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Uma empresa com notória expertise em soluções de e-Gov. 1 . 1 Sistema Estratégico de Informações Rede informatizada que interliga o Governador, todo o nível executivo da administração pública estadual (secretários, secretários adjuntos, chefes de gabinete, dirigentes de empresas/órgãos e assessores) e outros usuários. Administração Financeira O Siafem – Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios processa a contabilidade e a execução orçamentário-financeira do Estado. Opera interligado a outros aplicativos, como o Sigeo – Sistema de
Informações Gerenciais da Execução Orçamentária. Gestão Orçamentária Conjunto de aplicativos que abrange todo o processo de elaboração e acompanhamento da execução orçamentária do Estado, integrando os órgãos centrais e os Setoriais do Governo. Arrecadação Tributária Aplicativos que controlam, de forma integrada, o recebimento de informações fiscais via internet, as transações interestaduais, o recolhimento de tributos e a cobrança da dívida ativa, entre outras funções. Intragov Infra-estrutura de comunicação compartilhada que abrange todo o território paulis
Swipe to view next page paulista, possibilitando a implantação de redes convergentes, que transmitem dados, voz e imagens. Folha de Pagamento Todos os meses, os computadores da Prodesp emitem os holerites dos 900 mil servidores públicos estaduais (ativos, inativos e pensionistas). São cerca de 1 ,4 milhão de holerites/mês. Procuradoria Geral A Procuradoria Geral do Estado utiliza sistemas implantados pela Prodesp para controlar a inscrição e cobrança da dívida ativa e os pagamentos efetuados a advogados que prestam assistência judiciária gratuita.
Financiamento Habitacional Sistema desenvolvido pela Prodesp automatiza e monitora a carteira de financiamento de habitações populares da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo. Processos Legislativos O Sistema do Processo Legislativo permite a deputados, funcionários e público em geral acesso às informações das proposições que tramitam na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Fiscalização e Auditoria Os processos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, desde seu início com os procedimentos de fiscalização e auditoria até o julgamento, são controlados por meio de sistemas desenvolvidos pela Prodesp. Projetos Nacionais A infra-estrutura técnica para integração do Estado de São Paulo ao Infoseg – Sistema Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública, coordenado pelo Ministério da Justiça, é executada pela Prodesp. 20F 14 1 . Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Infor as de Informação Utilizando Recursos Web Todos os meses, os computadores da Prodesp emitem os holerites dos 9 0 mil servidores públicos estaduais (ativos, 1 . 2 Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação e Sistemas de Informação Utilizando Recursos Web O Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp (CTA PRODESP) tem por missão acelerar a assimilação de conhecimento dos profissionais de TI da Prodesp, tornando-a pró-ativa em soluções tecnológicas aos seus clientes.
Como funciona soluções tecnológicas aos seus clientes. O Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp é um espaço dedicado a promover a expansão do uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no âmbito do Governo Estadual. Para torná-lo efetivo foi criado o Programa Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp. Trata-se de uma iniciativa aberta ao úblico empresarial, de forma contínua, pela qual as empresas interessadas (fornecedores e fabricantes) poderão apresentar suas soluções de TI para prospecção no CTA PRODESP.
As empresas interessadas em participar do Programa poderão escolher entre as seguintes modalidades: -Cessão de produtos de hardware e software para prospecção por um período pré-determinado; -Cessão de produtos de hardware e software em comodato para ser instalado como infra-estrutura do Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp; -Doação de recursos a título de patrocínio para projetos de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias em rospecção e avaliação no Programa Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp; -Capacitação para os profissionais de TI da Prodesp.
Encontrando a solução apropriada Para atender às necessidades e expectativas dos clientes, bem como disponibilizar acesso do cidadão a informações e serviços de interesse social ou empresarial, o Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp busca encontrar e viabilizar soluções tecnológicas de qualidade, de forma ágil e flexível, fundamentada na parceria com nossos clientes, levando efetividade e transparência na gestão do Estado.
