Trabalhos prontos de analise das demostrações financeiras
Origem da Moeda, das operações comerciais e da cobrança de juros nos empréstimos A história da moeda está intimamente ligada à história do dinheiro e das trocas comerciais, especialmente no que diz respeito à passagem de uma economia baseada na troca direta para outra baseada na troca indireta A origem e a evolução da moeda podem ser entendidas em seis fases distintas: * Era da Troca De Mercadorias Era da Mercadoria Moeda * Era da Moeda * Era da Moeda P * Moeda Fiduciári * Moeda Bancária A necessidade de tro ar 8 el to view nut*ge utras, ainda nos grupos nômades, foi conhecida como Escambo e, dava-se de orma direta, ou seja, a troca de uma mercadona por outra, a qual não possuía um valor comercial.
A primeira revolução agricola provocou uma modificação neste, onde a vida nômade foi dando lugar a sedentária, passando a produção a se diversificar, e com isso surgiram divisões sociais de trabalho, passando o homem a exercer diferentes e especificas funções no grupo e, por conseguinte a atividade econômica tornou-se mais complexa, visto que a necessidade de satisfação também se tornou mais exigente, e a simples troca que até então existia, foi desaparecendo e alguns bens passaram a assumir um aráter intermediários de trocas, ou seja, passaram a ter a função de moeda-mercadoria, cuja medida de valor teria aceitação geral, o que já assumiria um caráter essencialmente social, onde o dos bens, em detrimento do valor de troca, foi gradativo. As moedas-mercadorias variaram amplamente de comunidade para comunidade e de época para época, sob marcante influência dos usos e costumes dos grupos soclais em que circulavam. Entre os bens usados como moeda estava o gado, que tinha a vantagem, de multiplicar-se entre uma troca e outra, havia também o sal na Roma Antiga; o dinheiro de bambu na China; o inheiro em fios na Arábia. , na Babilônia e Assíria antigas utilizava- se o cobre, a prata e a cevada como moedas; na Alemanha medieval, utilizavam-se gado, cereais e moedas cunhadas de ouro e prata; na Austrália moderna fizeram a vez de moeda o rum, o trigo e até a carne.
Com o tempo, as moedas-mercadorias foram sendo descartadas, perdendo o valor de uso e de troca, tornando-se semelhante ao sistema de escambo, pois o gado por exemplo, sofria as ações do tempo, desvalorizando-se. E esta desvalorização, começou a dar lugar aos metais preciosos , visto não se desgastarem facilmente; menos volumosos e, ortanto, mais fáceis de manipular, eram também mais duráveis, divisíveis em peças ainda menores e virtualmente não perecíveis. No primeiro momento, seu valor era determinado pelo seu peso, o que ao longo do tempo foi substituido pela cunhagem, onde era impresso na moeda o seu valor. Os primeiros metais utilizados como moeda foram o cobre, o bronze e, notadamente, o ferro. Por serem, ainda, muito abundantes, não conseguiam cumprir uma função essencial da moeda que é servir como reserva de valor.
Dessa maneira, os metais não nobres foram sendo substituídos pelo ouro e pela rata, mais raros e de aceitação histórica e mundial. As moedas metálicas permitiam ainda às pessoas guardá-las es e de aceitação histórica e mundial. As moedas metálicas permitiam ainda às pessoas guardá-las esperando a melhor oportunidade para trocá-las por algumas mercadorias. Isto era posslVel pois, tanto o ouro como a prata eram metais suficientemente escassos, e a descoberta de novas jazidas não chegava a afetar o volume que se encontrava em circulação. Este aspecto fazia com que estas moedas mantivessem estável o seu valor ao longo do tempo.
Apesar das grandes vantagens apresentadas pela moeda etálica, existia, à época, um inconveniente: o transporte a longas distâncias, em função do peso das moedas e dos riscos de assalto a que estavam sujeitos os comerciantes durante suas viagens. Para contornar este problema, especialmente após o século XIV, com o crescimento dos fluxos comerciais da Europa, iniciou-se a difusão de um instrumento monetário mais flexível : a moeda- papel. Ao invés de partirem carregando as moedas metálicas, levavam apenas um pedaço de papel denominado de Certificado de Depósito, que era emitido por instituições conhecidas como Casas de Custódia, e onde os comerciantes depostavam as suas oedas metálicas, ou quaisquer outros valores, sob garantia. No seu destino, os comerciantes recorriam às casas de custódias locais, onde trocavam o certificado de depósitos por moedas metálicas.
