Segurança
Curso de Formação Pedagógica de Formadores Turma 05-2011 Formadores: Cátia Lourenço Yonara Mateus PROJECTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Procedimentos de Segurança em Jardins-de-infância Formando e Autor: Pedro Maurício PROJECTO DE INTERVENÇAO PEDAGOGICA [NDICE DIAGNOSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇAO Natureza da necessidade da Formação 4 Caracterizaçao das Pessoas / Empresas Alvo 4 Meios disponíveis da Entidade Formadora INEPI 3. 1 3. 2 3. 3 Recursos Humanos . 5 Recursos Espaciais 6 -lal Studia . 5 Recursos Materiais 9 Inscrição . 11 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Público-alvo 0 2. Conteúdos programáticos da acção de formação…… . técnicas pedagógicas 14 Meios didácticos formandos . 15 Selecção dos 12 Métodos e . 15 selecçao dos . 15 Número de acções de 16 Duração das acções de formação 16 Datas de execução das acções de 16 Cronograma das actividades.. 17 ESTRATÉGIA DE AVALIAÇAO Avaliação das necessidades. aprendizagem 18 Avaliação da 20F Ig 18 ANEXOS . 19 ANEXO . 1. 1 2. 1 INQUÉRITO – Questionário ? Instituição 19 Ficha de Inscrição.. 22 ANEXO 22 ANEXO 23 Página 2 de 33 3. 1 3. 2 – Questionário AVALIAÇAO DA FORMAÇAO os Formandos….
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO – Questionário aos Formadores „ 26 Curriculum do Formador . 28 Grelha de Avaliação dos Formandos – Área Comportamental 30 Grelha de Avaliação do Obiectivos Ig 30 6. ANEXO VII 32 6. 1 BIBLIOGRAFIA / WEBGRAFIA. . .. … 33 Página 3 de 33 DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO 1. Natureza da necessidade da Formação São vários indicadores que nos AGE 4 OF Ig Apoio e Vigilância e Auxiliares de Serviços Gerias devem ter estas noções de Página 4 de 33 Segurança e Higiene, para se protegerem a elas próprias, as crianças e até as instalações.
Acerca de potenciais clientes para este curso, basta deduzir que cada Jardim-deinfância tem um mínimo de 2 Educadoras, 4 Auxiliares de Educação e pelo menos mais 4 Auxiliares de outras áreas, e multiplicar pelos milhares de Jardins-de-infância existentes em Portugal, tanto públicos como privados e todos sob a tutela do Ministério da Educação, obtém- se um universo vasto destinado a esta Formação.
Estando nós numa altura em que a concorrência é feroz, torna-se fulcral dar sinais de evolução e transmitir confiança aos pais e encarregados de educação, para que estes próprios sintam-se seguros m deixar as crianças em Jardins-de-infância onde os seus funcionários estão habilitados na área de Segurança e Higiene. 3. Meios disponíveis da Entidade Formadora INEPI 3. Recursos Humanos Director da Instituição; Coordenador Pedagógico; Formador; Coordenador Administrativo e Financeiro; Administrativo responsável pelos aspectos organizativos e de rotina. 3. 2 Recursos Espaciais Salas de formação teórica e prática; Recepção e Secretaria; Sala de lazer onde os formandos podem tomar café. Página 5 de 33 3. 3 grupo, em momentos que o formador entenda; nextos para eflexão”: um pequeno texto que os formandos devem ler e comentar individualmente ou em grupo; “Auxiliares de trabalho”. abelas, guiões, check-lists, regulamentação, referências, que os formandos utilizam para consulta nas actividades que desenvolvem e que, eventualmente, são idênticos ao material de consulta que possuem no posto de trabalho real; “Referências bibliográficas”: listagem de livros e autores sobre as diferentes matérias para consulta futura. Página 6 de 33 4.
Métodos e técnicas utilizadas – Recolha de dados Com base num inquérito a diversos Jardins-de-infância de carácter público privado, foram recolhidos dados sobre procedimentos e normas de segurança, afim de ser realizado um diagnóstico de necessidades de formação neste domínio. No ANEXO I apresentam-se o formato do Questionário à Instituição, bem como as entrevistas realizados às entidades que servem de base para este trabalho.
De um modo geral, os resultados obtidos convergiram nos seguintes pontos: As instituições estão mais sensibilizadas para a segurança contra intrusão (security), do que propriamente com a segurança das pessoas (safety); Possuem conhecimentos dos factores de risco; Os meios de primeira intervenção encontram-se peracionais e existe pessoal com formação adequada para o seu manuseamento; Os números de emergência estão colocados em locais visíveis e de fácil acesso; Têm conhecimentos da sinalética de segurança. or outro lado apresentam também alguns pontos negativos em comum, tais como: As instala ões não possuem sirenes de alarme; Não estão orga as de primeira 6 OF Ig Conclui-se ainda, que houve instituições que revelaram ter conhecimentos sobre os assuntos abordados e que demonstraram interesse em ter mais formação nestes domínios, no entanto, não dispunham de meios financeiros ara efectuar um investimento nesta área. Contudo, outras instituições revelaram um desconhecimento quase total destes assuntos, tornando-se ainda mais grave o facto de não estarem minimamente sensibilizados para a importância dos mesmos. . Resultados pretendidos – Objectivos da formação A melhoria das condições de Segurança, Higiene e Saúde nos Jardins-de- infância constitui hoje uma preocupação generalizada, quer por razões de natureza humana, quer por motivos de ordem estritamente económica. Foi a consciência destes factos que levou à realização do iagnóstico das necessidades de formação acima descrito, o qual permitiu constatar que é necessário apostar num plano de formação para que todas as lacunas existentes nestas instituições possam ser preenchidas urgentemente.
