Web 3.0
Sumário 6 2. Desenvolvimento…….. — 7 2. 1. WEB 1. 0….. 2. 2. A WEB 2. 3. Novos Tempos: revolução digital…. 2. 4. O futuro: WEB 2 . 10 p 2. 5. Sistema desenvolvido………….. 11 2. 6. Desenvolvimento das redes WAN e CAN… .13 2. 7. Principais problemas encontrados durante a realização do 16 3. Conclusão.. 17 4. Referências Bibliográficas…. . 18 fará parte da Intranet da universidade e o campi da UniPlM de cada estado terá uma sala desta. 2. Desenvolvimento 2. 1 -WEB 1. A Web 1 trata-se da primeira geração da Web, ocorrendo com a implantação e popularização da rede em si e o surgimento dos rimeiros grupos de internautas. Havia uma grande quantidade de informações disponíveis, mas a interação era pouca. O usuário somente podia acompanhar o conteúdo, sem a possibilidade de alterá-lo ou reeditá-lo. Na Web 1 . O, a maioria dos serviços eram pagos e controlados por meio de licenças, tornando-a bastante onerosa. Os sistemas se restringiam aos detentores do poder de compra para custear as transações online e adquirir o software para criação e manutenção de sites.
Quanto ao acesso à informação e ao conhecimento, a Web 1 . O trouxe grandes avanços, mas a filosofia implícita no conceito e rede global era a de um espaço aberto a todos, sem um “dono” ou indivíduo que controlando o acesso ou o conteúdo publicado. A preocupação em tornar esse meio democrático, era uma constante, e a evolução tecnológica permitiu o aumento do acesso de utilizadores, graças ao aumento da largura de banda das conexões, à possibilidade de se publicarem informações na Web, de forma fácil, rápida e independente de software especifico, linguagem de programação ou custos adicionais.
Com esse avanço, rapidamente, houve um processo de mudança de paradigma e a Web 1. 0 deu lugar a Web 2. 0. 2. 2. A WEB 2. 0 O pilar dessa Web é permitir que os usuários deixem de ser espectadores e se tornem participantes do espetáculo, gerando conteúdo, criando comunidades e interagindo. O conceito de Web 2. 0 adquiriu popularidade no ano de 2005 com a pu 20F 12 criando comunidades e interagindo. com a publicação do artigo What is Web 2. 0: design patterns and business models for the next generation of software, de autoria de Tim O’Reilly.
Ele designava uma nova geração de aplicativos e serdiços baseada em funções simplificadas de publicação de conteudo na internet, mediante um sistema de gestão que pode er usado por qualquer usuário, passando a Web a ser concebida como plataforma de publicação. A seguir, uma definição resumida do terma, conforme entendimento de O’Reilly: Web 2. 0 é a rede como plataforma, abarcando todos os dispositivos conectados. As aplicações Web 2. são aquelas que aproveitam ao máximo as vantagens intrínsecas a tal plataforma: distribuem o software como um serviço de atualização contínuo que se torna melhor quanto mais pessoas o utilizam, consomem e transformam os dados originados de múltiplas fontes, inclusive de usuários Individuais, enquanto fornecem seus próprios dados serdiços de um modo que permite a realização de modificações por outros usuários, criando efeitos de rede através de uma ‘arquitetura de participação’ e superando a metáfora de página da Web 1 .
O para proporcionar ricas experiências aos usuários (O’REILLY, 2005b, traduzido). A Web 2. 0 é a que o mundo vive hoje, baseada em mecanismos de busca como Google e sites de colaboração do internauta, como Wikipedla, YouTube e os Sites de relacionamento social, como o Facebook, twitter etc. Atualmente, os sites mais visitados pelos internautas são as redes sociais (Twitter, Orkut, Facebook). Essas páginas, representantes do conceito de Web 2. 0, alteraram a forma de explora 30F 12 Facebook). Essas páginas, representantes do conceito de Web 2. 0, alteraram a forma de exploração do conteúdo.