O seu uso acabou se generalizando de tal forma que os comerciantes passaram a transferir os direitos dos certificados de depósitos diretamente aos comerciantes locais, fazendo com que esses certificados tomassem o lugar das moedas metálicas. Estava assim criada a nova moeda, e com a garantia de plena conversibilidade, a qualquer momento, pelo seu detentor, e que se tornou, ao longo do tempo, no m PAGF3rl(F8 plena conversibilidade, a qualquer momento, pelo seu detentor, e que se tornou, ao longo do tempo, no meio preferencial de troca e de reserva de valor. Com o passar do tempo, as casas de custódias, começaram a perceber que os detentores desses certificados não faziam a reconversão ao mesmo tempo. Além disso, enquanto alguns faziam a troca de moeda-papel pelo metal, outros faziam novos depósitos em ouro e prata, o que acabava por ensejar novas emissões.
Assim, gradativamente, as casas de custódias passaram a emitir certificados sem lastro em metal, dando origem à moeda iduciária ou papel-moeda. O papel-moeda, tinha seu valor convertido em ouro. A emissão de papel-moeda por particulares, entretanto, acabou por conduzir esse sistema à ruína. Devido a isso, o Estado foi levado a assumir o mecanismo de emissões, passando a controlá-lo. Conseqüentemente, passou-se à emissão de notas inconversíveis. Hoje, a maioria dos sistemas fiduciários, apresentando as seguintes características: Inexistência de lastro metálico; Inconversabilidade absoluta e Monopólio estatal das emissões. Desenvolve-se, juntamente com a moeda fiduciária, a chamada oeda bancária, escritural ou invisível.
O seu desenvolvimento foi acidental, uma vez que não houve uma conscientização de que os depósitos bancários, movimentados por cheques, eram uma forma de moeda. Eles ajudaram a expandir os meios de pagamento através da multiplicação de seu uso. Hoje em dia, a moeda bancária representa a maior parcela dos meios de pagamento existentes. Criada pelos bancos comerciais, essa moeda corresponde à totalidade dos depósltos à vista e a curto prazo e sua movimentação é feita por cheques ou por ordens de pagamento. Atualment PAGF urto prazo e sua movimentação é feita por cheques ou por ordens de pagamento. Atualmente, as duas formas de moeda utilizadas são a fiduciária e a bancária, que têm apenas valor de troca.
Conclui-se que o surgimento dos bancos esta diretamente ligado ao cálculo de juros compostos e o uso da Matemática Comercial e Financeira de modo geral. Na época em que o comércio começava a chegar ao auge, uma das atividades do mercador foi também a do comércio de dinheiro: com o ouro e a prata. Nos diversos países eram cunhadas moedas de ouro e prata. Moedas de diferentes países eram trocadas por ocasião da xpansão do comércio e das guerras de conquistas, mas só acornam com moedas do pais específico. Logo, dentro de cada país as moedas sofriam o cambio. E também as pessoas que viajavam precisavam da moeda do país de destino e compravam com a moeda nacional. Esta compra da moeda estrangeira.
Levou alguns comerciantes a acumularem grandes quantidades, dedicando-se ao câmbio do dinheiro. Com o tempo, foram se ocupando de uma nova atividade: guardar e emprestar dinheiro. Naquela época, por segurança, não era recomendável que tivesse em casa muitas moedas de ouro e prata. Então estas pessoas entregavam seu dinheiro à custódia de um cambista mais rico, que o guardava e devolvia ao dono quando ele pedisse. Este por sua vez, poderia emprestar determinado valor a outros, o qual deveria ser devolvido num determinado prazo e acrescido de uma soma adicional. Surgindo assim a idéia do lucro, sobre o valor emprestado, o qual se justificava pelo risco do empréstimo.
