Wilian gilbert

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Trabalho de Física Assunto: William Gilbert “HA UMA FORÇA MOTRIZ MAIS PODEROSA QUE O VAPOR, A ELETRICIDADE E A ENERGIA ATOMICA: A VONTADE. ” to view nut*ge ALBERT EINSTEIN índice: Biografia Estudos de Gilbert De Magnete Magnetismo e Eletri Bibliografia Blog afia orig William Gilbert nasceu em Colchester em 24 de Maio de 1544. Foi médico de Elizabeth e James l, e foi um fisico pesquisador nos campos do magnetismo e eletricidade. Ingressou aos 14 anos de idade no St. John’s College, em Cambridge e aí se formou em medicina.

Concluído o doutoramento em 1569, partiu para Londres. Tornou-se membro do Royal College of Physicians em 1570 e í ocupou cargos de notável importância, que culminaram com dito que isto se devia a estrela polar ou as grandes ilhas magnéticas no pólo norte que atraiam a bússola). Em seu livro, ele também estudou eletricidade estática usando âmbar; em grego, âmbar é chamado elektron, então, Gilbert decidiu chamar isso de eletricidade. Ele foi o primeiro a usar os termos de força elétrica, atração elétrica, e pólo magnético.

Ele também foi o primeiro intérprete na Inglaterra da mecânica celestial copérnica, e postulou que estrelas fixas não estão todas a mesma distância da Terra. A unidade de força magnetomotriz, também conhecida como potencial magnético é nomeado de Gilbert em sua homenagem, esta unidade C. G. S. de força magnetomotriz, vale 0, 7958 ampere- espira. Inventou um tipo de eletrômetro para avaliar atrações elétricas e descobriu a imantação por indução e a perda do magnetismo por aquecimento. Gilbert faz uma demonstração prática para a rainha Elizabeth) A importância do trabalho de Gilbert foi sentida mais fortemente na Inglaterra, onde ele é considerado o fundador do método experimental e o introdutor da teoria de Copérnico. Em 1657, arquiteto e astrônomo inglês Christopher Wren (1632-1723), em seu discurso inaugural como professor de astronomia no Gresham College, em Londres, referiu se a ele como o pai da nova filosofia. Seus livros, pedras e instrumentos foram doados ao Colégio Real de Médicos, que infelizmente foi destruído com o grande incêndio de Londres de 1666.

Outros objetos foram perdidos com a destruição parcial da casa onde Gilbert nasceu, em Colchester, durante a segunda guerra civil do país, em 1648. Após as experiências d nasceu, em Colchester, durante a segunda guerra civil do país, em 1 648. Após as experiências de Gilbert, o conhecimento do magnetismo avança pouco durante 200 anos, enquanto os estudos de eletricidade ganham impulso. para além de ser um médico notável, foi um notável conferencista e anfitrião.

Gilbert costumava reunir um grupo de estudiosos na sua casa, em Colchester, para debater todos os problemas da época. Durante o reinado da rainha Elizabeth I tornou-se o homem de ciência mais distinto de Inglaterra e ao ser convidado para médico pessoal da rainha, instituiu na corte o hábito de se realizarem reuniões periódicas, que depois se tornaram regulares e mensais, levando à formação a Royal Society, instituição que exerceu papel fundamental no desenvolvimento da ciência inglesa. Faleceu em Londres a 30 de Novembro de 1603.

Postumamente foi publicada a obra “De Mundo Nastro Sublunari Philosophia Nova”, resultado da compilação dos diversos trabalhos realizados por William Gilbert nos seus últimos anos de vida. Gilbert delimitou um espaço específico para o magnetismo e foi o primeiro a distinguir claramente entre o magnetismo e a eletricidade. William Gilbert notabilizou-se pela publicação da obra “De Magnete”, em 1600. A grande importância da sua publicação eve-se ao fato de, em vez de especular sobre a natureza dos fenômenos magnéticos, os ter tomado como objeto de experimentação.

