Sigmund freud – pedagogia

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Sigmund freud – pedagogia Sigmund Freud Da antropologia teoria literária, da filosofia ciência política, poucas áreas dc pensamento humano escaparam à Influêncla da médlco austríaco Sigmund Freud (1856-1939). A Educação não é exceção. Como a pró… Atps contabilidade intermediária -40 semestre Faculdade Ribeirão Preto • SP ATPS Contabilidade Intermediária NOME: DENIS F. CARBONERA RA; 2505062511 NOME; RA; NOME; Contabeis PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Administração Disciplina: Periodo Letiva; Série; Periodo; Contahilidade Geral I sern,/2012 3″ Série Não definido

Semestre de Ingresso: 1 • Ano de Ingresso: 2011 CH_ Teórica: CH. Outras: Iperador do Ocldence pelo papa Leoc om Isso o poder real une-se ao der papal e c rei protetor da cristandade, Carlos Magno inicia um Oficina Ingua po guesa I • A partir dos dados, assinale a alternativa que contém a organização carreta da referência bibliográfica de um fichamenta, que constitui o seu cabeçalho. nados; Autor: Alfredo Basi Editora; Livraria Duas Cidades Obra; Céu, interno; Direitos humanos – bullyng IUSTIFICATIVA O bullyine é um termo ainda pouco conhecido do grande público,

Oe origem inglesa e ainda sem tradução no grasiL Bullyng do verbo ingles to bully (ameaçar). do Ingles bulty que slgnlflca naalentao. brlgSo, ou brlguento”_ Tempera de transição vitrea Temperatura de translçac vítrea [TGI A temperatura de translçao vítrea, denotada Te, é definida coma a temperatura que separa o comportamento sólido do comportamento líquido em um sólida amorfo com… A leitura, de alberto caldas Questão I O texto trata-se Cumprir essa programação é uma maneira de unir o útil na carreira ao agradável para os sentidos.

VOCÊ sai da rotina da trabalha, eleita seus ouvidos cam outra cai” que nao o sam da teclado dc computad. „ Sublimação e arte Essas três instâncias administram a rede de pulsões de satisfações sexuais e de morte, que coexistem em todos os seres humanos. Os critérios de cada um para lidar com elas obedecem às necessldades de autoconservação, de prevenção do sofrimento e de maximização do prazer. A complexidade do processo leva à inibição ou à repressão de instintos.

Um dos resultados desse processo é a sublimação, que conduz à produção cultural por uma atividade psíquica de reelaboração da pulsão do prazer. Essas constatações fizeram Freud concluir que não haveria civilização sem repressão. Mas, para ele, a escola poderia direcioná-la para o lado bom: a sublimação que leva à produção artística. “Porém, como todo processo psíquico, esse mecanismo é inconsciente e não pode ser conduzido por uma programação feita pela escola”, explica De Lajonquiére.

Há pelo menos uma observação feita por Freud aos pais que vale para os educadores: “Nós nos preocupamos demais com os sintomas e muito pouco com o lugar do qual provêm. quando criamos os filhos queremos simplesmente ser deixados m paz, queremos uma ‘criançamodelo’ sem nos perguntarmos se isso é bom ou ruim para ela”. Blografla Experiências próprias pontuaram sua obra Sigismund Schlomo Freud, que passou a assinar Sigmund Freud, nasceu em 1856 em Freiberg, na Áustria, numa família judia de classe média que, três anos depois, se mudaria para Viena, onde Freud se formou em medicina.

Seu interesse pela pesquisa o levou a estudar neuropatologia em Paris e a se associar ao médico Joseph Breuer (1842-1925). Casou-se com Martha Bernays, com quem teve sei 18 médico Joseph greuer (1842-1925). Casou-se com Martha Bernays, com quem teve seis filhos. Experiências clínicas e pessoais, como a morte do pai, foram elaboradas por Freud como teoria psicanalítica e apresentadas pela primeira vez de modo sistemático no livro A Interpretação dos Sonhos (1900), ao qual se seguiram Psicopatologia da Vida Cotidiana (1904) eTrês Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905).