No âmbito destas acções de formação pretende-se criar condições para que os acidentes não ocorram, tornando-se fundamental conhecer antecipadamente as situações de risco, mas também, contribuir para a aquisição de hábitos de segurança e informar sobre os procedimentos adequados a efectuar em situações de emergência. Página 8 de 33 CONCEPÇÃO DO PLANO DE FORMA AO 1. Objectivos Preparar e organizar os meios humanos e materiais para garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. 1. Objectivos específicos dentificar e caracterizar os riscos existentes nas instalações; Preparar e treinar Equipas de Intervenção Primária para intervir em situação de emergência; Preparar e treinar um esquema das vias de fuga e um conjunto de alternativas para os locais seguros de concentração, Definir os procedimentos de actuação, específicos e detalhados, de modo a que cada elemento da quipa de intervenção primária saiba, concretamente o que fazer; página 9 de 33 Testar e melhorar os planos de evacuação e de actuação em situações de emergência; Ensinar às pessoas as acções correctas e as atitudes seguras a adoptar numa situação de emergência; Familiarizar todos os intervenientes com uma situação de emergência, de modo a que, numa emergência real, se consiga evitar o pânico; Formar e treinar equipas de intervenção primária, equipas de evacuação e brigadas de incêndio na aplicação das regras e normas de actuação e de evacuação de pessoas; Estudar desenvolver um plano de evacuação eficaz que garanta a segurança de todas as pessoas implicadas. 2. Público-alvo Na área dos ardins-de-infância é extremamente importante que todos con os que correm, os 8 OF Ig Curriculum Vitae de cada formando. Posteriormente, os formandos serão informados das datas e acções de formação a que terão que assistir, pelo seu superior hierárquico directo na instituição. página 11 de 33 3. Conteúdos programáticos da acção de formação MODULO Temática: Factores de Risco Formador: Pedro Maurício Conteúdos Programáticos: 1) Riscos Internos e Externos Temática:
Protecção Contra Incêndio Formador: Pedro Maurício Conteúdos Programáticos: 1) 2) 3) 4) Diferença entre fogo e incêndio Triângulo do fogo Classes de fogo Agentes extintores MODULO II Temática: Sinalética de Segurança Formador: Pedro Maurício Conteúdos Programáticos: 1) 2) 3) 4) 5) 6) Sinais de Proibição Sinais de perigo Sinais de Obrigação Sinais de Evacuação Sinais Relativos a Material de Combate a Incêndios Sinais de Obstáculos e Locais Perigosos página 12 de 33 MÓDULO III Temática: Meios de 1a Intervenção Formador: Pedro Maurício Conteúdos Programáticos: 1) Modos de funcionamento os extintores Temática: Utilização de equipamentos de 1a Intervenção no combate a incêndios Formador: Pedro Maurício Conteudos Programáticos: 1 Manuseamento de extintores Programáticos: 1) 2) 3) 4) Avaliação Preliminar de Acidentados Respiração Boca-a-Boca Reanimação Cárdio Vascular Curativos 4.
Métodos e técnicas pedagógicas MÉTODO EXPOSITIVO – TÉCNICA DA LIÇÃO Definição dos conceitos base: o Factores de Risco; o Protecção Contra Incêndio; a Sinalética de Segurança; o Meios de 1 a Intervenção; o Plano de Evacuação. MÉTODOS DEMONSTRATIVO E ACTIVO – TÉCNICA DA EXECUÇÃO Realizaçao e acções práticas: o Utilização de Equipamentos de 1a Intervenção no Combate a Incêndios; o Simulações de Evacuação; o Procedimentos Básicos de IOS Socorros. Página 14 de 33 5. Meios didácticos Computador; Projector de vídeo; Documentos de apoio. 6. Selecção dos formandos Os formandos serão seleccionados pelos responsáveis das instituições receptoras da acção de formação, de acordo com critérios internos, e à posteriori é enviada para o INEPI uma lista com os seleccionados. 7.
Selecção dos formadores No que diz respeito às qualificações dos formadores é importante ter conhecimentos dos seus Curriculum académico e profissional, assim como, das qualificações nas áreas de maior incidência das matérias que irão ser leccionadas. Outro aspecto a considerar é o facto do exercício da actividade profissional estar ligada à utilização dos conhecimentos proporcionados pelo curso e ainda serem certificados pedagógica e profissionalmente pelo IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional. As participações em Encontros, Seminários, Conferências e Congressos, relacionados com as áreas de especialização técnica são igualmente factores preferenciais. Página 15 de 33 0 DF 19