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Responsabilidade social é uma expressão recente que explica o modo de interação recíproca entre Estado, empresas e a sociedade, ressaltando os padrões éticos, morais, transparentes e altruístas que permeiam a conduta social. Em uma empresa, ela é comum a toda sua atividade valorizando, pois, seu relacionamento com o Estado, meio-ambiente, funcionários, consumidores, fornecedores e comunidade em geral.

Quando uma empresa investe recursos próprios favoráveis à comunidade externa, essa ação social é tida como clara, ética transparente, podendo ser feita através de parcerias com entidades do chamado terceiro setor, ONG ‘ S por exemplo, ou Swipe to page através de seus própr- Existem, desde o séc de responsabilidade início dos anos 60, já cr ações. eis ao conceito as, somente no ou-se, nos Estados Unidos e Europa, uma cobrança pela sociedade, de maior responsabilidade social nas empresas, ocasionando a divulgação de seus balanços e registros sociais.

Estas empresas passaram, então, a observar um diferencial na maneira de relacionamento com o meio e o desenvolvimento de seus negócios. Com a globalização, surge nova dinâmica alterando o perfil das organizações que, além de terem que se adequarem aos novos padrões de eficiência e qualidade, sofrem as exigên Swipe to view next oage exigências por uma reformulação profunda da cultura e filosofia, bases que orientam suas ações. A sociedade, mais conhecedora de seus direitos, exige um novo estudo do papel da empresa nesse novo cenário.

Dessa forma, essas mesmas empresas, adotam como diferencial sua atuação voltada para novas referências e conceitos, buscando nova postura o desenvolvimento de seus negócios e no relacionamento interpessoal No Brasil, assim como em toda parte, cresce o entendimento de que uma politica de desenvolvimento social precisa de novos valores. Por conseguinte, aumenta a busca de parceiros fora do Estado, nas empresas privadas e no chamado terceiro setor. Toda empresa tem direitos e deveres, e já não se admite mais a produção, o comércio ou mesmo a negociação sem princípios morais e respeito à cidadania.

Esse desejo em ajudar a comunidade vem crescendo, e existem alguns fatores a considerar. Primeiro, empresários que viveram o fim do regime militar, e por imposição de situações desse regime, conheceram outras culturas, estando mais bem preparados, se sentem, então, na obrigação de ajudar na melhoria de seu país. Segundo, o avanço da onda de violência leva as pessoas a observarem melhor a vergonhosa disparidade social na sociedade brasileira. Existem indícios fortes de que as empresas estejam começando a assumir seu lado cidadão, isto já observável desde a década de 80, considerada perdida economicamente.

Em 96, cita-se á observável desde a década de 80, considerada perdida economicamente. Em 96, cita-se o impulso dado por Herbert de Souza, que fez campanha convocando empresários a um maior compromisso, com práticas relacionadas ao exercício da responsabilidade social, divulgando seus balanços sociais como instrumento da demonstração desse envolvimento. Apesar de se apoiarem numa matriz filantrópica, as empresas hoje visam mais o lucro e a sobrevivência do que o investimento social.

Entretanto, apoiando projetos sociais, e mantendo-se responsáveis nesse contexto, estruturam recursos e apoio dos rabalhadores e descobrem ganho adicional, como melhoria do clima organlzacional e valonzação da sua marca. Em sua maioria, os empresários consideram que suas empresas possuem dimensões econômicas e sociais, embora essas últimas só possam ser planejadas após uma condição satisfatória da economia, resposta esta devendo ser dada pelo Estado, prioritariamente.

Assim, a busca por desenvolver a responsabilidade social, caminha hoje a passos largos para a formação de agrupamentos, os quais se tornam essencials para a ampliação das práticas de esponsabilidade social corporativa, apresentando resultados tanto em competitividade quanto em desenvolvimento sustentável. Políticas públicas são mecanismos centrais por meio dos quais os negócios e uma série de benefícios do desenvolvimento sustentável oriundos de práticas de responsabilidade social corporati beneficios do desenvolvimento sustentável oriundos de práticas de responsabilidade social corporativa podem ser ampliados.

O desafio é projetar e implementar essas políticas públicas, de modo a atinglr o ponto de equillbno para encorajar desenvolvimento de inovações em liderança e parcerias e procurar maximizar os benefícios dessas inovações, assegurando a adoção e aplicação sistemática de tais medidas em toda a comunidade empresarial.

Em face desta crescente preocupação com a questão da responsabilidade social, o presente trabalho tem como objetivo geral, a interação dos conteúdos das disciplinas do 30 período de Administração, focada no estudo de caso de uma empresa do segmento de prestação de serviço em administração e conservação de condomínios.

Buscou-se com o estudo de caso, especificamente, observar se são desenvolvidas rotinas, de que maneira e quais são, quais os objetivos esperados e o porquê de seu desenvolvimento, relacionado ao aproveitamento do que a empresa pode usufruir nos seus relacionamentos comerciais, na prática da responsabllidade social. A relevância do tema, vem do fato observado empiricamente e do crescente envolvimento empresarial em atividades de responsabilidade social. Contudo, o tema proposto carece de um verdadeiro aparato teórico para dar suporte à tomada de decisão no ambiente empresarial.