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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Rosemere Imay Ribeiro Docência em Educação Profissional aplicada na Informática Báslca Goiânia 2012 SERVIÇO NACIONAL DE APDRENDIAGEM COMERCIAL Rosemere Imay Ribei Docência em Educaç Prz Básica a Informática Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do titulo de Especialista em Docência para a Educação Profissional, ao Pólo da rede Pós-EaD – SENAC – GOiás. Orientador{a): Professora Ms Janete Capel Hernandes Ficha Catalográfica T266 Teixeira, Alessandra Koller.

Ações de marketing social adotadas por instituições de ensino Goiânia / Alessandra Koller Teixeira. – 2008 Orientador: Janete Capel Hernandes conclusão de curso(especialização) – Serviço Superior de 74 f. Trabalho de Nacional Profa Cláudia Márcia Alencar Costa Pereira Coordenadora Pedagógica – SENAC Goiás profr Luzelia Alves de Oliveira coordenadora da Rede Pós-EaD – SENAC GOiás DEDICATORIA Dedico este trabalho à Deus, minha família, professores, amigos, colegas, enfim a todos que contribuíram e incentivaram para o meu crescimento profissional e pessoal.

AGRADECIMENTOS À professora Ms. Janete Capel Hernandes orientadora deste rabalho e tutora do curso que muito contribuiu ajudando nas dúvidas que muitas vezes surgiram e também por estimular o meu interesse em aprofundar os meus conhecimentos em educação. Às professoras Coordenadoras Cláudia Márcia Alencar Costa Pereira e Luzélia Alves de Oliveira que estiveram sempre dispostas a nos ouvir e ajudar na conclusão do curso. A Deus por me dar entusiasmo, mostrar os caminhos e me iluminar nos momentos que sentia dificuldade de forma a superar as barreiras do dia a dia.

Aos colegas do curso que me incentivaram e deram apoio, estimulando-me intelectual e emoclonalmente. EPÍGRAFE “Crescer como profissional si nifica ir localizando-se no tempo e nas circunstâncias em q ra chegarmos a ser um informações, mas também buscar por conta própria o seu conhecimento. Os professores, enquanto alunos, além de estudos teóricos, aplicaram suas aprendizagens realizando experimentos em quatro laboratórios, sendo que o estudo e aplicação deste trabalho foram com alunos iniciantes em informática, dos quais dois laboratórios foram com alunos da Melhor Idade.

Na realização dos laboratórios foi utilizada a metodologia intitulada Sete Passos Metodológicos, que vai desde contextualização e mobilização do aluno até a aplicação da aprendizagem. Conclui-se com os estudos que uma metodologia bem planejada tem papel fundamental na aprendizagem do aluno, pois ao selecionar previamente os materiais que irão enriquecer a aula e utillzar instrumentos adequados de avaliação auxiliam o professor na condução e acompanhamento da aprendizagem do aluno bem como ao próprio aluno que se sente mais seguro e situado na realidade do mercado.

Palavras-chave: Educação Profissional. Informática. Melhor Idade. Sete Passos Metodológicos. ABSTRACT This research of completing the course in Teaching Specialization for Professional Education aims to demonstrate how the methodologies were applied to a focused education in which students are encouraged to not only receive information, but also search for your own knowledge.

The teachers, as students, as well as theoretical studies, they applied their learning in four laboratories conducting experiments, and the study and application of this work were to beginning students in computer science, two of whlch were laboratories with students of Old Age. In carrying out the methodology laboratories entitled Seven Steps Methodological, ranging from the studentis background and mobilization to the application of learning. It concl student’s background and mobilization to the application of learning.

It concludes with studies that a well planned methodology plays a key role in student learning, because the pre-select materials that WIII ennch the classroom and use the right tools assist the teacher in conducting and monitoring of student learning as well as student himself feels safer and situated in the market reality. Key words: Professional Education. Computing. Old Age. Seven Steps Methodological. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 1 – Perguntas 02, 03 e 04 do Instrumento Avaliativo. 3 Gráfico 2 – Perguntas 06, 07 e 08 do Instrumento Avaliativo. 53 Gráfico 3 – Perguntas 09, 15 e 16 do Instrumento Avaliativo. 54 Gráfico 4 _ Perguntas 18, 1 g e 20 do Instrumento Avaliativo. 54 SUMARIO 1 INTRODUÇAO 12 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 14 2. 1 A Influência do Computador na Sociedade 14 2. 2 História da Educação Profissional no Brasil 15 2. 3 Educação Profissional por Competências 17 3 ME ODOLOGWLIÇÕES DA EXPERIÊNCIA VIVIDA 19 4 0 ARGUMENTO – O PLANO DE TRABALHO DOCENTE26 5 CONSIDERAÇOES FINAIS 28 REFERÊNCIAS 30

ANEXOS 31 APÊNDICES49 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho onhecimentos sobre a sintetizados e construídos conceitos sobre a influência do computador na sociedade, a importância da educação profissional e a educação baseada em competências. O captulo 2 retrata a prática docente por meio de uma metodologia que permita aos alunos desenvolver as competências necessárias para sua atuação no mercado de trabalho. A prática foi vivenciada na realização dos laboratórios de prática docente, sendo aplicados os passos metodológicos propostos pelo curso Docência para a Educação Profissional.

