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Frei Luнs de Sousa de Almeida Garrett resumo dos actos Grupo Rafael Lopes , Ana Sousa e Rui Nogueira Resumo Geral da obra A peзa й baseada na vida de Frei Luнs de Sousa (D. Manuel de Sousa Coutinho) . D. Madalena de Vilhena, sete anos depois do seu marido (D. Joгo de Portugal) ter desaparecido na batalha de Alcбcer Quibir, casa com Manuel de Sousa Coutinho, do qual tem uma filha , Maria. D. Madalena vive angustiada com a possibilidade do primeiro marido estar vivo e й perturbada to vien OF6 de Portugal. Apуs vin ar.. Swipe v de Romeiro. O desfe resolvem tomar o hб morre na igreja aos seus pes.

Acto I e de Telmo, o regresso de D. Joгo nou a, disfarзado dalena e Manuel sta cerimуnia, Maria • O primeiro acto passa-se no palбcio de Manuel de Sousa Coutinho em Almada no seu Interior estб dona Madalena sentada numa cadeira, com as mгos cruzadas sobre o seu regaзo, lendo um livro de seu nome Lusнadas. D. Madalena ao ler relembra tudo pelo que tinha passado. D. Madalena encontra-se triste, desconfortбvel, e muito preocupada pois foi casada sendo o seu primeiro marido D. Joгo de Portugal que ao participar na Batalha d’Alcбcer foi dado como morto.

Entгo D. Madalena falando com Telmo o seu aio que desde que casou com D. Joгo de Portugal a segue para todo o lado contando-lhe da sua angъstia de saber que procurou durante 7 anos seguidos o seu marido e que nunca o encontrou. Por nгo o ter encontrado casou-se novamente com D. Manuel de Sousa Coutinho e dai nasce Da Maria uma menina com 13 anos que apesar da idade que tinha estava muito desenvolvida mas que era uma menina muito frбgil. elmo nunca aceitou o casamento de D. Madalena com Manuel de Sousa Coutinho pois para ele o seu amo foi e serб D.

Joгo de Portugal. Telmo tambйm ao principio nгo gostava de D. Maria mas agora depois de crescida querela mais do que nunca. Mesmo depois de tantas procuras e de ter casado pela segunda vez e de ter uma filha desse casamento D. Madalena vive na angъstia de que o seu 10 marido D. Joгo de Portugal volta-se e a encontra-se casada e com uma filha de D. Manuel de Sousa Coutinho. Lisboa enfrenta uma йpoca mб pois por toda a parte existe peste. Peste essa que os governadores de Espanha sentem receio e tentam ir para Almada para se poderem hospedar no palбcio de D.

Manuel. este por sua vez nгo aceita que os governadores lhe tomem s seus aposentos e resolve incendiar o palбcio destruindo- o completamente inclusive o seu retrato que para D. Madalena significa desgraзa, pressбgio etc… Depois de tudo D. Madalena com a sua famнlia e seus aios partiram e foram morar para a sua 1a casa onde viveu com D. Joгo de Portugal Acto II No segundo acto a acзгo passa-se durante o dia , no palбcio que pertencera a D. Joгo de Portugal, onde predomina o “go acзгo passa-se durante o dia , no palбcio que pertencera a D.

Joгo de Portugal, onde predomina o “gosto melancуlico e pesado” , o ue remete, desde logo, para a fatalidade e para a desgraзa. Cena I Maria entra em cena, puxando Telmo pela mгo. Durante a conversa entra ambos sгo focados vбrios aspectos, entre os quais: – Maria comenta o facto de sua mгe viver de tal modo aterrorizada naquele palбcio, que havia oito dias que estava doente; – Telmo exalta as qualidades de coragem e patriotismo de Manuel e de Sousa Coutinho; – Maria refere o refugio do pai, num «quinta tгo triste d’alem do Alfeite», motivado pelo receio de represбlias por parte dos governadores; – Curiosa, interpela

Telmo relativamente ao retrato que tanto assustara a mгe quando, ao entrar no palбcio, «pхe de repente os olhos nele e dб um grito»; -Como Telmo tenta desviar a atenзгo de Maria sobre este assunto, conversam sobre D. Sebastiгo e Camхes, cujos retratos tambйm se encontram naquela sala. Cena II e IV • Manuel de Sousa Coutinho, ao entrar em casa, desvenda б filha a identidade da figura masculina retrata no quadro e que Maria afirma desconhecer, embora suspeite de quem se trata. ?? Jorge chega com a noticia do perdгo dos governadores por influкncia o arcebispo e convida Manuel de Sousa Coutinho a ir com ele, e mais quatro religiosos, a Lisboa acompanhar o arcebispo, como forma de retribuir o favor concedido. Manuel concorda, atй porque tem de ir б capital, ao Convento do Sacramento, falar com 3 concedido. Manuel concorda, atй porque tem de ir б capital, ao Convento do Sacramento, falar com abadessa. Maria entusiasmada, manifesta vontade de acompanhar o pai. ena V ; VI ; VII Madalena, na presenзa do marido, procura mostrar-se forte e recuperada, mas ao tomar conhecimento da sua ida a Lisboa, essa sexta feira, fica aterrorizada. Acaba, no entanto, por aceder e por autorizar a filha a ir tambйm. • Madalena faz pressгo para Telmo acompanhar Maria nessa viagem. • Madalena, extremamente preocupada, despede-se de Maria e de Manuel de Sousa Coutinho. Cena X ; XI • Madalena revela a Jorge o motivo dos seus “temores”: aquele dia era fatal para ela, uma vez que fazia anos que casara com D.

