Vinhos

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África do sul Com uma história que remonta a mais de 300 anos atrás, os vinhos sul africanos refletem as tradições do Mundo Antigo, mas são também influenciados pelos estilos contemporâneos do Mundo Novo. Esta rara combinação ajuda a explicar a crescente popularidade internacional de vinhos sul africanos nos últimos anos. Cape Town é a porta de entrada para a região das vin[colas Sul Africanas. O clima mediterrâneo, com verões mornos e chuva de inverno, combinado com um solo rico, assegura o crescimento de videiras fortes e saud hectares de vinhedo wn or7 propriedades.

Variedades de uva d Colombard, Chardon to view nut*ge ais de 100 000 0 adegas de vinho e henin Blanc, sling e Semillon. Entre os vinhos tintos estão Cabernet Sauvignon, Pintoage (uma variedade que é quase exclusiva à África do Sul), Merlot, Shiraz e Pinot Noir. Em 1973, as terras de vinho da África do Sul foram divididas numa série de regiões oficiais, distritos e bairros. O Cabo da África do Sul orgulha-se de cinco regiões de vitivinicultura, o Coast, o Olifants River, Boberg, Breede River Valley, e Klein Karoo. ?frica do sul nunca teve seu processo de fabricação de vinho nterrompido, dessa forma, a áfrica do sul é provavelmente o país do novo mundo que tem a maior tradição de vinho initerrupta. Sétimo produtor mundial da bebida. Vinícola importante para a economia do país: cerca de 4 mil produtores de uvas viníferas, abastecendo em torno de 400 vinícol vinícolas particulares e 59 grandes cooperativas de produção. Consumo interno não é multo alto. Lá, os vinhedos são chamados de fazendo de vinho. Stellembosch, maior centro vinícola do país.

Itália Os gregos na antigüidade denominavam a Itália Enotria (terra do vinho). A Itália é o líder mundial de vinho, produz e consome mais vinho que qualquer outro país no mundo. Há 1,2 milhões de vitivinicultores italianos e o consumo per capita é de 104 litros por pessoa. Os vinhos italianos correspondem a 60% dos vinhos importados pelos EUA e os wnhos também são exportados para a Alemanha e para a França. É um dos berços e o mais importante polo disseminador da cultura enológica (cultura que estuda os vinhos) pelo mundo ocidental.

A vitivinicultura italiana é uma das mais antigas do mundo, e com certeza a mais fortemente arraigada na cultura popular. ?? Classificação dos vinhos italianos: • Vinho da Tavola – vinhos de qualidade inferior • Indlcazione Geografica Tipica (IGT) – vinhos de mesa elaborados em regiões geográficas específicas. • Denominazione di origine controllata (DOC) – atribuída aos vinhos provenientes de cerca de 300 regiões vinícolas delimitadas que podem ser um pequena area, província ou uma área geográfica ainda maior. ?? Denominazione Di Origine Controllata e Garantita (DOGG) – abrange os melhores vinhos da Itália. • Os fora-da-lei – apelidados de ‘os fora-da-lei’ por não se enquadrarem nas normas DOC e DOGG. ?? Categorias especiais – não tem relação com qualidade, mas apenas com uma característica específica de diferencia um vinho de outro. Brasil PAGFarl(F7 característica especifica de diferencia um vinho de outro. Os vinhos brasileiros têm a cara do Brasil. Nenhum outro País no mundo possui tanta diversidade em um só território.

No sul e sudeste, a produção é semelhante às clássicas regiões vitivinícolas européias, com uma colheita por ano (no verão) e um período de repouso dos vinhedos (no inverno). No nordeste, na semi-árida região do Vale do São Francisco, nos estados da Bahia Pernambuco, surgiu uma novidade, as colheitas sucessivas durante o ano. Em Santa Catarina, ainda há os vinhos de altitude, com temperaturas extremamente balxas, e a posslbilldade de colher uvas no gelo. Imaginem só, tudo isso no Brasil. Esta diversidade é única no mundo.

