Resumo do livro as dua faces de um crime

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As duas faces de um crime Em as duas faces de em crime temos um excelente exemplo de como utilizar certos conhecimentos da Psicologia para o exercício do controle social. No filme Martin Vail (Richard Gere), um poderoso advogado de Chicago. Seu trabalho é defender… especialmente se o caso vai colocar seu nome nas manchetes e promover sua carreira. Quando ouve falar que um pobre coroinha (Edward Norton) é acusado de assassin ora arcebispo, Vail agarra cas m[dia.

Ele vai lidar com um ninho de co (Laura Linney), que é so nte nos holofotes da uma promotora ex-namorada, e pôr em risco toda sua habilidade, seu iscernimento e até mesmo sua atitude de vencer a qualquer preço. Para ele, o mais importante em uma causa não é o cliente, mas sua própria performance no tribunal (“Eu falo. Você, não. Tudo o que tem a fazer é ficar sentado e parecer inocente. “, diz ele em uma cena). O assassino do arcebispo sexualmente perverso teria esfaqueado a sua vítima.

Ao fazê- lo seria Aaron, um jovem tímido e gago, que por exigência da vítima o fizera crime, alguém chamado Roy ficava deslembrado por Aaron ao acordar de sua crise. Absolvia-se ele, não se podendo culpar Roy como produto da diwsão sicótica e amnésica. Mas no fim do filme, o criminoso tem um ato falho e se denuncia. Aaron é que era produto da imaginação de Roy, de um histrionismo que o criara conscientemente, para fugir da pena de morte!

Esse filme trata de dois assuntos: Um advogado que gosta de estar na midia e um jovem que sofre um transtorno chamado de perversão ou psicopatia. O perverso tem o objetivo de manipular o outro. Vive transgredindo normas e valores, como por exemplo a corrupção. Acha que ele é o melhor, que no mundo só há idiotas e por isso ele nunca vai ser pego nas suas transgressões. Geralmente, o prazer dele está não no ato errado em si, mas fazendo o errado, ou seja, transgredir, já lhe causa prazer.

Os psicólogos behavioristas estudavam os eventos ambientais (estímulos), o comportamento observável (respostas) e como a experiência influenciava o comportamento, as aptidões e os traços das pessoas mais do que a hereditariedade. Comportamento – precisamente, descreve uma relação entre atividades do organismo, que são chamadas de respostas, e eventos ambientais, que são chamados genericamente de estímulos. Define-se “. com ortamento” como a relação entre estímulo e resposta. comportamento” como a relação entre estímulo e resposta.

Ambiente – deve ser entendido como “a situação” na qual o responder acontece, bem como à situação posterior ao responder, ambiente inclui não só o local com o qual o sujeito interage como também todos os objetos e seres vivos incluídos nessa interação e o próprio organismo, nesse caso denominado como ambiente interno. Respostas: Em princípio, um organismo vivente está sempre respondendo, mesmo que tais respostas não sejam acessíveis publicamente. Ou seja, pode-se falar de respostas manifestas, observáveis por mais sujeitos, e respostas ncobertas, que podem ser observadas apenas pelo organismo que as emitiu.

Estímulos: Os eventos do ambiente podem ser, no Behaviorismo radical, estímulos físicos e estímulos sociais. Os primeiros são descritos pelas ciências naturais, os últimos se caracterizam pelo fato de serem produzidos por outro organismo. Se forem produzidos por seres humanos, são produtos culturais. Do mesmo modo, pode-se falar de eventos ambientais “públicos” e “privados”. Os primeiros são acessíveis de forma independente por mais observadores, os últimos, apenas pelo organismo por eles afetado.

PAGF3ÜFd adical que também considera os eventos ambientais, o comportamento observável (ações do indivíduo), mas também considera os comportamentos internos ou pnvados (pensar, sentir, etc). Nosso comportamento quando adultos é em grande parte determinado pelo que aprendemos nos primeiros anos de vida. Toda aprendizagem se relaciona com a adaptação a novas situações e problemas. Não que todo o processo de comportamento e aprendizagem do homem possa se explicado simplesmente com base nos reflexos condicionados. Entretanto, o condicionamento pode dar uma explicação aceitável para ma parte deles.

Alguns exemplos abaixo: Aprendizagem por ensaio e erro ou condicionamento operante ou instrumental: Consiste em recompensar elou punir alguns atos e não outros, dirigindo dessa maneira o comportamento numa certa direção; Aprendizagem por imitação ou por observação: Uma pessoa pode até estar saciada de determinado estímulo, mas por ver que aquilo é reforçador para a outra pessoa ela também passa a imitá-la para talvez conseguir o mesmo reforço; A aprendizagem para Skinner é fruto de condicionamento operante, ou seja, um comportamento é premia até que ele Seia

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