Joгo de Portugal, que se perdera D. Sebastiгo e que vira Manuel de Sousa Coutinho pela primeira vez, por quem logo se apaixonara, embora jб fosse casada com D. Joгo. ?? Miranda comunica a madalena a chegada de um romeiro que deseja vк-la e falar-lhe. Ela cede a receber o romeiro. cena XIII e XIV Madalena e Jorge recebem o Romeiro. • Em conversa com o Romeiro ficam a saber que este esteve cativo durante vinte anos, em Jerusalйm; que й homem sу; que hб trкs dias que viajava com o intuito de ali chegar; naquele preciso dia, para dar um recado a D.

Madalena; que foi libertado hб um ano. Jorge impaciente, pressiona o Romeiro a falar sobre o motivo que o trouxe б presenзa de D. Madalena. Este numa atitude fria e insensivel, dб a conhecer que D. Joгo de Portugal ainda se encontra Madalena. Este numa atitude fria e insensivel, dб a conhecer que D. Joгo de Portugal ainda se encontra vivo. Madalena retira-se dali, “espavorida e a gritar”. cena XV • Jorge reconhece D. Joгo de Portugal na figura de Romeiro.

Acto III • Cena – Manuel de Sousa Coutinho conversa com o seu irmгo Jorge, a quem exprime o atroz sofrimento que o atormenta, sobretudo em relaзгo а filha, nao sу pelo agravamento do seu estado precбrio de saъde, mas principalmente pela sua vida futura, dada a sua condiзгo de filha ilegнtima. Jorge procura onsola-lo а luz da religiгo cristг, tentando fazк-lo crer que a «confianзa em Deus pode muito”, uma vez que «Deus sabe melhor o que nos convйm a todos».

Manuel de Sousa Coutinho decide tomar o hбbito e dizer «adeus a tudo o que era mundo», resoluзгo que o seu irmгo aprova, acrescentando que o arcebispo jб tratara de tudo: ele ingressaria em Benfica e Madalena, no Sacramento. A partir deste diбlogo, sabe- se tambйm que apenas Manuel de Sousa Coutinho, Jorge e o arcebispo tкm conhecimento da verdadeira identidade do Romeiro que, entretanto, pedira a Jorge para falar com Telmo. Cena II – Telmo entra em cena e informa os presentes que Maria despertou.

Antes de se retirarem para ver Maria, Jorge dб algumas indicaзхes a Telmo. Cena III _ Telmo segue as instruзхes de Jorge e aguarda a chegada do irmгo converso. Cena IV – Monуlogo de Telmo no qual й bem visнvel os seu conflito interior entre o amor e fidelidade a D. Joгo de Portugal e o amor a S visнvel os seu conflito interior entre o amor e fidelidade a D. Joгo de Portugal e o amor a Maria que «.. venceu… apagou o outro… ». Cena V- O Romeiro й trazido а presenзa de Telmo. Este, ao ouvir a oz daquele, reconhece a sua verdadeira identidade.

Cena VI – Do lado de fora da porta, ouve-se Madalena desesperada a chamar pelo marido, gerando-se aqui uma grande confusгo, pois o Romeiro, por momentos, te a ilusгo de que ela o procura a ele. Cena VII- Madalena ainda tenta evitar separara- se do marido, procurando convencк-lo de que estavam a ser precipitados ao acreditarem tгo prontamente nas « palavras de um romeiro, um vagabundo… », mas Manuel de Sousa Coutinho mantйm-se firme na sua decisгo. Cena VIII- Madalena continua esperanзosa de evitar a separaзгo iminente, dirigindo-se a Jorge, as tanto este como o marido sгo inflexнveis.

Cena IX – Madalena, despedaзada pelo abandono a que se sente voltada, refugia a sua dor na religiгo crista e , resignada, dirige-se para o local da cerimonia de tomada de hбbito. Cena X – Inicio da cerimуnia da tomada de hбbitos. Cena XI – Maria surge em cena e, revoltada contra a (in)justiзa divina que cruelmente a priva da famнlia, incita os pais a mentir para a salvar. Cena XII- Saindo detrбs do altar- mor, o Romeiro ainda insiste com Telmo para os «salvar»; no entanto, й tarde demais: Maria reconhece a sua voz e morre «de vergonha»