São eles: Contextualizar e mobilizar para Atividades de Aprendizagem; Definir Atividades de Aprendizagem com pesquisa, estudo, desafios, atividades que solicitam o exercício da competência; promover a organização de Atividades de Aprendizagem; Estabelecer as formas de coordenação e acompanhamento de Atividades de Aprendizagem; Promover a análise e a avaliação de Atividades de Aprendizagem; Promover o acesso a outras referências; Promover a síntese entre a vivência em Atividades de Aprendizagem e aquilo que foi veiculado em Outras Referências, e a aplicação da aprendizagem desenvolvida.

O capitulo 3 aborda as aprendizagens construídas ao longo do curso e as questões remanescentes, ou seja, reflexões que permanecem sobre a prática do docente com relação ao planejamento, mediação e avaliação e qual o papel do professor e do aluno. Por fim, as considerações finais ressaltam as mudanças de comportamento vivenciadas ao longo do curso, já que possibilitou melhorar a prática educativa tornando um profissional mais atento e consciente com relação a essa função tão importante que é ser educador e que o processo é contínuo e deve atender não só às exigências do mercado, mas também à da vida otidiana. CAPÍTULO – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2. 1 A Influênci PAGF5r)Fdq também à da vida cotidiana. 2. 1 A nfluência do Computador na Sociedade A evolução tecnológica facilitou a comunicação, integração e competições entre as nações surgindo então setores de produção inteiramente novos, além de nova abertura para o mercado capitalista. A substituição do trabalho manual pela máquina é a maior consequência sofrida por essa modernidade, porém a abertura desses novos setores não significa a contratação de mais trabalhadores e sim de trabalhadores com maior qualificação.

Régnier (2012, p. 7) menciona que nenhum setor apresenta-se com uma força de crescimento tão grande quanto à chamada “indústria de informações” ou “indústria de conhecimentos”. Assim, fazer leitura de livros, jornais, revistas, participar de palestras, fazer cursos é uma forma de acompanhar estas indústrias e, independente da área em que atua, deve saber usar o computador, pois ele é um dos recursos tecnológicos que auxiliam o indivíduo a executar suas tarefas peculiares, além de facilitar também na busca por conhecmentos, por meio da Internet.

Na década de 80, os computadores pessoais se popularizaram com a chegada da Internet a comunicação entre as pessoas ficou mais fácil. Desde então, as empresas necessitam estar informatizadas para se manter no mercado e acompanhar as tecnológicas. E o resultado dessa evolução, é que o computador com seus aplicativos, como editores de textos, editores de planilhas e navegadores de Internet, veio para facilitar e inovar a rotina das empresas.

Diante da facilidade atual em adquirir computadores, é muito difícil que uma empresa não tenha pelo menos um computador e com isso, o profissional bem preparado deve saber no mínimo os plicativos básicos de um com utador para que possa profissional bem preparado deve saber no mínimo os aplicativos básicos de um computador para que possa estar inserido no contexto que o mercado exige com relação ao manuseio do desta máqulna nas operações rotineiras de uma empresa.

Desta forma, cursos profissionalizantes de nível básico são adequados para os que buscam uma iniciação da aprendizagem em informática voltada para o mercado de trabalho. Com a finalidade de conduzir o aluno ao desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva, escolas de formação profissional oram criadas como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC e Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial – SENA.

No cenário atual da sociedade, a população possui um tempo maior de longevidade e muitos idosos mesmo após aposentarem-se, desejam continuar ativos na mesma área em que trabalhavam ou em outra, com o objetivo de ocupar o tempo ocioso. Assim, a demanda de alunos idosos que procuram o curso de Informática tem aumentando e o SENAC pensando nesse tipo de público criou o curso Informática Básica para a Melhor Idade. Para compreender melhor sobre as escolas profissionalizantes, erão apresentados a seguir os principais fatos históricos que levaram ao surgimento delas e na sequência como elas concebem a educação profissional. . 2 História da Educação Profissional No Brasil Conforme citam as autoras Gomes e Marins (2004) em um breve olhar sobre a história da educação profissional, a educação no Brasil, que inicialmente era conduzida pelos jesuitas, sofreu mudanças com a chegada da familia real ao país. Instituições educacionais que ofereclam cursos superiores foram criadas nas colônias e nesse mesmo período, o príncipe D. João criou o colégio das fábricas” iniciando-se então um sistema de educação para criou o “colégio das fábricas” iniciando-se então um sistema de educação para o trabalho.