A partir da criação destas redes, os usuários deixam de ser meros espectadores, podendo interagir, criar próprio conteúdo, comunicar-se com seus colegas e opinar de todas as formas sobre o que é apresentado na tela. O Facebook, rede social criada por Mark Zuckerberg, permite que os usuários criem perfis para colocar fotos, enviar e receber mensagens e compartilhar eventos pessoais. Utilizar o bate papo no MSN também é um fato importante na Web 2. 0, que ainda integra ao Messenger a abertura de e-mails, navegadores, webcam e programas de segurança.
Com o blog, o internauta pode publicar textos e fotos na Internet através de formatadores automáticos de webpages, sem a necessidade de utilizar conhecimentos de webdesign. A intenção é expandir a informação para a internet e compartilhar com milhões de usuários Web, não mais deixando-a restrita ao computador pessoal. para isso é necessário se cadastrar nos serviços de ferramentas de Web 2. 0, criando um nome de usuário senha para acessar e publicar conteúdo. O objetivo dessas ferramentas é tornar pública as Informações pessoais e também levá-las a grupos e comunidades.
Muitas empresas, percebendo essa nova realidade, adotaram o sistema para divulgar sua marca, fazer promoções e, até mesmo, solucionar problemas de seus clientes. As ferramentas mais conhecidas da Web 2. 0 são: • Blog: site onde é possível realizar a atualização rápida a partir de artigos, ou publicações diversas. • Orkut: rede social de relacionamentos. • Facebook: rede social de relacionamentos. • Flickr: ferramenta de hospedage 40F 12 elacionamentos. • Flickr: ferramenta de hospedagem e compartilhamento de fotos. ?? Twitter: rede social que permite o recebimento e envio atualizações pessoais com até 140 caracteres, recebe atualizações de outros contatos por meio do website, do serviço, SMS e por outros softwares. 2. 3. Novos tempos: revolução digital Em meados de 2011, estas ferramentas da Web 2. 0 foram utilizadas para a organização de rebeliões contra governos de países do Oriente Médio. Pessoas insatisfeitas marcaram manifestos com milhares de pessoas, organizaram piquetes e barricadas pelas ruas para protestar contra políticos.
Na Inglaterra, grupos anarquistas utilizaram Twitter, Facebook, mensagens SMS para reunir rebeldes e destruir locais públicos de Londres. 2. 4 0 futuro: WEB 3. 0 Em até dez anos, a Web 3. 0 será a terceira geração da Internet A Web 3. 0 utilizará de forma mais organizada e de maneira mais inteligente todo o conhecimento disponivel na Internet. Para Isto, as inovações tecnológicas estão mais voltadas para as estruturas do sites e menos para o usuário. De acordo com especialistas, a Web 3. utilizará aplicações multiplataforma: as aplicações serão Interativas entre si. Estas erão leves para rodarem em diversos tipos de dispositivos, desde PCS até telefones móveis. As máquinas dos usuários serão as concentradoras dos dados, e a troca de informações será mais ágil. As aplicações serão personalizáveis e poderão ser distribuídas pelas redes sociais. A rede mundial de computadores (World Wide Web) se tornaria a base de dados mundial, onde um sem número de documentos dana lugar a uma imensidão de dados.
A partir dai, 2 onde um sem número de documentos daria lugar a uma imensidão de dados. A partir daí, o próximo passo será o desenvolvimento de programas capazes de entender melhor sses dados e como utilizá-los. Aumentando a capacidade de interpretação de um site, ele se torna mais eficiente. Assim, ao se realizar uma pesquisa, a resposta será mais precisa. O programa poderá interpretar melhor a pergunta do usuário dentro de um contexto, entendendo sua real necessidade, e ajudá-lo de forma mais eficiente.
