Tecnologias e metodologias de modelagem de aplicação web
Tecnologias e Metodologias de modelagem de aplicações WEB Não seria possivel termos estes maravilhosos web sites se não fossem as ferramentas de desenvolvimentos. Segue abaixo algumas ferramentas que foram protagonistas para tal feito; HTML: HTML é uma linguagem com a qual se definem as páginas web. Basicamente trata-se de um conjunto de etiquetas (tags) que servem para definir a forma na qual se apresentará o texto e outros elementos da página. O HTML se criou a princípio com objetivos de divulgação. Swipe nentp Porém, não se penso ócio com caráter mul sem dar respostas a posteriormente e at o futuro.
Entretanto, ser uma área de 3 u HTML se criou us que lhe dariam e o utilizariam planejamento, com o tempo, foram se incorporando modificações as quais são os padrões (standards) do HTML. Numerosos padrões já se apresentaram. O HTML 4. 01 foi o último padrão feito até o mês de abril de 2004. css CSS, é uma tecnologia que nos permite criar páginas web de uma maneira mais exata. Graças às CSS somos muito mais donos dos resultados finais da página, podendo fazer muitas coisas que não se podia fazer utilizando somente HTML como incluir margens, tipos de letra, fundos, cores…
CSS são as siglas de Cascading Style Sheets, em português Folhas de Estilo em Cascata. Javascript: Trata-se de uma linguagem de programação do lado do cliente, Graças a sua compatibilidade com a maioria dos navegadores modernos, e a linguagem de programação do lado do cliente mais utilizada. Com Javascript podemos criar efeitos especiais nas páginas e definir interatividades com o usuário. O navegador do cliente é o encarregado de interpretar as instruções Javascript e executá- las para realizar estes efeitos e interatividades, de modo que o maior recurso, e talvez o único, com que conta esta linguagem é o próprio navegador.
Visual Basic Script: É uma linguagem de programação de scripts do lado do cliente, mas é somente compatível com Internet Explorer. É por isso que sua utilização está desaconselhada a favor de Javascript. Está baseado em Visual Basic que é uma linguagem popular para criar aplicações Windows. Tanto sua sintaxe como sua forma de trabalhar está muito inspirada nele. Entretanto, nem tudo o que se pode fazer em Visual Basic poderemos fazer com Visual Basic Script, pois este último é uma versão reduzida do primeiro. Java: Java é uma linguagem de programação com a qual podemos realizar qualquer tipo de programa.
Na atualidade, é uma linguagem muito extensa e cada vez cobra mais importância no âmbito de Internet como na informática em geral. Está desenvolvido pela companhia Sun Microsystems com grande dedicação e sempre enfocada a cobrir as necessidades tecnológicas mais principais. Applets de Java: É outra maneira de Incluir código a executar nos clientes que visualizam uma página web. Trata-se de pequenos programas feitos em Java, que se transferem com as páginas web e que o navegador executa no esp . os 2 23 Java, que se transferem com as páginas web e que o navegador executa no espaço da página.
Os applets de Java estão rogramados em Java e pré-compilados, é por isso que a maneira de trabalhar destes, varia um pouco em relação às linguagens de script como Javascnpt. Os applets são mais difíceis de programar que os scripts em Javascript e requeriam alguns conhecimentos básicos ou meios da linguagem Java. A principal vantagem de utilizar applets consiste em que são muitos menos independentes do navegador que os scripts em Javascript, inclusive independentes do sistema operativo do computador onde se executam. Ademais, Java é mais potente que Javascript, portanto o número de aplicações dos applets poderá ser maior. ASP:
ASP (Active Server Pages) é a tecnologia desenvolvida por Microsoft para a criação de páginas dinâmicas do servidor. ASP se escreve na mesma página web, utilizando a linguagem Visual Basic Script ou Jscript (Javascript de Microsoft). Uma linguagem do lado do servidor é aquela que se executa no servidor web, justo antes da página ser enviada através da Internet ao cliente. As páginas que se executam no servidor podem realizar acessos à bases de dados, conexões em rede, e outras tarefas para criar a página final que o cliente verá. O cliente somente recebe uma página com o código HTML resultante da execução da página ASP.
PHP: PHP é o acrônimo de Hipertext Preprocesor. É uma linguagem de programação do lado do servidor gratuito e independente de plataforma, rápido, com uma grande livraria de funções e muita documentação. Uma linguagem do lado do servidor é aquela que se executa 23 livraria de funções e muita documentação. Uma linguagem do lado do servidor é aquela que se executa no servidor web, justo antes da página ser enviada através da Internet ao cliente. As páginas que se executam no servidor podem realizar acessos a bases de dados, conexões em rede, e outras tarefas para criar a página final que será vista pelo cliente.
O cliente somente recebe uma página com o código HTML resultante da execução da PHP. Como a página resultante contém unicamente código HTML, é compatível com todos os navegadores. XML: XML é uma tecnologia na verdade muito simples que tem ao seu redor outras tecnologias que a complementam e a fazem muito maior e com possibilidades muito mais amplas. Vamos ver ao longo de vários cap[tulos uma introdução ao mundo XML, ou seja, à linguagem assim como às tecnologias que trabalham com ela, seus usos, vantagens e modos de realizar as tarefas.
