação autêntica não se faz sem a participação genuína do aluno, que a educação não se faz transmitindo conteúdos, mas na interação. No entanto, esta premissa ainda não mobilizou o professor diante da urgência e modificar o modelo comunicacional baseado no falar-ditar do mestre que se mantém inarredável na era digital.

Hoje o computador se tornou meio de comunicação. Digitalizaram- se os meios de comunicação Impressos: livros, revistas, e jornais estão disponíveis na Internet, e, não importando onde estejam fisicamente armazenados, é possível aceder a eles instantaneamente de virtualmente qualquer parte do planeta. Mas o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele (os alunos, nessa questão, o mais das vezes tomam conta de si mesmos).

Para o professor e familiarizar com o computador ele precisa usá-lo nas mais variadas atividades, m 3 professor se familiarizar com o computador ele precisa usá-lo nas mais variadas atividades, mesmo que elas não sejam de especial significado pedagógico nem voltadas para a sala de aula. Seja qual for a modalidade de ensino “presencial” e “à distância”, é preciso considerar que a distinção será cada vez menos pertinente quanto mais se popularizarem as tecnologias digitais.

As duas modalidades coexistirão: o uso da Internet, dos suportes multimídia e a sala de aula tradicional com professor e alunos rente a frente. III – Considerações Finais Pensando com os autores dos respectivos textos, concluo que ensinar exige querer bem aos educandos, expressando uma certa afetividade. A atividade docente é uma atividade também de caráter afetivo, porém de uma formação científica séria, juntamente com o esclarecimento politico dos educadores.

O professor não é o detentor de todo o saber, ele deve procurar saber das exigências e vivências de seus alunos com o devido respeito. Assim poderemos entender melhor o conceito da interatividade e sua aplicação para a expansão do conhecimento criatividade do aluno e do próprio professor, bem como educação à distância e ambientes virtuais de aprendizagem. Aprender implica na capacidade de construir significados, e projetar o futuro.

Se nós, professores, não temos muito claro, para nós mesmos, o que é o ensinar e aprender, como poderemos levar nossos alu 4DF5 multo claro, para nós mesmos, o que é o ensinar e aprender, como poderemos levar nossos alunos a empreender a viagem em busca do conhecimento, uma aventura que exige esforço, dedicação e que pode apresentar riscos e frustrações? Não podemos ignorar a tecnologia que já está inserida no dia a dia do homem nesta sociedade tecnológica.

Não podemos ignorar que temos uma história individual entrelaçada a uma história social Hoje, memorização e transmissão são componentes do modelo tradicional de educação que prevalece ainda hoje nas escolas mundo afora, baseada no falar-ditar do mestre e na repetição do que foi dito por ele. Esse modelo, não queremos mais, nem mestres nem alunos. Temos que nos convencer que ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades ara sua própria produção ou construção.

Nós, professores, precisamos estar em constante aperfeiçoamento de nossa capacidade de reconstruir nosso conhecimento, de análise do nosso cotidiano, de questionamento da nossa prática individual e coletiva. Devemos estar alerta às constantes transformações que ocorrem no mundo para além das paredes da escola. Esse aperfeiçoamento e questionamento precisam ocorrer tanto no isolamento individual, quanto em equipes colaborativas que desenhem e realizem projetos conjuntos baseados na prática escolar. S

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