Em um só país, vários sabores, aromas e diferentes peculiaridades podem ser encontradas, dependendo da região onde o vinho é elaborado. As diferentes características de clima, solo, tipos de uvas, sistemas de produção, vinificação e envelhecimento possibilitam a produção de vinhos com identidades variadas – com a marca da iversidade brasileira. Hoje, a produção de vinho está esparramada por mais de IO estados e regiões do Brasil. A produção comercial, no entanto, é concentrada em alguns pontos específicos, situados nas regiões sul e nordeste, onde o vinho ganha importância social e economica.

O Brasil é, atualmente, 0 160 produtor mundial de vinho e 0 50 maior consumidor do planeta. Confira, ao lado, os quatro estados brasileiros produtores de vinhos finos e suas respectivas regiões: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e Bahia. Alguns dos melhores produtores do Brasil estão na Ser PAGF3rl(F7 Sul, Santa Catarina, Pernambuco e Bahia. Alguns dos melhores produtores do Brasil estão na Serra Gaúcha. O segundo maior produtor de uvas do Brasil é São Paulo, e também é um importante centro produtor de vinhos de uvas amercinas, especialmente doces e licorosos.

Uruguai Com a fundação da cidade de Montevidéu em 1726, uma incipiente vinicultura começa a instalar-se nas regiões circunvizinhas da cidade, para abastecer o estratégico porto. Em Cólon, o catalão Francisco Vidiella implantou seus vinhedos de Folle Noir, uma uva simples e produtiva, usada para destilar m Cognac. A uva também levou o nome de seu introdutor, ficando conhecida no Uruguai como Vidella. Separatistas na origem, unidos pelo vinho na América do Sul, um basco e um catalão fundaram a vitivinicultura uruguaia.

Consciente de sua impossibilidade de concorrer em volume com rivais internacionais, como a Argentina e o Chile, o Uruguai assumiu o desafio da qualidade em produção artesanal, e tem obtido resultados alvlssareiros. No Uruguai há grandes diferenças entre uma safra e outra, dependendo das condições climáticas. O Uruguai tem aproximadamente 12 mil hectares de vinhedos, esponsáveis pela produção de 110 milhões de litros de vinho por ano. São mais de 3500 viticultores, a quase totalidade em propriedades pequenas, com menos que 5 hectares.

As regiões de Montevidéu e Canelones, ao redor da capital federal, respondem pela maioria da produção uruguaia. Uruguai possui as seguintes regiões vinícolas: Artigas, Canelones, Colonia, Florida, paysandú, Rio Negro, Rivera, Salto, San José, Sonano. Califórnia A Califórnia assumiu, Florida, Paysandú, Rio Negro, Rivera, Salto, San José, Soriano. A Califórnia assumiu, nos anos 1970, a vanguarda do Novo Mundo vinícola. Os americanos fazem vinhos em quase todos os seus estados e pelo menos em 46 dos 50 há vinícolas.

Mas a Califórnia responde por cerca de da produção, e não apenas por questões de clima e solo, mas também por razões culturais e religiosas. Os Estados Unidos são o quarto produtor mundial de vinho, o mercado norte-americano de vinho é o maior do mundo, com cerca de 3 bilhões de litros de vinho servidos anualmente, apesar de o consumo méd10 anual de 14,5 litros per capita não ser dos mais elevados. Os californianos produzem cerca de 2,5 bilhões de litros, mas exportam uma boa parte deles, permitindo ue produtores de todo o mundo disputem o mercado norte- americano, cobiçadíssimo.

São 107 áreas de viticulta americanas, apenas na califórnia, as 1 88 existentes em todos os Estados Unidos. São mais de 2 mil empresas vinícolas. Os vinhos produzidos na Califórnia são classificados, em sua maioria, como de mesa (graduação alcoólica de 100 a 130), espumante (gaseificado) ou de sobremesa (doce). Chardonnay é o tipo mais popular entre os norte-americanos, respondendo por 19% da venda da bebida nos supermercados e lojas de conveniência do país.

