Resumo do livro iracema

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RESUMO DOS CAPÍTULOS DO LIVRO IRACEMA: I – Martim está numa jangada com Poti e o seu cachorro de estimação. De repente, ele ouve alguém gritar o nome de Iracema e chora. II – Iracema está junto à natureza, banhando-se, quando Martim a surpreende. Ela atira uma flecha nele, que apenas o machuca. Se arrepende, pede perdão e pergunta de onde ele vem. Ele diz que é de terras distantes. Ela o leva até a aldeia. III — Iracema leva Martim até o Pajé, que o recebe com muita hospitalidade e lhe diz que ele foi trazido por Tupã.

Por conta disso, o pajé, pai de Iracema, diz a Martim que ele pode ter artura e mulheres d IV – Iracema vai à bar Ele diz que queria Ira Ele sai da cabana, ela embora. Ele respond ar 8 Swipet page índias que o servirão. ermanecer virgem. que estava indo os. Iracema postula a Martim que fique ate seu Irmão Caubi voltar da caça para que o ajude a encontrar os amigos. Voltam à cabana e ele dorme escutando Iracema cantar. V — Irapuã prepara todos para a guerra contra Martim. Andira, um velho guerreiro, propositalmente deixa o tacape de Irapuã cair no chão. Esta atitude demonstra que Andira não quer guerra.

Irapuã, que acha que o melhor meio é a guerra, xinga-o. VI – Martim acorda. Iracema pe Swipe to view next oage pergunta se há uma noiva o esperando. Ele diz que sim, mas que prefere Iracema a ela. A índia leva o estrangeiro para um bosque de juremas. Ela dá a ele uma bebida alucinógena. Eles têm um momento de romance. Ele adormece. VII – Irapuã surge no bosque e diz que está com ciúmes por Iracema estar acompanhando Martim. Ele diz que, quem sabe se matar Martim e chupar seu sangue, Iracema talvez o queira. Iracema diz que nunca se entregará a Irapuã. Aponta uma flecha para ele e diz que não o deixará machucar Martim.

Irapuã vai embora mas jura vingança. VIII – Martim acorda e vê Iracema triste. Ela diz que é porque o estrangeiro partirá assim que Caubi, irmão de Iracema, chegar. Martim diz que fica, para vê-la feliz. Ele diz que quer deitar-se com ela, ela diz que quem a possuísse morreria e ela, logo depois. Ele diz que vai embora para mantê-la em segurança. IX – Martim avisa ao Pajé que ele vai embora. Eles preparam as coisas para a partida do estrangeiro. Iracema dá a ele uma rede. Iracema se despede de Martim com um beijo. X- Iracema está triste. Ouve o grito de guerra de Caubi e sai correndo saber o que está acontecendo.

Caubi estava protegendo Martim de Irapuã e do resto dos guerreiros. Caubi diz para Iracema levar Martim até a cabana do pajé. Martim peita Irapuã e diz que não derramaria sangue em terra hospedeira. Os guerreiros afastaram Caubi e Iracema e estavam para enfrentar Martim quando so terra hospedeira. Os guerreiros afastaram Caubi e Iracema e estavam para enfrentar Martim quando soou o grito de guerra dos pitiguaras (tribo inimiga dos tabajaras). XI – Os guerreiros tabajaras procuraram os pitiguaras. Irapuã, pensando que fosse armação de Iracema para salvar Martim, vai até a cabana para matar o estrangeiro.

Araquém, o pajé, o efende, dizendo que ele é hóspede de upa. Irapuã diz que Iracema se entregou para Martim. Araquém diz que, se isso acontecer, Iracema morre. Para proteger Martim, o pajé abre um buraco na terra com a ajuda de Tupã. XII – Martim sussurra para Iracema que o soar dos pitiguaras era de seu amigo, Poti. Martim diz que precisa falar com ele. Iracema o prolbe, por causa do pergo de Irapuã. Ela val, no lugar do estrangeiro, falar com Poti. XIII – Iracema fala com Poti, fala sobre a ira dos tabajaras para com Martim. Poti avisa que irá salvar o amigo. Ele ouve ruídos na floresta e sai a procurar de quem são.