Gilbert delimitou um espaço específico para o magnetismo e foi o primeiro a distinguir claramente entre magnetismo e eletricidade, atribuindo-lhe uma natureza própria e sistematizand entre magnetismo e eletricidade, atribuindo-lhe uma natureza própria e sistematizando um conjunto de propriedades fundamentais: direção, inclinação, declinação. (Ilustrações do De Magnete: acima, a propósito da declinação magnética em diferentes regiões da Terra. )

Gilbert também estudou os efeitos elétricos (eletru âmbar amarelo, em latim, resina que produz eletricidade estática), e notou as principais diferenças entre eletricidade e magnetismo a partir de observações experimentais simples, por exemplo: Magnetismo Eletricidade Manifesta-se sem atrito Depende de atrito Atrai substâncias magnetizáveis Atrai todas as substâncias Não é blindado por papel Blindada por papel Não desaparece em submersão Água pode blindar Arranja corpos com orientação Arranja aglomerados Como médico, Gilbert tinha forte influência da medicina de Galeno (c. 00 d. C. – c. 00 d. C. ), que remontava à Antiguidade, mas possuía grande respeitabilidade à época de Gilbert. A medicina galênica postulava a existência de quatro fluidos ou humores corpo, associados aas quatro elementos: fleumático (água), sanguíneo (ar), colérico (fogo), melancólico (terra). As doenças dos seres vivos derivariam de um desequilíbrio entre os fluidos. Gilbert postulou a existência de outros fluidos, responsáveis pelos fenômenos magnéticos.

Tais fluidos em movimento foram precursores dos campos e explicariam a repulsão de pólos iguais (em contra fluxo) e a atração de pólos opostos. agnética de um ímã e a regeneração de vegetais pela força vegetativa. ) Gilbert tentou explicar os fenômenos eletrostáticos com o uso fluidos elétricos. Mais tarde, Coulomb postularia a existência de dois tipos de fluido elétrico: o vítreo (excesso de cargas positivas) e o resinoso (excesso de cargas negativas).

Também conjecturou que forças magnéticas atrativas guiariam o movimento dos planetas ao redor do Sol ao longo de suas órbitas, segundo o modelo copernicano adotado por Gilbert. A atração gravitacional dos corpos próximos à superfície da Terra seria também um efeito mediado por um fluido, associado o ar atmosférico. A idéia de um fluido imponderável sena posteriormente refinada e aplicada ao calor. Chegaram mesmo a existir modelos de dois fluidos um responsável pelo calor e outro, independente, pelo frio.

O maior mérito do “De Magnete” consiste em apresentar mais de seiscentas experiências, quer dos seus predecessores quer realizadas pelo próprio Gilbert. Retomando as ideias de Pierre de Maricourt, Gilbert foi o primeiro a chamar pólos às extremidades da agulha magnética. Definiu como magnéticos os corpos que, como os ímanes, se atraem, e descobru as afinidades e diferenças entre corpos eléctricos e corpos magnéticos. Mostra como qualquer material pode tornar-se eléctrico, ao passo que só os compostos de ferro permitem a magnetização.

Ou seja, a Gilbert cabe o mérito da distinção entre o magnetismo e a electricidade. Classificou os materiais em eléctricos, que se podem electrizar por fricção, e não eléctricos, que não gozam desta propriedade. Inventou um instrumento eléctrico a que chamou e não eléctricos, que não gozam desta propriedade. Inventou um instrumento eléctrico a que chamou versorum, uma simples agulha de ferro suspensa num eixo. Os objectos com carga eléctrica fanam o ponteiro do versorium rodar na sua direcção uando eram friccionados.