XML, com todas as tecnologias relacionadas, representa uma maneira istinta de fazer as coisas, mais avançada, cuja principal novidade consiste em permitir compartir os dados com os quais se trabalha a todos os níveis, por todas as aplicações e suportes. Sendo assim, o XML tem um papel importantíssimo neste mundo atual, que tende à globalização e à compatibilidade entre os sistemas, já que é a tecnologia que permitirá compartir a informação de una maneira segura, confiável e fácil.
Ademais, XML permite ao programador e aos suportes dedicar seus esforços às tarefas importantes quando trabalha com os dados, já que algumas tarefas trabalhosas como a validação destes ou o percorrido das struturas corre a cargo da li 4 23 algumas tarefas trabalhosas como a validação destes ou o percorrido das estruturas corre a cargo da linguagem e está especificado pelo padrão, de modo que o programador não tem que se preocupar por isso.
Vemos que XML não está só, e sim com um mundo de tecnologias ao redor dele, de possibilidades, maneiras mais fáceis e interessantes de trabalhar com os dados e, definitivamente, um avance na hora de tratar a informação, que é na verdade o objetivo da informática em geral. XML, ou melhor dizendo, o mundo XML não é uma linguagem, e sim várias inguagens, não é uma sintaxe, e sim várias e não é uma maneira totalmente nova de trabalhar, e sim uma maneira mais refinada que permitirá que todas as anteriores se possam comunicar entre si sem problemas, já que os dados cobram sentido.
XML é interessante no mundo da Internet e do e-bussiness, já que existem muitos sistemas distintos que têm que se comunicar entre si, porém, como se pode imaginar, interessa igualmente a todos os ramos da Informática e o tratamento de dados, já que permite muitos avances na hora de trabalhar com eles. VRML: O Virtual Reality Modeling Language é uma linguagem de odelado de mundos virtuais em três dimensões.
Assim como o HTML nos serve para planejar páginas web, VRMI_ serve para criar mundos em três dimensões aos que acessam utilizando nosso navegador, assim como se visitássemos uma página web qualquer, com a vantagem de que nossas Visitas não se Imitam a ver um simples texto e fotografias, e sim, nos permite ver todo tipo de objetos e construções em BD pelo qual podemos navegar ou interagir. Este modo de visitar Site s OF23 e construções em 3D pelo qual podemos navegar ou interagir.
Este modo de visitar sites na Internet é muito mais avançado e possui grandes vantagens. Para começar a navegação se desenvolve de uma maneira muito mais intuitiva, dado que a forma de agir dentro do mundo virtual é similar à da vida real. Podemos nos mover em todas as direções, não só esquerda e direita, mas também para frente, para trás para cima e para baixo. Podemos lidar com os objetos como na própria vida, tocá- los, arrastá-los, etc. e em geral, tudo o que se possa maginar.
Cookies : Em nossas viagens pela Rede visitamos uma grande quantidade de páginas, muitas delas bastante complicadas que implementam distintos serviços de Internet. Estas páginas têm salvar distintas nformações a cerca de um usuário, por exemplo, seu nome, sua idade ou sua cor preferida. Para isso contam com uma série de mecanismos no servidor como bases de dados ou outro tipo de contêiner, mas existe um mecanismo muito mais interessante de salvar esta informação que os próprios recursos do servidor, que é o próprio computador o usuário.
Em nossos computadores se salvam muitos dados que as páginas web necessitam conhecer cada vez que entramos na página, estas pequenas informações são as cookies: estados de variáveis que se conservam de uma visita a outra no computador do liente. Como é um pouco perigoso que as páginas web as quais acessamos se dediquem a introduzir coisas em nosso computador, as cookies estão altamente restringidas. Para começar, somente podemos salvar textos nelas, nunca programas, imagens, etc.
Ademais, os textos nunca poderão ocupa 6 podemos salvar textos nelas, nunca programas, imagens, etc. Ademais, os textos nunca poderão ocupar mais de 1 K, de modo que ninguém poderia inundar o computador à base de cookies. Estas restrições, unidas à necessidade de por uma data de validade às cookies para que estas se salvem, fazem com que ceitar cookies não signifique um verdadeiro problema para a integridade de nossos sistemas. SQL: As aplicações em rede são cada dia mais numerosas e versáteis.
Em muitos casos, o esquema básico de operação é uma série de scripts que dirigem o comportamento de uma base de dados. Devido à diversidade de linguagens e de base de dados existentes, a maneira de comunicar entre umas e outras seria realmente complicado de providenciar, a nao ser pela existência de padrões que nos permite realizar as operações básicas de una forma universal. É justamente disso que se trata o Structured Query Language que ão é mais do que uma linguagem padrão de comunicação com base de dados.