Entretanto estes juros alcançaram, em alguns casos, quantias incríveis, na antiga Roma os usuários exigiam de 50 a 100 por cento e na Idade Média, de casos, quantias incríveis, na antiga Roma os usuários exigiam de 0 a 100 por cento e na Idade Média, de 100 a 200 por cento, às vezes mais, em relação direta com a necessidade do solicitante ou do montante da soma. Estes juros foram chamados de usurário, o dinheiro recebido emprestado, de capital usurário e o credor, de usureiro. O cambista exercia sua profissão sentado num banco de madeira em algum lugar do mercado. Daí a origem da palavra “banqueiro” e “banco”. Os primeiros bancos de verdade da História foram criados pelos sacerdotes. No mundo antigo, entre os egipcios, babilônios e mais tarde entre os gregos e romanos, estava amplamente difundido o ostume segundo o qual os cidadãos mais abastados deviam confiar a custódia de seu ouro aos sacerdotes.
E aqueles que emprestavam dinheiro a juros eram condenados a masmorra, pois a Igreja proibia a seus fiéis que cobrassem juros por seu dinheiro, invocando como autoridade a Sagrada Escritura. A Igreja ambicionava assegurar para si o monopólio absoluto na exação de juros. Apesar das maldiçoes e ameaças com o fogo eterno, a Igreja não pôde conter a avidez por ganhos e lucros das pessoas, tanto mais que o próprio desenvolvimento do comércio exigia a criação de uma ampla rede bancária. Assim os bancos foram um dos grandes propulsores práticos para o avanço da Matemática Comercial e Financeira e da Economia durante os séculos X até XV.
Surgindo no final deste as primeiras tabelas disciplinando e limitando os valores cobrados pelo empréstimo de dinheiro. Passou-se então a distinguir juro de usura. Juro era a taxa cobrada dentro dos valores estipulados por uma tabela prevista em lei; Usura passou a ser o termo utilizado para se referir a c por uma tabela prevista em lei; Usura passou a ser o termo utilizado para se referir a cobrança de taxas superiores ao limite áximo permitido. Ressalta-se que, até a Idade Médla a palavra usura e juro eram sinonimas. Ea prática de se cobrar juros excessivos pelo empréstimo de uma determinada quantia, era proibida, pois acreditava-se que dinheiro não poderia gerar dinheiro.
E esta cobrança era considerada uma forma de se explorar uma pessoa que estava passando por uma situação difícil, portanto todos os empréstimos financeiros deveriam ser realizados sem cobrança de nenhuma taxa. O juro não é apenas uma das mais antigas aplicações da Matemática Financelra e Economia, mas também seus usos ofreram poucas mudanças através dos tempos. Como em todas as instruções que tem existido por milhares de anos, algumas das práticas relativas a juros têm sido modificadas para satisfazerem às exigências atuais, mas alguns dos antigos costumes ainda persistem de tal modo que o seu uso nos dias atuais ainda envolve alguns procedimentos incômodos.
Entretanto, todas as antigas práticas que ainda persistem foram inteiramente lógicas no tempo de sua origem. Conforme a necessidade de cada época, foi se criando novas formas de se trabalhar com a relação tempo-juros (juros semestral, bimestral, iário, etc) No Brasil, o limite especificado que pode ser cobrado para empréstimo pessoal, está embasado na Lei da Usura, e o credor que cobrar acima desse valor, é onsiderado agiota, estando sujeito a condenação pelas leis do pais. A Lei na 10. 406, de 11 de janeiro de 2002 – novo Código Civil – reacendeu as discussões e divergências sobre o montante dos juros de mora e sua taxa aplicável. Desde então, diversos doutri divergências sobre o montante dos juros de mora e sua taxa aplicável.
Desde então, diversos doutrinadores expuseram diferentes opiniões, e até hoje o entendimento não é pacifico, esmo porque todo preceito legal comporta uma pluralidade de entendimentos. A cobrança de juros no Brasil sempre foi objeto de disputas judiciais, quer esses juros fossem cobrados por instituições financeiras ou por empresas não financeiras. Referência Bibliográfica: http://pt. wikipedia. org/wiki/Usura http://www. cempem. fae. unicamp. br/lapemmec/integrantes http://augusto-economia. vilabol. uol. com. br/moeda2. htm http://www. coladaweb. com/economia/historia-da-moeda http://pt. wikipedia. org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_moeda http://www. portalsaofrancisco. com. br/alfa/historia-da-moeda /historia-da-moeda-4php PAGF8rl(F8