São tomaz de aquino

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Filosofia da Idade Media No universo da Idade media a que foi caracterizada pela expansão do cristianismo com a pretensão de universalização, para destacar uma das maiores preocupações dos filósofos deste período, que são as provas da existência de Deus com dados intelectivo. Neste período, existe uma relação íntima que se dá entre fé e a razão.

A fé cristã, ou a fé em geral não propõe dado racional, isto é ela se alicerça sobre uma mensagem de salvação, que em principio parece não ter nada a ver com a razão, como poderíamos pensar em questão de ciência, mas esta salvação de ue se trata é a alma. A respeito das prova Anselmo de Cantuári expoentes da Alta Id Há outras preocupaç questão dos universa Svipe nentp ornecidas por Santo ino, os quais foram edievais como a rigem da alma, a divisão da natureza, ou seja, a maior delas problemas metafisicas o qual alguns constituem “problemas” ate os dias de hoje.

Santo Anselmo, o pai da escolástica, foi um dos que instituiu e criou o lema de que a razão estaria a serviço da fé Ele segue o espírito agostiniano pela doutrina e pelo estilo, isto é, ele não deixou um sistema filosófico, preferiu debruçar sobre questões articulares, dando evidência do problema das relações entre a fé e a razão. Suas questões principais foram a precedência da fé sobre a razão, as espécies de verdades, as relações entre Deus e o Mundo -lal Studia Swige to víew next page e as provas de existência de Deus. ara provar a existência de Deus ele parte da experiencia coma intenção de redescobri-lo sem o auxilio da fé, das escrituras e dos dados da revelação, isto é , usaria somente a razão. Santo Anselmo inicia seu raciocínio partindo do facto de acreditar fielmente que a realidade da fé pode ser alcançada somente ela razão e a priori. Ele imaginou o facto de poder conversar com alguém que nunca em sua vida ouviu falar sobre Deus. partir disso ele demonstraria a essa pessoa e a convenceria da existência de Deus sem ter que falar em dados da fé. Seu primeiro argumento seria nossa aspiração natural para o bem. Pensando nos inúmeros bens que fruímos chega-se a conclusão racional que procuramos naturalmente o bem, pois é o que gostamos e o que nos atrai. Diante isso é natural buscarmos a fonte máxima desse bem. É totalmente racional que sabendo o que é bem e sentirmos atraídos pelo bem, racionalmente o procuramos.

Podemos pensar logo em seguida, diria Santo Anselmo em termos de igualdade e desigualdade, isto é, a própria ustiça já pressupõe uma relação de igualdade e estabelecendo os parâmetros chega-se ao que é maior grau ou menor grau de justiça. Se não existisse a justiça, não existiriam as coisas justas, porem as coisas justas existem e consequentemente a justiça. Agora com raciocínio que fizemos sobre a justiça aplicamos em relação ao bem, isto é, que recebe sendo em menor ou maior grau é um “bem”, logo ele existe.

Seguido este raciocino chegamos a consideração que de todos esses bens devem erivar de um bem existe. Seguido este raciocino chegamos a consideração que de todos esses bens devem derivar de um bem único , isto é, os bens em si não possuem a razão de sua própria bondade como, por exemplo, Santo Anselmo usa o exemplo do cavalo veloz e forte e faz uma analogia com o ladrão sendo veloz e forte . Os bens são bens quando os concede em si mesmo, isto é, existe o bem em si mesmo.

Fazendo esse mesmo trajecto chegamos á outra consideração que diante este bem que existe em si mesmo deve ter um bem imensamente maior, infinitamente superior a todas as outras que existem. Aqui ele chega ás vias da existência concluindo que diante esse bem infinitamente superior a todas as coisas que existem remonte a um principio só. Afinal tudo que existe provém de algo e em escala é menor que sua causa e assim por diante. Do nada não pode provir , seno assim, a causa existe por si e é única, e superior a todas as coisas.

Sua celebre prova ontológica é justamente esta, ou seja , o conceito de Deus é o “máximo ” que podemos conceber. Ele é um ser perfeitíssimo, sumamente bom e sumamente soberano , e se Deus não existisse, não sendo perfeitíssimo, falando-lhe a existência, é ilógico ! elo fato de pensar já mos 3 existisse, não sendo perfeitíssimo, falando-lhe a existência, é ilógico ! pelo fato de pensar já mostra que existe, isto é, quando o insensato fala que Deus não existe já é uma prova de que existe! E mais, acima dele nao se pode pensar em algo maior, pois se pensássemos em duas naturezas supremas elas deveriam ser iguais.