Falamos portanto, de uma linguagem normalizada que nos permite trabalhar com qualquer tipo de linguagem (ASP ou PHP) em combinação com qualquer tipo de base de dados (MS Access, SQL server, MYSQL… ). O fato de ser padrão não quer dizer que seja idêntico para cada base de dados. Na prática, determinadas bases de dados implementam funções especiTicas que não têm necessariamente que funcionar em outras. Webmaster O que é ser um WebMasters? A palavra WebMaster é uma palavra de origem Inglesa, que se traduzindo ao português seria lgo como Maestro Web.
Porém, muitas vezes escutamos estas palavras: que sou WebMaster, ou que c palavras: que sou WebMaster, ou que conheço um WebMaster e não sabemos exatamente qual é a função específica destas pessoas. Um WebMaster é a pessoas encarregada de um site, seria o diretor de uma empresa, é a pessoa que decide a tecnologia que será utilizada, decide, os servidores e a estrutura em geral. Para começar um WebMaster é uma pessoa responsável, é o responsável propriamente dito de Todo um Site, já que é a pessoa que tem por exemplo, os códigos ou passwords para fazer odificações na página. ? a única pessoa autorizada a dizer, caso não lhe agrade o que entra ou não entra em relação à estrutura ou aos conteúdos do site. Streaming: A tecnologia de streaming se utiliza para tornar mais leve e rápido o download e a execução de audio e video na web, já que permite escutar e visualizar os arquivos enquanto se faz o download. Se não utilizamos streaming, para mostrar um conteúdo multimídia na Rede, temos que descarregar primeiro o arquivo inteiro em nosso computador e mais tarde executá-lo, para finalmente ver e ouvir o que o arquivo continha.
Entretanto, o streaming permite que esta tarefa se realize de uma maneira mais rápida e que possamos ver e escutar seu conteúdo durante o download. O streaming funciona da seguinte maneira. Primeiro nosso computador (o cliente) conecta com o servidor e este, começa a lhe mandar o arquivo. O cliente começa a receber o arquivo e constrói um buffer onde começa a salvar a informação. Quando se enche o buffer com uma pequena parte do arquivo, o cliente começa a mostrar e ao mesmo tempo cont enche o buffer com uma pequena parte do arquivo, o cliente começa a mostrar e ao mesmo tempo continua o download.
O istema está sincronizado para que o arquivo possa ser visto enquanto se baixa o arquivo, de modo que quando o arquivo acaba de ser baixado, também acaba de ser visualizado. Se em algum momento a conexão sofre decréscimos de velocidade se utiliza a informação que existe no buffer, de modo que se pode aguentar um pouco esse decréscimo. Se a comunicação se corta durante muito tempo, o buffer se esvazia e a execução do arquivo se cortaria também até que se restaurasse o sinal.
Programação orientada a objetos: A programação Orientada a objetos (POO) é uma forma especial de programar, mais próximo de como expressaríamos as oisas na vida real do que outros tipos de programação. Com a POO temos que aprender a pensar as coisas de uma maneira distinta, para escrever nossos programas em termos de objetos, propriedades, métodos e outras coisas que veremos rapidamente para esclarecer conceitos e dar uma pequena base que permita soltarmos um pouco com este tipo de programação.
A POO nao é difícil, mas é uma forma especial de pensar, às vezes subjetiva de quem a programa, de forma que a maneira de fazer as coisas possa ser diferente segundo o programador. Embora possamos fazer os programas de formas distintas, nem todas elas são orretas, o dificil não é programar orientado a objetos e sim, programar bem. Programar bem é importante porque assim podemos aproveitar todas as vantagens da POO. Pensar em termos de objetos é muito parecido a como farramos na vida real.
Por exemplo, vamos pensar e por exemplo, vamos pensar em um carro para dar um modelo em um esquema de POO. Diríamos que o carro é o elemento principal que tem uma série de características, como poderiam ser a cor, o modelo ou a marca. Ademais tem uma série de funcionalidades associadas, como podem ser andar, parar ou estacionar. Então em um esquema POO o carro seria o objeto, as ropriedades seriam as características como a cor ou o modelo e os métodos seriam as funcionalidades associadas como andar ou parar.
Firewall: Um firewall é um dispositivo que funciona como corta-fogos entre redes, permitindo ou denegando as transmissões de uma rede a outra. Um uso típico é situá-lo entre uma rede local e a rede Internet, como dispositivo de segurança para evitar que os intrusos possam acessar à Informação confidencial. Um firewal é simplesmente um filtro que controla todas as comunicações que passam de uma rede a outra e em função do que sejam permite ou denega seu passo. Para permitir ou denegar uma comunicação o firewal examina o tipo de serviço ao que corresponde, como podem ser o web, ou correio.
Dependendo do serviço o firewall decide se o permite ou não. Ademais, o firewall examina se a comunicação está entrando ou saindo e dependendo da sua direção pode permiti-la ou não. Deste modo, um firewall pode permitir de uma rede local para a Internet serviços de web, correio e ftp, mas não a IRC que pode ser desnecessário para nosso trabalho. Também podemos configurar os acessos que se fazem desde a Internet para a rede local e podemos denegá-los todos ou permitir alg 0 DF 23