Especialmente importantes foram as contribuições de Gilbert a respeito do magnetismo da Terra. Semindo-se de um íman esférico – a que chamava terrella sobre cuja superfície se apoiava uma agulha, estudou as suas propriedades e descobriu que correspondiam às da Terra. Dai concluiu ser a Terra um grande íman, conseguindo explicar a direcção norte-sul da agulha magnética e sua inclinação, bem como definir o eixo de um íman e as linhas de força da Terra. Assim, o íman não é uma justaposição de dois centros de atracção, mas uma unidade.

Daí decorre que as linhas de força se stendem também pelo interior do íman e formam um circuito fechado. Gilbert rejeita todas as explicações mágicas, desenvolvendo uma ideia que exercerá enorme influência sobre Johannes Kepler e Isaac Newton: os corpos atraem-se em virtude de uma força fisica que pode ser medida e estudada, podendo essa força ser constatada nos imanes e no ferro. (Bússola e Gilbert trabalhando na produção de instrumentos magnéticos. Uma das obras científicas mais importantes de todos os tempos o livro De magnete (Sobre o ímã), de William Gilbert completa 411 anos. A obra, publicada em 1600, em Londres, reuniu os onhecimentos da época sobre a atração do ímã, fenômeno que fascinava a humanidade desde a Antigüidade, e apresentou novos fenômenos magnéticos, Incluslve a idéla PAGF Ig fascinava a humanidade desde a Antigüidade, e apresentou novos fenômenos magnéticos, inclusive a idéia de que a própria Terra sena um grande magneto.

Mais do que isso, inaugurou uma nova metodologia no estudo do magnetismo, ao realizar um tratamento sistemático desses fenômenos. Em 1588, apenas 12 anos antes da publicação do De magnete, a marinha real inglesa havia derrotado a poderosa armada espanhola, que perdeu metade de seus navios. Nessa batalha, que iniciou o ocaso da Espanha como potência hegemônica na Europa, foi decisivo o uso dos canhões de ferro, cuja técnica de manufatura era dominada pela Inglaterra.

Talvez não tenha sido coincidência a publicação do livro de Gilbert na época em que a hegemonia inglesa dependia diretamente do domínio das técnicas de navegação e da metalurgia. O historiador alemão Edgar Zilsel observou que a mineração e a metalurgia ocupam a maior parte do De magnete, que trata ainda de instrumentos náuticos (13% do livro) e de navegação em geral (12%). (Âmbar) Experimentalista talentoso, Gilbert dedicou-se por muitos anos o estudo dos fenômenos elétricos e magnéticos, tendo criado o termo elétrico, do grego elektron (âmbar). Primeira página da primeira edição do De magnete, publicado em Londres em 1600. ) Em 1651 , após a morte de Gilbert, outros de seus manuscritos, reunidos por seu meio-irmão, foram publicados no livro De mundo, sobre cosmologia. Seu maior trabalho, porém, foi De magnete, cujo titulo completo era De magnete magneticisque corporibus et de magno magnete tellure physiologia nova (Sobre o imã e os corpos magnéticos, e sobre o grande ímã, a Terra). Es physiologia nova (Sobre o ímã e os corpos magnéticos, e sobre o rande imã, a Terra).

Esse livro é um marco na revolução ocorrida entre os séculos 16 e 17 na atitude em relação à natureza e às ciências. Gilbert criou um tratado completo de magnetismo, mas seus objetivos eram maiores: ele esperava inaugurar uma nova cosmologia, na qual o magnetismo teria papel central, ou uma nova filosofia da natureza. Escrito em latim, De magnete dividia- se em seis livros, cada um com seis capítulos. No prefácio, para não deixar dúvida quanto ao seu compromisso com a ciência experimental, Gilbert dedicava a obra aos que não buscam o conhecimento nos livros, mas nas próprias coisas.

