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BACIAS HIDROGRAFICAS DO PARANA. ASPECTOS GERAIS: – AREA DE BACIA: 8. 389 kr-n2; – POPULAÇAO PRESENTE NA BACIA: 925 131 HABITANTES; – MUNUCIPIO PRESENTE NA BACIA: 28 MUNICIPIOS; – PRINCIPAIS MUNICIPIOS: CASCAVEL, TOLEDO, FOZ DO IGUAÇU, SANTA HELENA, MEDIANEIRA, MARECHAL CANDIDO RONDON E GUARA. – PRINCIPAIS CONFR BACIA DO RIO PIQUI suo. – CARACTERIZAÇÃO D (LAGO DE ITAIPU). BAIXO IGUAÇU (AO OS DO RIO PARANA – PRINCIPAIS RIOS TRIBUTARIOS DA BACIA: RIO SAO FRANCISCO FALSO E VERDADEIRO, ocoí, TATURI, GUAÇU, CHORORO, DOIS IRMÃOS, PINTO, SÃO VICENTE E PASSO CUÊ. AREAS INDIGENAS PRESENTES NA BACIA: AVÁ-GUARANí (PORTO DO ocoí- MUNICIPIO DE SAO MIGUEL DO IGUAÇU). ANETETE E ITAMARA (MUNICIPIO DE DIAMANTE DO OESTE).

AREA RELEVANTE ENTERESSE ECOLOGICO: -DO- CACHORRO (MUNICIPIO SAO PEDRO DO IGUAÇU AGROINDUSTRIALIZAÇAO (FRIGORIIFICOS, LATICINIOS, INDUSTRIA DE OLEOS VEGETAIS E FECULARIAS); PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS PRESENTE NA BACIA: * DIMINUTA COBERTURA FLORESTAL (RL E PP); * CONCENTRAÇAO DE ATIVIDADES AGROPECUARIAS; * USO INTENSIVO DE AGROTOXICOS NA AGRICULTURA; * USO INADEQUADO E IRRACIONAL DOS RECURSOS HIDRICOS; * USO INTENSIVO DO SOLO POR ATIVIDADES AGRICULAS E AGROPECUARIAS; BAIXO INDECE DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITARIOS; PRINCIPAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO NA BACIA DO PARANÁ: * PROGRAMA CULTIVANDO AGUA BOA – ITAIPU BINACIONAL E PARCEIROS; * PROGRAMA PARANÁ BIODIVERSIDADE – SEPL, SEMA, SEAB, (MUNICIPIOS, ITAIPU, COOPERATIVAS, UNIVERSIDADES, ETC. ; * PROGRAMA DESPERDICIO ZERO – SEMA, PARCEIROS (MUNICIPIOS, ITAIPU, UNIVERSIDADES, ASSOCIAÇAO DE CATADORES, ONGS); * PROGRAMA DA AGENDA XXI – SEMA. PARCEIROS (FORUM PERMANENTE DA AGENDA, SECRETARIAS DE ESTADO, ITAIPU, MUNICIPIOS, UNIVERSIDADES E ONGS. ) SUBPROGRAMAS DO CULTIVANDO AGUA BOA: COLETA SOLIDARIA -JOVEM JARDINEIRO -COMUNIDADES INDIGENAS -PLANTAS MEDICINAIS -AGRICULTURA ORGANICA -AGRICULTURA FAMILIAR E NTO AÇOES); -INTERCONEXÃO E INTERDISCIPLINARIEDADE DO PROGRAMA PCAB COM OS DEMAIS PROGRAMAS DA SEMA-PR; Recursos Hídricos Superficiais e Subterrâneos Origem e Ocorrência da Água Subterrânea A água é encontrada em todos os corpos do sistema solar nas formas de vapor ou gelo. A Terra porém, é o único que possui água no estado líquido e em abundância.

Ela representa um recurso natural de valor econômico, estratégico e social, além de er um dos elementos fundamentais para existência e bem estar do homem e componente importantíssimo na manutenção dos ecossistemas do planeta. Apesar de, aparentemente, a Terra dispor de uma enorme quantidade de água, quase 97% estão represadas nos mares e oceanos e cerca de 2% congeladas nas regiões polares. Apenas 1% da água doce está efetivamente disponível para o consumo humano, uso agrícola e industrial. Ela se encontra em córregos, rios e lagos constituindo os recursos hídricos superficiais, assim como nos interstícios do solo e subsolo, formando os recursos hídricos subterrâneos. Estes últimos representam cerca de 97% do total de água doce existente no planeta Terra.

Ciclo da Água A movimentação constante da água na Terra passando pelos estados líquido, sólido e gasoso, dos oceanos para a atmosfera, desta para a terra, sobre a superf[cie terrestre ou no subsolo, e o retorno para os oceanos, recebe a denominação de Ciclo Hidrológico. O ciclo se inicia quando o sol aquece e evapora a água dos oceanos, nos, lagos e solos. O vapor d’água sobe e junta- se formando as nuvens. Estas, por determinadas condições atmosféricas, 3 d’água sobe e junta-se formando as nuvens. Estas, por determinadas condições atmosféricas, condensam-se e precipitam-se em forma de chuva, granizo ou neve. Quando chove sobre os continentes, parte da água é retida pela vegetação e acaba evaporando novamente para a atmosfera. Outra parte escoa diretamente para os rios e lagos, retornando assim aos oceanos ou infiltra-se no solo.

