Trabalho com paquimetro

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[pic] Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharia xxxxx to view nut*ge Relatório de Física Prática 01: Paqu[metro Este instrumento de medição é utilizado para medições milimétricas de alguns objetos e dispõe de especialidades, pois proporciona a quem os utiliza a possibilidade de várias comblnações de posições e tipos de medidas como a capacidade de medirem-se profundidades, extremidades ocas, cumprimentos, diâmetros internos e externos de tubos e na transformação de milímetros em polegadas e vice-versa.

Além do paqu[metro universal que foi o utilizado neste xperimento, existem outros tipos como o paquímetro digital, o paquímetro com relógio, o paquímetro duplo e outros. Com tantas atribuições o paquímetro exige algumas regras de uso para ser corretamente utilizado. E antes de se conhecer as regras de sua utilização é de grande importância que sejam conhecidas as suas partes. O paquímetro é constituído basicamente de uma régua graduada com encosto fixo sobre a qual desliza um cursor.

Abaixo seguem o nome e a localização das principais partes do paquímetro; Figura 1 . 2 – Partes do paquímetro. 1. Orelha fixa; 8. Encosto fixo; . Orelha móvel; g. Encosto móvel; 3. Nônio ou vernier (polegada); 10. Bico móvel; 4. parafuso de trava; vernier (milímetro); 5. Cursor; 12. Impulsor; 6. Escala fixa de polegadas; fixa de milímetros; 11. Nônio ou 13. Escala com o auxílio dos bicos, orelhas e haste do paquímetro que podem se mover para “agarrarem ou alcançarem” as dimensões do objeto em estudo, com mostra a Figura 1. , logo após esse procedimento a leitura da medida pode ser feita na escala superior ou inferior da régua juntamente com o nônio do paquímetro, porém para a correta leitura da medida precisamos onhecer mais detalhadamente outra parte do paquímetro, o Nônio ou Vernier. Ao medirmos um objeto observe que o nônio do paquímetro se movimenta sobre a régua (Figura 1. 4 “b”), a partir dessa movimentação é que a leitura da medida será feita, além de observar a movimentação devemos observar também a precisão do nôn10 ou resolução que é dada pela fórmula ( i + 1 )- L/n.

Onde (L) é o seu tamanho na régua, (n) o número de partes iguais que o nônio é dividido, e “i” é a parte inteira do número dado pela divisão de L/n, por exemplo, veja o nônio (Figura 1. 4 a”), sua medida na régua é de L grnm eo próprio nônio é dividido em n = 10 partes, logo sua resolução é (i+ 1 L/ n + 1) – 0,9mm, veja que o primeiro número que forma “0,9” e que também é inteiro é o próprio zero, então, i = 0, logo (0 + 1) – 0,9 = mm, isso quer dizer que 0,1 mm é a precisão do nôn10.

Vejamos outros exemplos; I Nônio de 39 mm com 20 divisões de 49 mm com 50 divisões ogo (i + 1)- un , un = 39/20 i = 1 1)- L,’n; L/n 49/50 0,98; i – O; I = 2 – 1,95 = 0,05rnm Resolução – 1 — 0,98 – 0,02 mm I Nônio Logo Sabendo disto a leitura deve ser feita a partir do começo o nônio na sua marcação zero, depois anote o valor inteiro que recaiu a esquerda do zero do nônio em relação à régua.

Em seguida para avaliar a leitura da fração em milímetros veja o primeiro traço que se coincidem entre a régua e o nônio, olhe o número da parte corres te traço no nônio e a régua e o nônio, olhe o número da parte correspondente a este traço no nônio e multiplique pelo valor da precisão e some mais o primeiro valor encontrado.

Por exemplo, para o paquímetro de precisão temos, Se o objeto deslocar o nônio até o intervalo Omm e 1 mm a régua teremos um objeto com a medida onde “0” é o menor inteiro antes a esquerda do zero do nônio e “x” equivale ao traço que se coincide entre a régua e o nônio, se o traço que possui o primeira parte após o seu zero do nônio coincidir com algum traço da régua o “K equivale a 1 *0,1 = 0,1mm ea leitura ficaria 0,0mm + 0,1 mm,ou seja, o objeto mediria 0,1mm; se o traço que concldir for o correspondente a 2a parte do nônio quer dizer que o “x” equivale a 2 * 0,1 = 0,2mm e a leitura ficaria 0,0mm + seja, o objeto mediria 0,2mm e assim por diante. Assim sendo, a leitura da medida do objeto na escala Figura 1. 4 “b”) seria; O intervalo onde o nônio parou foi 2mm e 3mm da régua, ou seja, a medida será “2,X’mm. Analisando o nônio vemos que o “x” corresponde ao traço que coincide tanto da régua quanto o do nônio que neste caso é o numero da parte “7”, circulado em vermelho em “b”, portanto, 7*0,1 = 0. , a leitura da medida do objeto ficaria 2,0mm + 0,7mm = 2,7mm. Atenção: Nem sempre o número do nônio em que está o traço equivalente ao traço da reta é igual ao numero da parte que ele representa. Figura 1. 4 – Precisão e Medição do Paquímetro. Atenção: Nem sempre o número do nônio em que está o traço equivalente ao traço da reta é igual ao numero da parte que ele representa. Lembremos que a leitura do nônio é feita pelo numero inteiro que recai antes do zero do nônio em relação ? régua principal e o número da parte do nônio que esta os traços correspondentes a régua e o nônio, Ve•amos outro exemplo de leitura na Figura 1. ; percebemos que o numero 7 do paquímetro na realidade corresponde a 14a parte logo para sua medida temos; Nônio de 39 mm com 20 divisões; Logo (i + 1) – Un , Un- 39/20 – Resolução = 2 – 1,95 = 0,05mm; Leitura = Número inteiro antes do zero do nônio em relação à régua ( Número da parte em que os traços da régua e do nônio se coincidem * resolução do paquímetro) Leitura = 24mrn + ( 14 * 0,05) = 24 + = 24,7mm Além deste tipo de precisão existem outras diversas, tais como paquímetros de precisões de 0,05mm e até 0,01mm Mesmo sendo um instrumento de alta precisão a leitura das medidas no paquímetro pode estar sujeita a erros, tais como: Paralaxe: Ocorre quando o ângulo de visão do observador com os traços da escala do paquímetro não é correto, isto induz a oincidência de traços, que na verdade não existem.