A obra de Freud adquiriu amplitude de temas em Totem e Tabu (1913) e O Mal-estar na Civilização (1930). Acuado pelos nazistas, ele mudou-se com a família em 1938 para Londres, onde morreu no ano seguinte. Os caminhos de Freud A cura pela palavra e pela livre associação Sigmund Freud rabalhou com a intuição dos processos Inconscientes nos estudos clínicos feitos em Paris com o neurologista Jean Charcot, que usava a hipnose para tratar histeria. Em Viena, ele teve contato comJoseph Breuer, que cuidou da paciente conhecida como Anna O.

Num estado próximo da auto-hipnose, ela falava sobre as primeiras vezes que experimentou os sintomas de histeria, e so isso reduziu a incidência e a violência dos surtos. Nos casos que acompanhou, Freud percebeu que a relutância em associar idéias, os silêncios e as dificuldades de pronúncia indlcavam conf lito entre o consciente e o inconsciente reprimido, eralmente material de natureza sexual. A psicanálise surgiu da crença de que trazer à tona esse teor e tratar dele pela fala seria um meio de desatar o nó psíquico.

Freud começou então a afirmar a existência da sexualidade infantil e a necessidade de conhecê-la. JEAN PIAGET Jean Piaget (1896-1980) foi o no infantil e a necessidade de conhecê-la. Jean Piaget (1896-1980) foi o nome mais influente no campo da educação durante a segunda metade do século 20, a ponto de quase se tornar sinônimo de pedagogia. Não existe, entretanto, um método Piaget, como ele próprio gostava de frisar. Ele nunca atuou como pedagogo.

Antes de mais nada, Piaget foi biólogo e dedicou a vida a submeter à observação científica rigorosa o processo de aquisição de conhecimento pelo ser humano, particularmente a criança. Do estudo das concepções infantis de tempo, espaço, causalidade física, movimento e velocidade, Piaget criou um campo de investigação que denominou epistemologia genética – isto é, uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança. Segundo ele, o pensamento infantil passa por quatro estágios, desde o nascimento até o início da adolescência, quando a capacidade plena de raciocínio é atingida.

A grande contribuição de Piaget foi estudar o raciocínio lógico-matemático, que é fundamental na escola mas não pode ser ensinado, dependendo de uma estrutura de conhecimento da criança”, diz Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. As descobertas de Piaget tiveram grande impacto na pedagogia, mas, de certa forma, demonstraram que a transmissão de conhecimentos é uma possibilidade limitada. Por um lado, não se pode fazer uma criança aprender o que ela ainda não tem condições de absorver.

Por outro, mesmo tendo essas condições, não vai se interessar a não ser por conteúdos que lhe açam falta em termos cognitivos. lsso porque, para o cientista sulço, o não ser por conteúdos que lhe façam falta em termos cognitivos. lsso porque, para o cientista su(ço, o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança faz – um mecanismo que outros pensadores antes dele já havlam Intuído, mas que ele submeteu à comprovação na prática. Vem de Piaget a idéia de que o aprendizado é construído pelo aluno e é sua teoria que inaugura a corrente construtivista.

Educar, para Piaget, é “provocar a atividade” – isto é, estimular a procura do conhecimento. “O professor não deve pensar no que a criança é, as no que ela pode se tornar”, diz Lino de Macedo. Assimilação e acomodaçãoCom Piaget, ficou claro que as crianças não raclocinam como os adultos e apenas gradualmente se inserem nas regras, valores e símbolos da maturidade psicológica. Essa inserção se dá mediante dois mecanismos: assimilação e acomodaçao.

O primeiro consiste em incorporar objetos do mundo exterior a esquemas mentais preexistentes. Por exemplo: a criança que tem a ideia mental de uma ave como animal voador, com penas e asas, ao observar um avestruz vai tentar assimilá-lo a um esquema que não corresponde totalmente ao conhecido. Já a acomodação se refere a modificações dos sistemas de assmilaç¿o por influência do mundo externo. Assim, depois de aprender que um avestruz não voa, a criança vai adaptar seu conceito “geral” de ave para incluir as que não voam.