Nos primeiros apítulos do livro l, o autor faz uma revisão critica dos escritos antenores sobre magnetismo, condenando mitos passados, sem contestação, de um autor a outro, falsidades… Criadas para serem engolidas pela humanidade. Entre elas, ele inclui histórias sobre navios construídos com pinos de madeira, em vez de pregos, para evitar a atração magnética das montanhas do norte; sobre a destruição do magnetismo pelo contato com o alho; sobre o uso de ímãs para denunciar esposas infiéis e assim por diante. Ilustração do De magnete mostrando como uma bússola se deswa do plano tangente a uma pedra-ímã esférica (a terrena) – o esmo desvio, na superfície da Terra, é chamado de inclinação. ) Gilbert volta aos mitos no livro II, criticando fábulas como a da existência de rochas que atraíam carne, madeira ou ouro, ou idéias como a de construir motoperpétuos usando ímãs. Gilbert utiliza, em muitos experimentos, uma pedra-ímã (ímã natural) t construir motoperpetuos usando ímãs.

Gilbert utiliza, em muitos experimentos, uma pedra-imã (imã natural) torneada no formato de uma esfera, para representar a Terra, e por isso a chama de terrena, ou pequena Terra em um dos primeiros exemplos de modelo experimental em escala. Ele descreve como a posição dos pólos da terrena podia ser determinada, segundo o mesmo procedimento que o francês Pedro Peregrino apresentou em sua Epístola sobre magnetismo, de 1269.

Prova ainda que dividir uma pedra-ímã em duas dá origem a dois ímãs, que ela não atrai outros metais além do ferro e não afeta madeira, vidro ou osso e que a atração magnética não é afetada quando se insere cartões, tábuas, cerâmicos ou mármore entre a pedraímã e um pedaço de ferro. Magnus magnes ipse est globus terrestris (O própno globo terrestre é um grande ímã), escreve Gilbert no De magnete. Essa escoberta é notável sob vários pontos de vista, e representa um passo importante no conhecimento sobre a Terra.

De fato, ela significa o reconhecimento da segunda qualidade global atribuída ao nosso planeta à primeira foi a forma redonda. Gilbert compara o alinhamento da bússola na direção norte-sul com o fato de o eixo de rotação da Terra ter uma direção constante no espaço (desprezando outros movmentos desse eixo, como precessão e nutação): Como a Terra, a pedra-ímã tem o poder de direção e de permanecer parada apontando para o norte e o sul; tem também um movimento circular para a posição da Terra, através do qual e ajusta às leis da Terra.

Para ele, existia uma ligação entre o magnetismo da Terra e o da pedraímà extra[da das minas: Cada uma ligação entre o magnetismo da Terra e o da pedral”mã extraída das minas: Cada fragmento separado da Terra exibe em experimentos indubitáveis todo o ímpeto da matéria magnética; nos seus vários movmentos ele segue o globo terrestre e o princípio comum de movimento. Vários fenômenos ligados ao magnetismo, que ele batiza de movimentos, são tratados também no livro II.

São eles: 1 . Atração, chamado por ele de coição, do latim co+ire (ir junto); 2. O alinhamento com a direção norte-sul; 3. Declinação, ou desvio em relação ao meridiano, movimento que ele considera pervertido; 4. Inclinação (o ângulo em relação ao plano horizontal); e 5. Revolução, ou movmento circular. Fenômenos elétricos também são abordados no livro II, o que torna De magnete o primeiro tratado sobre eletricidade de todos os tempos.

Gilbert começa tratando das propriedades do âmbar: ele chama de elétricos todos os materiais que atraem palha quando atritados, os outros são não-elétricos. Segundo o historiador da ciência Duane Roller, essa divisão separa os enômenos magnéticos Médico, físico dos elétricos, que até então eram tratados Indistintamente como relacionados à atração, e Gilbert, ao William Gilbert fazer tal distinção, fundou a ciência da eletricidade.

No De magnete a atração elétrica é demonstrada experimentalmente através de seu efeito sobre pioneiros no uso de uma agulha comum (não magnética) montada sobre métodos um eixo, um instrumento simples denominado experimentais versonum. Gilbert observou que a atração elétrica na ciência diminu(a nos dias nublados, ou quando o objeto era exposto à umidade exalada pela boca.

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