Outros brancos também fazem sucesso, a exemplo as variedades zinfandel —típica da Califórnia—, sauvignon blanc, pinot gris, viognier, riesling, moscatel e gewürztraminer. Entre os tintos, a Califórnia produz excelentes vinhos dos tipos cabernet sauvignon, pinot noir, syrah, merlot, zinfandel, grenache, tempranlllo tipos cabernet sauvignon, pinot noir, syrah, merlot, zinfandel, grenache, tempranillo, malbec, petite sirah, cabernet franc e sanglovese. Austrália A Austrália se assume e se mostra ao mundo como fazedora de vinhos tecnológicos, aqueles em que a ciência e a técnica de vinificação são as mais sofisticadas.

A Austrália é um importante exportador para quase todo o mundo, especialmente para os parses de língua inglesa. O país é respeitado no mundo vinícola, pelas novas idéias e inovações técnicas. Mesmo no vinhedo, a viticultura australiana é a mais mecanizada que há. parte disso pode ser atribuída a escassez de mão de obra do continente ilhéu da Oceania. parte pode ser atribuída ao espírito incentivo e inovador, sem grandes tradições familiares a resguardar e preservar. Na Austrália tenta-se de tudo: de novos sistemas de condução do vinhedo a novos fermentos para o vinho.

Os rimeiros vinhedos da Austrália foram plantados em 1788 em uma pequena área perto da ponte de Sidney. Atualmente são cerca de 60 regiões vinícolas, totalizando aproximadamente 1 73 mil hectares de vlnhedos. A Austrália é o sexto maor produtor de vinho do mundo, e o quarto exportador mundial , vendendo para mais de 100 países. O australiano bebe cerca de 2 litros de vinho por ano. A Austrália possui as seguintes regiões vinícolas: New South Whales, Queensland, South Australia, Tasmania, Victoria, Western Australia.

Nova Zelândia A Nova Zelândia é a casula do Novo Mundo, com uma vinicultura ecentíssima, coisa de menos 50 anos. Faz hoje grandes vinhos de frio e reinventou a uva branca da moda, a Sauvignon Blanc, extraindo PAGFsrl(F7 hoje grandes vinhos de frio e reinventou a uva branca da moda, a Sauvignon Blanc, extraindo dessa variedade, graças a uma vinificação científica e caprichosa, uma intensidade de aromas e sabores até então inalcançados. O país tem os vinhedos mais meridionais do mundo, primazia que disputa com a Patagônia argentina.

Os vinhedos, nas encostas ou raras planícies, sofrem marcante influência marítima. Em 1999 eram 334 vinícolas no aís, e hoje são mais de 640. Elas produzem 204,2 milhões de litros de vinhos, 1 13 milhões deles destinados a exportação. A área coberta por vinhedos, de cerca de 9 mil hectares em 1999, passou para 32 mil há 10 anos depois. No mesmo periodo, o consumo per capita, anual médio aumento 40%, passando de pouco mais de 10 litros para 14 litros. Até o Inicio dos anos 1990 os vinhos neozelandeses eram uma exclusividade local, difícil de ser encontrada, quase uma raridade excêntrica ou exótica.

Hoje os Sauvignon Blanc do país são considerados os melhores o mundo, por sua pungência aromática e tipicidade reforçada. A Nova Zelândia tem dez regiões vinícolas principais, cada uma apresentando grande diversidade de clima e solo. As diferenças de clima podem ser ilustradas pela variação da data da colheita de Chardonnay: enquanto nas regiões mais amenas e umidas de Northland, Auckland e Gisborne a colheita deve começar em final de fevereiro ao início de março, em Central Otago os vinhedos de Chardonnay mais ao sul no mundo são colhidos a partir de meados de abril – uma diferença de 6a 7 semanas.

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