Estágios de desenvolvimento Um conceito essencial da epistemologia genética é o egocentrismo, que explica o caráter mágico e pré-lógico do raciocínio infantil. A maturação do pensamento rumo ao domínio da lógica consiste num abandono gradual do infantil. A maturação do pensamento rumo ao domínio da lógica consiste num abandono gradual do egocentrismo. Com isso se dquire a noção de responsabilidade individual, indispensável para a autonomia moral da cnança. Segundo Piaget, há quatro estágios básicos do desenvolvimento cognitivo.

O primeiro é o estágio sensório-motor, que vai até os 2 anos. Nessa fase, as crianças adquirem a capacidade de administrar seus reflexos básicos para que gerem ações prazerosas ou vantajosas. um período anterior à linguagem, no qual o bebê desenvolve a percepção de si mesmo e dos objetos a sua volta. O estágio pré- operacional vai dos 2 aos 7 anos e se caracteriza pelo surgimento da capacidade de dominar a linguagem e a representação do undo por meio de símbolos. A criança continua egocêntrica e ainda não é capaz, moralmente, de se colocar no lugar de outra pessoa.

O estágio das operações concretas, dos 7 aos 11 ou 12 anos, tem como marca a aquisição da noção de reversibilidade das ações. Surge a lógica nos processos mentais e a habilidade de discriminar os objetos por similaridades e diferenças. A criança já pode dominar conceitos de tempo e número. Por volta dos 12 anos começa o estágio das operações formais. Essa fase marca a entrada na idade adulta, em termos cognitivos. O adolescente passa a ter o domínio do pensamento lógico e dedutivo, o ue o habilita à experimentação mental.

Isso implica, entre outras coisas, relacionar conceitos abstratos e raciocinar sobre hipóteses. Ajudando o desenvolvimento do aluno A obra de Piaget leva à conclusão de que o trabalho de educar crianças não se refere tanto ? PAGF 18 crianças não se refere tanto à transmissão de conteúdos quanto a favorecer a atividade mental do aluno. Conhecer sua obra, portanto, pode ajudar o professor a tornar seu trabalho mais eficiente. Algumas escolas planejam as suas atividades de acordo com os estágios do desenvolvimento cognitivo.

Nas classes de Educação Infantil com crianças entre 2 e 3 anos, por exemplo, não é difícil perceber que elas estão em plena descoberta da representação. Começam a brincar de ser outra pessoa, com imitação das atividades vistas em casa e dos personagens das histórias. A escola fará bem em dar vazão a isso promovendo uma ampliação do repertório de referências. Mas é importante lembrar que os modelos teóncos são sempre parciais e que, no caso de Piaget em particular, não existem receitas para a sala de aula.

BiografiaJean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896. Aos 10 anos publicou seu primeiro artigo cient[fico, sobre um pardal lbino. Desde cedo interessado em filosofia, religião e ciência, formou-se em biologia na universidade de Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para Zurique, onde começou a trabalhar com o estudo do raciocínio da cnança sob a ótlca da pslcologia experimental. Em 1924, publicou o primeiro de mais de 50 livros, A Linguagem e o Pensamento na Criança.

Antes do fim da década de 1930, já havia ocupado cargos importantes nas principais universidades suíças, além da diretoria do Instituto Jean- Jacques Rousseau, ao lado de seu mestre, Édouard Claparêde (1873-1940). Foi também nesse período que acompanhou a infância dos três ?douard Claparàde (1873-1940). Foi também nesse período que acompanhou a infância dos três filhos, uma das grandes fontes do trabalho de observação do que chamou de “ajustamento progressivo do saber”.

Até o fim da vida, recebeu títulos honorários de algumas das principais universidades européias e norteamericanas. Morreu em 1980 em Genebra, Suíça. para pensar Os críticos de Piaget costumam dizer que ele deu importância excessiva aos processos individuais e internos de aquisição do aprendizado. Os que afirmam isso em geral contrapõem a obra piagetiana à do pensador bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934). Para ele, como para Piaget, o aprendizado se dá por interação entre estruturas internas e contextos externos.