Um exemplo: uma busca no Google permite que o usuário pesquise cada página indicando o nome de um ator ou um filme, sendo apresentados todos os dados sobre esse ator ou filme. Com a busca avançada, os resultados podem, ainda, ser um pouco mais restritos. Mas sem o nome do ator ou do filme, ificilmente estes serão localizados. Com a Web 3. 0, as pesquisas poderão ser organizadas por temas, assuntos ou outros interesses expressos pelo usuário, como, conforme exemplo citado, filmes dramáticos, com atores ganhadores do Oscar, rodados nos últimos dez anos.
O objetivo da Web 3. 0 não é fazer com que a máquina responda com interpretações mapeadas, e sim responder maneira legível através de um modelo tecnológico de compartilhamento universal de conhecimento. A partir da integração das tecnologias, linguagens, arquitetura de meta-dados, e outros sistemas que permitam tal nível de inteligência tecnológica, irtual e cooperativa, a máquina faz a leitura e transmissão de determinada informação.
Especialistas afirmam que é improvável que haja sistemas completos com esse tipo de inteligência tão cedo e que talvez sequer existam um dia, mas a Internet atual produz uma grande quantidade 6 2 inteligência tão cedo e que talvez sequer existam um dia, mas a Internet atual produz uma grande quantidade de sistemas baseados em inteligência útil a partir de esforços comerciais para estruturar e explorar a Internet.
Sites de viagens e cr[ticas produtos e restaurantes são exemplos de apostas para futuros utilizadores de sistemas da Web 3. . 2. 5 Sistema desenvolvido. A empresa WEB3. PlM irá desenvolver e disponibilizar para os campi da Universidade UniPIM um sistema de consulta inteligente baseado em conteúdo Web 3. 0. para tal, será utilizado um processo chamado Text Mining.
A seguir, a definição do termo extraída da Wikipedia: Text Mining é um processo de derivação de alta qualidade de informação do texto. Informações de alta qualidade são tipicamente derivadas através da elaboração de padrões e tendências através de meios tais como a aprendizagem de padrões estatísticos (atribuição de algum tipo de valor de alda (ou rótulo) a um valor de entrada dada (ou instância), de acordo com algum algoritmo específico) .
Text Mining normalmente envolve o processo de estruturação do texto de entrada (geralmente de análise, juntamente com a adição de alguns recursos linguísticos e derivados a remoção dos outros, e subsequente inserção em um banco de dados derivando padrões dentro dos dados estruturados, e, finalmente, avaliação e interpretação da sarda. ‘Alta qualidade’ em text mining geralmente se refere a uma combinação de relevância, novidade e de interesse.
Tarefas típicas de text mining incluem ategorização de texto , agrupamento de texto, conceito/entidade de extração, a produção de taxonomias granular, análise de sentimento, sumarização 2 extração, a produção de taxonomias granular, análise de sentimento, sumarização de documentos e modelagem de entidade relação (ou seja, aprender as relações entre entidades nomeadas ). (Wikipedia, traduzido e adaptado) No processo de text mining, a preparação textual é a parte principal, ou seja, fazer o armazenamento de um texto nao estruturado em uma base de dados estruturada.
Para a aplicação de um algoritmo computacional, isso torna-se essencial. Como percebe-se da definição, para se desenvolver tecnologias de text mining, o principal desafio é ter conhecimentos específicos em áreas como estatística, ciência da computação, linguística e ciência cognitiva. Este é o segredo para uma solução completa em text mining. Para desenvolver um projeto mais eficiente para ser utilizado na UniPlM, a empresa WEB3.