Deus é aquele que do qual não posso cogitar outro maior! Em Deus não pode faltar nada! Ele é o maior absolutamente e por ser o maior indiscutivelmente tem necessariamente que ter a existência real. A PROVA DA EXINTENCIA DE DEUS DE SANTO TÓMAS DE AQUINO AS 5 VIAS) Este deva já ter sido muito escrito aqui n site, porem acho fundamental repetir para a própria compreensão das provas de Santo Anselmo. Santo Tomás de Aquino fundou sua filosofia no realismo, isto é, tudo que existe se dá na realidade, ou seja, o que me dá o conhecimento é a própria realidade.

Tomás considera a realidade que é por si só inteligível -dotada de inteligibilidade, o inteligível este na coisa – a realidade subsiste em si independente de mim *Porem podemos conhece-la através do intelecto/espiritual. Há al 4 Há algo a realidade que é espiritual e consiste no próprio intelecto onhecer o inteligível, isto é, cada objecto do conhecimento corresponde a um modo de conhecer. O inteligível é a realidade existente, volto minhas atenções ao objecto com um ato de vontade e adequo meu intelecto ás coisas como são, pois o conhecimento está relacionado com o “serneste sentido “existência ” e é a posterior!

Uma noção revolucionária e original de Santo Tomás. Percorri este pequeno caminho para dizer que é por meio da realidade, ou seja, é da própria estrutura do homem que o conhecimento parte (dos sentidos) em direcção ao supra- sensível que Santo Tomás propõe o conhecimento de Deus, inclusive o caminho até esse conhecimento passa pelas coisa sensíveis, assim, prova a sua existência pelas cinco vias. O argumento do primeiro motor. Tudo o que move deve seu movimento a algo que o move. Nada é movido e movente ao mesmo tempo.

Todo motor é motor em acto e todo movido é movido por potência que transforma em acto. Mover é transformar potência em acto. O movido é a passagem de potência em acto há um motor primeiro que não tem potência porque puramente ele é o acto, isto é, Deus. O argumento da primeira causa eficiente. É a vi que é tomada das causas, é o que S explica o efeito. Quando digo que uma coisa “é” recorro á uma causa formal (a forma) que delimita a matéria; recorro á uma causa material para dizer do que é feito ou constitui.

Vou á causa final para encontrar a sua finalidade e por ultimo vou á causa eficiente para encontrar a causa exterior que explica o efeito daquela coisa (como ela é e pode ser). A realidade última se encontra nos efeitos intermediários e por consequente a causa eficiente primeira. O argumento do existente necessário ou a Via da contingência. Vemos coisas que podem ser e não ser, isto é, são contingentes, por isso deve existir algo necessário. Há um ente necessário de razão, ou seja, necessário do necessário. O argumento pelos graus do ser ou via dos graus da perfeição.

Conhecemos a realidade em graus, porem só consigo dizer de mais ou de menos em relação do que “é”. O que é configura os graus do ser. O argumento do governador supremo das coisas ou Causa final (finalismo). Algumas coisas da realidade necessitam de uma espécie de conhecimento. Precisa de algo inteligente que o governe, como por exemplo, a flecha precisa de um arqueiro. Tudo busca uma finalidade, podemos ver que na natureza tudo age para um fim. Não stamos a deriva. Este por sua vez é ainda hoje, modelo para todos que estudam nao só a filosofia como a teologia.

Santo Agostinho Inicialmente, escreve filosofia, porem mais tarde dedica as suas forças á pregação, sem descuidar uma enorme correspondência. Escreve também muitos tratados teológicos , de exemplo bblia Santo Agostinho não construiu u Escreve também muitos tratados teológicos , de exemplo biblia Santo Agostinho não construiu um sistema filosófico completo, ainda que as ideias básicas se mantenham constantes e acusem um claro predomínio platónico. Ele mesmo nos conta que omeçou a ler uma obra de Aristóteles e não pôde prosseguir.

Talvez o tenha afastado o estilo entrecortado, desencarnado, a falta dessa alma que Santo Agostinho buscava em tudo. Santo Agostinho não parece feito para encerrar a realidade em categorias. A sua reflexão parte sempre da vida: das coisas que se passam ao seu redor, das ideias dominantes, dos ataques contra a fé, da interioridade da sua alma. A BUSCA DA VERDADE A filosofia agostiniana é uma constante busca da verdade, que culmina na Verdade, em Cristo. É um movimento incessante, uma paixão, e , precisamente, a paixão principal: o amor. “Amor eus, pondus meum”, o amor é peso que dá sentido a minha vida.

Verdade e Amor. “Fizeste-nos, Senhor, para Ti e o nosso coração estará inquieto enquanto não descansar em Ti”, diz nas confissões. Essa “passionalidade” da filosofia agostiniana não é em nenhum momento irracionalismo ou voluntarismo. Incita-se a ter fé para entender, também anima a entender para crer melhor. Nada nos pode fazer duvidar da possibilidade de chegar a verdade. Nada valem os argumentos céticos. Si fallor, sum: se me engano, é uma prova de que sou, diz antecipando-se, num contexto muito diferente, a Descartes. E com mais clareza:”sa

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