A dlferença é que, segundo Vygotsky, esse aprendizado depende fundamentalmente da influência ativa do meio social, que Piaget tendia a considerar apenas uma “interferência” na construção do conhecimento. “É preciso lembrar que Piaget queria abordar o conhecimento do ponto de vista de qualquer criança”, diz Lino de Macedo em defesa do cientista suíço. Henri WallonHenri Paul Hyacinthe Wallon nasceu em Paris, França, em 1879. Graduou-se em medicina e psicologia. Fez também filosofia. Atuou como medico na primelra Guerra

Mundial (1914-1918), ajudando a cuidar de pessoas com distúrbios psiquiátricos. Em 1925, criou um laboratório de psicologia biológica da criança. Quatro anos mais tarde, tornou-se professor da IJniversidade Sorbonne e vice-presidente do Grupo Francês de Educação Nova – instituição que ajudou a revolucionar o sistema de ensino daquele pais e da qual foi presidente de 1946 até morr ajudou a revolucionar o sistema de ensino daquele país e da qual foi presidente de 1946 até morrer, também em Paris, em 1962.

Ao longo de toda a vida, dedicou-se a conhecer a infância e os camlnhos da inteligência nas crianças. Militante de esquerda, participou das forças de resistência contra Adolf Hitler e foi perseguido pela Gestapo (a polícia politica nazista) durante a Segunda Guerra (1939-1945). Em 1947, propôs mudanças estruturais no sistema educacional francês. Coordenou o projeto Reforma do Ensino, conhecido como Langevin-WalIon – conjunto de propostas equivalente à nossa Lei de Diretrizes e gases. Nele, por exemplo, está escrito que nenhum aluno deve ser reprovado numa avaliação escolar.

Em 1948, lançou a revista Enfance, que serviria de plataforma de novas idéias no mundo da educação – e que rapidamente se transformou numa espécie e bíblia para pesquisadores e professores. Falar que a escola deve proporcionar formação integral (intelectual, afetiva e social) às crianças é comum hoje em dia. No inicio do século passado, porém, essa idéia foi uma verdadeira revolução no ensino. Uma revolução comandada por um médico, psicólogo e filósofo francês chamado Henri Wallon.

Sua teoria pedagógica, que diz que o desenvolvimento intelectual envolve muito mais do que um simples cérebro, abalou as convicções numa época em que memória e erudição eram o máximo em termos de construção do conhecimento. Wallon foi o primeiro a levar não só o corpo da riança mas também suas emoções para dentro da sala de aula. Fundamentou suas idéias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: a afetividade, Fundamentou suas idéias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu como pessoa.

Militante apaixonado (tanto na política como na educação), dina que reprovar é sinônimo de expulsar, negar, excluir. Ou seja, “a própria negação do ensino”. As emoções, para Wallon, têm papel preponderante no desenvolvimento da pessoa. É por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades. Em geral são manifestações que expressam um universo importante e perceptível, mas pouco estimulado pelos modelos tradicionais de ensino.

Afetividade As transformações fisiológicas em uma criança (ou, nas palavras de Wallon, em seu sistema neurovegetativo) revelam traços importantes de caráter e personalidade. “A emoção é altamente orgânica, altera a respiração, os batimentos cardíacos e até o tônus muscular, tem momentos de tensão e distensão que ajudam o ser humano a se conhecer’, explica Heloysa Dantas, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), studiosa da obra de Wallon há 20 anos.

Segundo ela, a raiva, a alegria, o medo, a tristeza e os sentimentos mais profundos ganham função relevante na relação da criança com o meio. “A emoção causa impacto no outro e tende a se propagar no meio social”, completa a pedagoga Izabel Galvão, também da USP. Ela diz que a afetividade é um dos principais elementos do desenvolvimento humano. Movimentosegundo a teoria de Wallon, as emoções dependem fundamentalmente da organização dos espaços para se manifestarem. A motricidade, portanto, tem caráter pedagógico tanto pela qualidade

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