PlM irá fazer uma série de outros processos antes da utilização do text mining: – coleta de informações: navegação em vários ambientes (na internet ou em bases de dados internas de empresas), captando informações não-estruturadas. Pré-processamento dos textos coletados: todo o texto coletado é processado e são extraídas e identificadas entidades, com a adição de meta dados aos documentos e um conseguinte enriquecimento da base de informações. Nesta fase, as entidades são interligadas por meio de relacionamentos semânticos seguindo uma ontologia de conhecimento com base nos padrões da Web 3. . Isto torna o processo mais confiável se comparado a qualquer outro tipo de abordagem baseada em palavras-chave ou métodos puramente estatísticos. – A seguir ocorre a indexação do texto, fase necessária para o tratamento de grandes volumes de dados. – Por fim 0F 12 indexação do texto, fase necessária para o tratamento de grandes volumes de dados. – Por fim, acontece o text mining, sendo aplicados métodos estatísticos para cada funcionalidade específica demandada pelo cliente.
O que difere este procedimento dos outros comumente utilizados é justamente a fase do pré-processamento, onde é dada maior importância ao conteúdo dos textos e onde são aplicados os conceitos da Web 3. 0 para tratamento da informação. Embora a utilização dos conceitos da Web 3. 0 torne os mecanismos de busca mais rápidos e o retorno da empresas mais garantido, os grandes portais teriam que reformular o ódigo de suas paginas, devendo ser praticamente refeitos. Este é um problema, pois não se sabe se as grandes empresas teriam interesse a estarem aptas a essa tecnologia.
Além disso, as buscas dentro das páginas se tornará mais refinada, sendo necessário maior consumo de processamento e, consequentemente, maior investimento em hardware e software. 2. 6 Desenvolvimento das redes LAN e WAN Cada campi terá uma sala de pesquisa avançada baseada em conceitos da Web 3. 0. Nesta sala, chamada WEB3. O Experience Room, terão 4 máquinas distribuídas conforme uma topologia do tipo estrela, sendo utilizado um switch nível 2. Nesta LAN será utilizado endereçamento classe C, com IPv4 fixo.
O IPv4 possui quatro sequências de 8 bits na sua composição e as classes de endereçamento são distribuídas da seguinte forma: Classe A: 0. 0. 0. 0 até 127255. 255. 255 – permite até 128 redes, cada uma com até 16. 777. 214 dispositivos conectados; Classe B: 128. 0. O. O até 191255. 255. 255 – permite até 16. 384 redes, cada uma com até 65. 536 dispositivos; Classe C: 192. 0. 0. 0 até 22 – permite até 16. 384 redes, cada uma com até 65. 536 dispositivos; Classe C: 1 92. 0. O. O até 223. 255. 255. 255 – permite até 2. 097. 52 edes, cada uma com até 254 dispositivos; A distribuição de endereços de IP dentro da sala de pesquisas será da seguinte forma: – 192. 1 68. X. 1 para o computador 1 – 192. 1 68. X. 2 para o computador 2 – 192. 1 68. X. 3 para o computador 3 – 192. 1 68. X. 4 para o computador 4. A sequência X será distribuída de acordo com o estado do campus, conforme planejamento da rede WAN• – 192. 168. 1. 0 para o estado de São Paulo, onde ficarão os servidores, parte central da topologia estrela que será utilizada na rede WAN. Para os demais estados, será utilizada uma numeração sequencial conforme ordem alfabética: – 192. 8. 2. 0 para Acre; – 192. 168. 3. 0 para Alagoas; – 192. 168. 40 para Amapá – 192. 168. 5. 0 para Amazonas; – 192. 168. 6. 0 para Bahia; – 192. 168. 7. 0 para Ceará; – 192. 168. 80 para Distrito Federal; – 192. 168. 9. 0 para Espirito Santo; – 192. 168. 10. 0 para Goiás; – 192. 168. 11. 0 para Maranhão; – 192. 168. 12. 0 para Mato Grosso; – 192. 1 68. 13. O para Mato Grosso do sul; – 192. 168. 14. 0 para Minas Gerais; – 192. 168. 15. 0 para Pará; – 192. 1 68. 16. O para paraíba; – 192. 168. 17. 0 para paraná; – 192. 168. 18. 0 para Pernambuco; – 192. 168. 19. 0 para Piauí; – 192. 1 68. 20. O para Rio de 0 DF 12