Com o crescimento da classe média nas ultimas décadas do período imperial, o governo foi pressionado por esta classe a abrir novas escolas, pois os emergentes viam em sua formação uma oportunidade de ascensão. Assim, reformulações urgentes foram exigidas no sistema educacional e na formação profissional. No final do século XIX o ensino secundário só conseguia dar conta da preparação para o curso superior baseado em modelos strangeiros, criado exclusivamente para as classes dominantes e médias e a educação profissional restrita às escolas de artes e ofícios, reforçam seu caráter assistencialista.

Em 1906, a educação profissional passou a fazer parte do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio incentivando o desenvolvimento industrial, comercial e agrícola, preparando operários para o exercício profissional. Depois, as Escolas de Aprendizes Artífices passaram a fazer parte do Ministério da Educação e Saúde pública, desligando-se do Ministério da Agricultura, Industria e Comércio. Passaram a ser chamadas de Liceus e eram destinadas ao ensino profissional nas diversas áreas.

Somente com a Constituição de 1937 é que a educação profissional viu pela primeira vez contemplando, através de um documento oficial, o trabalho manual como parte da educação. Na década de 30, com a queda da bolsa de Nova lorque houve a necessidade de produzir no próprio País os bens de consumo, em substituição às importações. Nesse período, para atender às novas exigências do mercado, escolas superiores foram criadas para a formação de recursos humanos.

Leis Orgânicas da Educação Nacional foram criadas, já que a onstituição encarava o ensino vocacional e pré-vocacional como dever do E foram criadas, já que a constituição encarava o ensino vocacional e pré-vocacional como dever do Estado: do Ensino Secundário (1 942), do Ensino Comercial (1943); do Ensino Primário, Normal e Agricola (1946). paralelamente, foram criados o SENAI (1942) e o SENAC (1946), visando à formação de profissionais para a indústria e o comércio.

Na década de 90, ideias foram discutidas sobre os métodos educacionais e foi criado em 1996 a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB com espaço privilegiado para a Educação rofissional. Desde então, a Educação profissional tem passado por transformações na sua pedagogia, direcionando o modelo tradicional de qualificação para uma nova formação para o mercado de trabalho, ou seja, para atender esse mercado em constante mudança e mais exigente, surgem alguns termos como competência, trabalho em equipe, ética, dentre outros.

A LDB (201 0, p. 33) em seu artigo 39 cita que “a educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes niveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da ecnologia”. O artigo define então que a educação profissional não é desvinculada das outras modalidades de educação, ou seja, o aluno que está no ensino fundamental, médio e superior, pode se profissionalizar.

Como o mercado é dinâmico, a formação deve ser contínua, assim define como define OEI (2012, p. 134): A formação profissional não se esgota na conquista de um certificado ou diploma. A nova política estabelece a educação continuada, permanente, como forma de atualizar, especializar e aperfeiçoar jovens e adultos em seus conhecimentos tecnológicos. 2. 3 Educação Profissional por Com etências PAGFgr)Fdq 2. Educação Profissional por Competências O perfil do profissional deve ser diversificado dentro da sua atividade, não só sabendo e conhecendo sua tarefa, mas conhecendo e sendo capaz de analisar todo o meio produtivo de sua empresa, pois as empresas exigem que cada vez mais sejam preparados, conscientes de sua atuação, que estejam sempre se atualizando e que desempenhem várias atividades com competência e agilidade.

Para que o aluno possa estar preparado para essas exigências do mercado e também ser capaz de acompanhar as mudanças deverá ser criativo, ter iniciativa, sempre estar motivado, ser inâmico, ter autonomia para decidir, ser ético, ser capaz solucionar problemas e ter um bom relacionamento interpessoal, já que ninguém trabalha sozinho. Por esse motivo o seu aprendizado deve ser por competências, ou seja, deve ter a “capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”, definição dada por Perrenoud (1999, p. ). E ainda, as competências representam a capacidade para atuar com eficiência, eficácia e satisfação sobre algum aspecto da realidade pessoal, natural ou simbólica, define Irigon (2012 apud DEPRESBITERIS, 2002) O professor então deve preparar o aluno para pensar, tomar decisões e ser proativo, orientando-os na construção do conhecimento não deixando de levar em consideração o seu conhecimento adquirido.

Segundo Deluiz (2012, p. 5) “as competências se têm um conteúdo subjetivo, individual, e são construídas ao longo da trajetória da vida profissional do trabalhador, o qual partilha de experiências e práticas coletivas” para essa preparação é necessário que seja estimulada a pesquisa, a leitura, elabore exercícios interdisciplinares e contextualizados que levem PAGF

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