A parte da água infiltrada é retida pelas raízes das plantas e acaba evaporando através da capilaridade do solo ou através da transpiração desses vegetais; outra parte da água move-se para as camadas mais profundas, por efeito da gravidade, até chegar ? chamada zona de saturação. Nessa região do subsolo todos os poros da formação sedimentar, as fissuras das rochas, enfim os espaços vazios são preenchidos com água, constituindo aquilo que se denomina de Água Subterrânea. O ciclo hidrológico acaba fechando-se porque a água subterrânea obedecendo a morfologia do terreno, percola muito vagarosamente em direção aos rios, lagos e oceanos. Conservação da Água Subterrânea A quantidade de água subterrânea que pode ser bombeada com segurança ano após ano, depende da capacidade do reservatório natural e das condições climáticas e geológicas que ossibilitem a recuperação do aquífero.

A água existente num reservatório natural foi acumulada por anos, ou mesmo séculos. Se a quantidade de água retirada através do poço for menor que a quantidade recuperada através da infiltração, o bombeamento pode continuar indefinidamente, sem causar qualquer efeito desastroso. Porém se o bombeamen 4 bombeamento pode continuar Indefinidamente, sem causar qualquer efeito desastroso. Porém se o bombeamento for maior que a recarga, poderá haver em longo prazo o esgotamento do aqu[fero. Como todos os demais recursos, a água subterrânea deve ser onservada e utilizada adequadamente, para assegurar uma disponibilidade no futuro. Por Isso o planejamento, feito por técnicos especializados é sempre imprescindiVel.

Nascentes Protegidas e Recuperadas O Termo de Cooperação Técnica, assinado entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o Instituto Ambiental do Paraná, o Instituto das Águas do Paraná, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER e o Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná – OCEPAR. tem como objetivo inserir dentre as ações apoiadas pelo Estado o Paraná, a recuperação de áreas de nascentes em processo de degradação ou degradadas. Como apoio ao desenvolvimento dos trabalhos, foi elaborada uma cartilha. A prática descrita no documento está baseada na experiência técnica da EMATER e da Cooperativa de Cascavel Agroindustrial – COOPAVEI— As ações de recuperação de nascentes, apoiadas pela SEMA e demais instituições do presente Termo, estão principalmente nas microbacias selecionadas para os trabalhos do PGAIM – Programa de Gestão Ambiental Integrada em Microbacias.

Todas as nascentes a serem recuperadas deverão ser cadastradas onforme modelo disponibilizado pelo PGAIM. A Resolução SEMA 041 /2010 autoriza ações de intervenção nas áreas de nascentes degradadas desde que seja para a S autoriza ações de Intervenção nas áreas de nascentes degradadas, desde que seja para a recuperação. É autorizado para o usuário o uso do formulário de CADASTRO DE NASCENTES como requerimento de dispensa de outorga para pequenos usos de água proveniente de nascentes, exclusivamente, tendo em vista a necessidade de atendimento das disposições da Resolução no 039/04 – SEMA, devendo o mesmo ser protocolado no Instituto das Águas do Paraná ou em ua página on-line de Cadastro.

Termo de Cooperação Resolução 041/2010 | Instrução Técnica 0112010 Resoluçao 050/2010 | Formulário Cadastro de Nascentes e Outorgas Modelo convênio PGAIM CARTILHA Coordenadoria de Recursos Hídricos e Atmosféricos Bacias Hidrográficas do Paraná Bacia das Cinzas – totalmente inserida no estado do Paraná, a bacia abrange uma área de drenagem de 9. 645 km2. O Rio das Cinzas, principal do Norte Pioneiro, nasce em Pirar do Sul e deságua no Rio Paranapanema, na divisa de Santa Mariana e Itambaracá. Bacia do Iguaçu — abrangendo os estados do Paraná e de Santa Catarina, além de uma parte em território argentino, a bacia hidrográfica do Rio Iguaçu chega a cobrir uma área próxima a 72. 637,5 km2. Bacia de Itararé – com uma área total de 5. 187 krnR, a bacia está entre os limites de São Pa ocupando uma área de 6. 22,493 km2, a bacia abrange os municípios de Guaraqueçaba, Antonina, Morretes, Paranaguá, Pontal do Paraná, Matinhos e Guaratuba. Bacia do Paranapanema I – com a agropecuária como principal atividade econômica, a bacia do Paranapanema I tem uma área de 1. 246 km2 e destaque para os Rios Lambari e Fartura. Bacia do Paranapanema II – a bacia do Paranapanema II têm uma área de 695 km2 e uma grande cultura de cana-de-açúcar. As principais cidades são Santa Mariana e Cornélio Procópio. Bacia do Paranapanema III – formada pela área de drenagem de 12 afluentes do Rio Paranapanema, a bacia abriga o Parque Florestal de Ibicatu, no município de Centenário do Sul. Bacia do Paranapanema IV – com uma área de 4. 83 km2, a bacia do Paranapanema IV está localizada a oeste do Pirapó, na cidade de Diamante do Norte e abriga a Estação Ecológica do Caiuá. Bacia do Paraná – com uma superfície de 1. 29,45 km2, a bacia do Paraná I está localizada no Noroeste do Paraná e faz parte do corredor Caiuá-llha Grande. Bacia do Paraná — a bacia possui uma área de 2. 919,74 km? e abriga o Parque Nacional de Ilha Grande, além de conter um arquipélago fluvial e várzeas denominadas “charcos do RIO Paraná”. Bacia do Paraná III – com 8. 000 km2, a bacia do Paraná III abrange – total ou parcialmente – 28 municípios paranaenses. Entre os rios que fazem parte da bacia, destaques para o São Francisco, que nasce em Cascavel e o Guaçu, que nasce em Toledo, além do lago de Itaipu.

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