Ela volta à cabana. Martim lhe diz que sairá para ajudar Poti. A índia o alerta para a perseguição de Irapuã. Irapuã e os guerreiros planejam matar Martim, mas Caubi os impede e abre um buraco na terra. Iracema e Martim entram na gruta feita. XIV – Caubl continua protegendo Martim. Poti fala com Martim na gruta através de Tupã. Iracema tem um plano: quando todos estiverem dormindo, após a festa da lua das flores, ela guiaria Martim para fora de Ipu, a Martim para fora de Ipu, a tribo dos tabajaras. Poti concorda. W — Iracema e Martim estão na gruta e se beijam.

Martim está cheio de desejo por Iracema, ele pede a ela que lhe traga o licor lucinógeno. Ele visiona os dois se amando. Ao acordar, percebeu que era real seu sonho. Iracema já não era mais virgem. XVI – Os tabajaras festejam. Iracema distribui o vinho de jurema (alucinógeno), e os guerreiros deliram. Quando todos dormiam, Iracema e Martim vão de encontro a Poti. A índia os leva para fora dos campos dos tabajaras. Ela e Martim trocam juras de amor, despedindo-se. XVII – Iracema conta a Martim que não pode mais abandoná- lo,pois tornou-se sua esposa (deitaram-se juntos em meio ao delírio do guerreiro).

Os três caminham em direção às terras dos pitiguaras_ XVIII – Iracema e os pitiguaras ficam amigos, através de Poti e Martim. Todos lutam contra os tabajaras; Iracema protege Martim de Irapuã. Ela se entristece ao ver a derrota de seus irmãos. XIX – Todos comemoram a vitória. Poti deixa Japi, seu cão fiel, para Martim ser guiado. XX – Martim diz a Jacaúna, chefe dos pitiguaras, que deve sair dali. Poti, Iracema e Martlm viajam pelas terras arredores. XXI – Poti mostra a Martim o Mocoripe, grande morro das areias. O guerreiro branco, seu amigo e sua esposa decidem habitar as margens do rio perto do Mocoripe.

XXII — Poti branco, seu amigo e sua esposa decidem habitar as margens do io perto do Mocoripe. XXII — Poti conta a história de seu avô, Batuireté. Os dois amigos decldem visitá-lo. Abraçam-no e logo após, o velho morre. XXIII – Poti diz a Martim que Iracema está grávida e ele beija os seios da esposa, feliz. Martim diz o quanto ama o amigo e a esposa. XXIV – Iracema e Poti fazem um ritual para tornar Martim um verdadeiro “guerreiro vermelho”. XXV – Passou-se tempo e Martim sente muita saudade de sua terra natal, tornando-se distante e arredio.

Um mensageiro chega e avisa Poti que haverá uma batalha nos campos dos pitiguaras. Poti e Martim prometem ajudar seus irmãos. XXVI – Eles partem para a guerra,dando a Iracema um sinal de que voltariam. lracema se entristece. XXVII — Martim e Poti voltam vitoriosos. Martim sente saudades de sua terra ainda mais. Mas não pensa em voltar, para não afastar Iracema de sua terra. Iracema sofre com o distanciamento do esposo. XXVIII – Certo dia, Martim vê Iracema chorando. Ela lhe diz que ele não mais ama, que ela perdeu o encanto. Ela diz a Martim que, assm que seu filho nascer, ela irá morrer e ele poderá voltar ? sua terra.

XXIX — Poti avisa Martim que os tupinambás invadirão as terras pitiguaras. Os amigos partem para a batalha. Vencem e festejam. XXX – Nasce o filho de Iracema e ela o nomeia Moacir (filho do sofrimento). Caubi a visita e diz que a perdoa. Ela 1h Iracema e ela o nomeia Moacir (filho do sofrimento). Caubi a visita e diz que a perdoa. Ela lhe mostra o filho. XXXI — Após alimentar o irmão, Iracema pede que ele volte para tomar conta do pai Araquém. Assim que ele sai, Iracema tenta alimentar seu filho, porém sem sucesso. Após grande esforço, ela consegue. Sofre. XXXII – Poti e Martim vêem Iracema.