Pressão de medição: Ocorre quando a pressão que é exercida pelo operador sobre o cursor, provoca o deslocamento do objeto entre os Bicos ou Orelhas do paquímetro, ou inclinação indevida do cursor em relação à régua sobre a qual se desloca e assim, alterando a medida. Algorismos significativos Além de conhecermos as técnicas de uso do paquímetro também devemos atentar para a utilização das medidas e nos cálculos dos algarismos si aixo seguem algumas algarismos significativos. Ex: 3,456 m x = 119,311488 – ¯ 119,3 m2. Arredondamentos: Se a sua resposta final exige 4 significativos, temos: 117,63765888 = 117,6. Observamos que o número de 4 significativos foi somente até o “6” e veja que o número apás ao “6” é 0 3, logo, se o número seguinte for inferior a “5” elimine o restante como foi feito no exemplo acima; Supomos que a resposta tivesse sido: 117,87765888 = 117,9.

Logo, como o número seguinte ao “8” é o “7” acrescentamos ao “8” mais uma unidade, como visto acima. Agora se o numero após o “8” fosse o própio “5” existem duas proposições; – se o número que o “8” representa, no caso abalxo o “7”, for ?mpar e o seguinte for “5” acrescente uma unidade ao número antecessor no caso abaixo o “7” 117,75765888 117,8. 2a – se o número que o “8” representa, no caso abaixo o “4”, for par e o seguinte for “5” mantenha o número antecessor no caso abaixo o “4” 117,45765888 = 117,4. Objetivos – Conhecimento do paquí rizaçào com o seu uso; experimento. 1- primeiramente foi medido o diâmetro e a altura da peça cilíndrica maior e após foi calculado o seu volume total; 1 . – Os valores das medidas da peça cilíndrica maior para o calculo do seu volume seguem abaixo: MEDIDA 3 I DIAMETRO cmrn) 25,50 ALTURA (mm) 49,90 IMEDIDA 1 MÉDIA 25,50 25,52 149,80 I MEDIDA 2 25,55 50,00 149,90 I Cálculo do volume: I [picl(Pi) = 3,1416 12,76 ; Volume — I Volume — IVolume RAIO = DIÂMETRO / 2 = – – ALTURA (RAIO)2 – 49,90 * 3,1416 * (12,76) 2 – 49,90 * 3,1416 * 162,80 = mm Logo após foi medido o diâmetro do tarugo; I DIÂMETRO (mm) 6,30 6,25 16,28 1. 3- Depois foram medidos os diâmetros externo e interno e as alturas interna e externa da peça com furo cego; 1 A- Os valores das medidas da peça com furo cego para o cálculo do seu volume seguem abaixo; I MÉDIA DIÂMETRO EXTERNO(mm)

I MEDIDA 1 125,17 25,15 IALTURA 135,90 25,20 35,93 DIÂMETRO INTERNO (mm) 14,10 13,80 I ALTURA INTERNA (mm) 135,95 13,95 113,95 121,35 35,95 121,25 121,20 21,27 Cálculo do volume: Para o calculo do volume desta peça teremos: Volume da parte externa – Volume da parte interna; I Cálculo da parte externa; PAGF (Pi) = 3,1415 25,17 2,000 – 12,58 ; Volume I Volume RAIOexterno = DIAMETRoexterno / 2 – — ALTURAexterna (RAIOexterno)2 – 35,93 * 3,1416 * (12,58) 2 35,93 * 158,2 = mrn3 I Cálculo da parte interna; ‘[picl- (Pi) = 3,1416 13,95 / 2,000 = 6,975 ; – DIÂMETROinterno / 2 – RAIOinterno – Volume — ALTURAinterna * [pic] * (RAIOinterno)2 = 21,27 * 3,1416 * (6,975) 2 – 21,27 3,1416 * 48,65 mm3 IVOLUMETOTAL Volume da parte externa – Volume da parte interna; ‘VOLUME TOTAL rnrn3 – rnms IVOLUMETOTAL= mm3 2- Com o auxílio de tras de papel foram envolvidas todas as peças utilizadas no estudo, afim de que com uma régua fossem medidas as suas respectivas circunferências: 2. 1- Os valores obtidos através das medidas das circunferências das peças feitas por um dos estudantes seguem abaixo; I NOME DA PEÇA CI (mm) ICILíNDRO MAIOR PEÇA COM FURO CEGO MEDIDA DA 181,0 20,0

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