Ela pousa Moacir nos braços de Martim e morre. Ele a enterra perto de um coqueiro. Martim sofre. XXXIII – Martim parte levando o seu filho. Poti é batizado como cristão e depois de um tempo Martim volta às terras brasileiras, trazendo padres e guerreiros de sua terra. Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo (spoilers). [editar]Personagens Iracema: Índia da tribo dos tabajaras, filha de Araquém, velho pajé; era uma espécie de vestal (no sentido de ter a sua virgindade consagrada à divindade) por guardar o segredo de Jurema (bebida mágica utilizada nos rituais religiosos); anagrama de América. A virgem dos lábios de mel. Martim: Guerreiro branco, amigo dos pitiguaras, habitantes do litoral, adversários dos tabajaras; os pitiguaras lhe deram o nome e Coatiabo. Poti: Herói dos pitiguaras, amigo (que se considerava irmão) de Martim. Irapuã: Chefe dos tabajaras; apaixonado por Iracema. Caubi: Índio tabajara, irmão de Iracema. Jacaúna: Chefe dos pitiguaras, irmão de Poti. Araquém: Pajé da tribo Tabajara. Pai de Iracema e Caubi. Batu dos pitiguaras, irmão de Poti.

Batuirité: o avô de Poti, o qual denomina Martim Gavião Branco, fazendo, antes de morrer, a profecia da destruição de seu povo pelos brancos. [editar]Características [editar]O gênero literário Para José de Alencar, como explicita o subtítulo de seu romance, Iracema é uma “Lenda do Ceará”. ? também, segundo diferentes críticos e historiadores, um poema em prosa, um romance poemático, um exemplo de prosa poética, um romance histórico- indianista, uma narrativa épico-lírica ou mitopoética.

Cada uma dessas definições põe em relevo um aspecto da obra e nenhuma a esgota: a lenda, a narrativa, a poesia, o heroísmo, o lirismo, a história, o mito. [editar]O tempo O encontro da natureza (Iracema) e da civilização (Martim) projeta-se na duplicidade da marcação temporal. Há em Iracema um tempo poético, marcado pelos ritmos da natureza e pela percepção sensorial de sua passagem (as estações, a lua, o sol, bnsa), e que predomina no corpo da narrativa, e um tempo histórico, cronológico.

O tempo histórico situa-se nos primeiros anos do século XVII, quando Portugal ainda estava sob o domínio espanhol (União Ibérica), e por forças da união das coroas ibéricas, a dinastia castelhana ou filipina reinava em Portugal e em suas colônias ultramarinas. A ação inicia-se entre 1 603 e o começo de 1604, e prolonga-se até 1611. oe colônias ultramarinas. A ação Inicia-se entre 1603 e o começo de 1604, e prolonga-se até 1 611. O episódio amoroso entre Martim e Iracema, do encontro ? morte da protagonista, dá-se em 1504 e ocupa quase todo o romance, do capítulo II ao XXXII. editar]O espaço A valorização da cor local, do típico, do exótico inscreve-se na intenção nacionalista de embelezar a terra natal por meio de metáforas e comparações que ampliam as imagens de um Nordeste paradisíaco, primitivo, que nada tem a ver com a aspereza do sertão do semi-árido. É o Nordeste das praias e das serras (Ibiapaba), dos rios (Parnaíba e Jaguaribe) e da Bica do Ipu ou Bica de Iracema.. [editar]Análise A relação do casal serviria de alegoria para a formação da nação rasileira.

A índia Iracema representaria a natureza virgem e a inocência, enquanto o colonizador Martim (referência explicita ao deus romano da guerra Marte) representa a cultura europeia. Da junção dos dois surgirá a nação brasileira, representada alegoricamente, pelo filho do casal, Moacir (“filho da dor”). A palavra Iracema é um anagrama de América. para alguns críticos, esse anagrama é proposital, e o livro trata-se pois de uma metáfora sobre a colonização americana pelos europeus. O desenvolvimento da história e, principalmente, o final, remetem fortemente à história local.

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