O CTA PRODESP divide-se em três áreas, sendo: 4 Soluções de infra-estrutura de TI: subdividida em áre cação (dados, voz e vídeo); gerenciamento redes e Soluções de infra-estrutura de TI: subdividida em áreas de comunicação (dados, voz e vídeo); gerenciamento redes e sistemas; segurança de acesso e de tráfego de informações; de acesso e de tráfego de informações; Soluções de hardware: composto por microcomputadores, servidores, impressoras e periféricos em geral; Soluções de software: composta por ferramentas e tecnologias para o desenvolvimento de soluções baseadas em software.
Para a realização das atividades, o CTA PRODESP conta com uma equipe de profissionais qualificados e experientes em cada uma das áreas de atuação, de forma a atingir os objetivos com qualidade e transparência. As atividades do Centro de Tecnologia Aplicada Prodesp concentram-se nas seguintes áreas: -Soluções de Infra-estrutura de TI; -Soluções de Hardware; -Soluções de Software.
A atividade voltada para soluções de infra-estrutura de TI realiza prospecção e avaliação de ferramentas, equipamentos e tecnologias para: -Redes de comunicação de dados do tipo LAN (Local Area Network), Wireless LAN, WAN (Wide Area Network) e MAN Metropolitan Área Network); -Gerenciamento de redes, sistemas, servidores e desktops; -Segurança de acesso e de tráfego de informação.
A atividade voltada para soluções de hardware realiza a análise e verificação de características funcionais e de desempenho de servidores, desktops, impressoras e demais periféricos de TI. A atividade voltada para soluções de software realiza de ferramentas e tecnologias e apóia a criação e aperfeiçoamento de processos para a implementaçã tecnologias envolvendo a utilização de softwares.
Soluções de sottware: composta por terramentas e tecnologias para o desenvolvimento de soluções adas em A atividade voltada para soluções de software realiza a prospecção de ferramentas e tecnologias e apóia a criação e aperfeiçoamento de processos para a implementação e gestão de tecnologias envolvendo a utilização de softwares. Laboratório de Interação Homem-Computador O projeto do LablHC é uma iniciativa da Prodesp em sua mudança de paradigmas no oferecimento de serviços públicos, sendo gerido pela Superintendência de Tecnologia, responsável por serviços eletrônicos.
O Laboratório de Interação eletrônicos. O Laboratório de Interação Homem-Computador foi criado para adequar simulações de atendimento e nalisar dados coletados nas salas e-poupatempo, aprimorando técnicas de observação de uso em inspeções de sítios e serviços públicos eletrônicos. Iniciou suas atividades em 2003, a partir da necessidade percebida de utilizar padrões para a disponibilização de serviços eletrônicos pelos órgãos públicos usando princípios de usabilidade e acessibilidade focados no cidadão.
Sua missão é servir como observatório do uso do Governo Eletrônico pelos cidadãos, identificando as dificuldades apresentadas no uso dos serviços eletrônicos e repassando as informações aos órgãos tomadores de decisão, a fim de roporcionar informações que contribuam para um processo contínuo de melhoria destes serviços. A criação do Laboratório de Interação Homem-Computador (LablHC), com o foco voltado ao público “consumidor de serviços públicos”, foi uma ação pioneira dentro do setor público e que tem sido motivo de interesse de outras esferas do governo e até de governos internacionais.
O LablHC está instalado no Posto Poupatempo Guarulhos e dispõe de três ambientes: -o Laboratório, para testes de usabilidade dos sítios de Governo com avaliação de especialistas e testes de uso real com cidadãos; a Sala Interativa, com equipamentos específicos para testes de acessibilidade, onde são realizados testes de uso real com cidadãos portadores de deficiência; -a Sala e-educação, onde periodicamente são ministrados cursos de inclusão digital para pessoas com deficiências mentais leves; Alguns dos equipamentos utilizados: serviços públicos eletrónicos.
Iniciou suas atividades em 2003, a partir da necessidade percebida de utilizar padrões – 3 microcomputadores para testes de usabilidade; – microcomputador para testes de acessibilidade; – notebook para uso dos especialistas em usabilidade; e acessibilidade; – 4 computadores para os cursos ministrados na sala e-educação; – câmera de vídeo para registro dos testes e entrevistas com cidadãos; – microfone para captação do áudio dos testes com cidadãos; – software de captura de vídeo (Camtasia) para registro da navegação durante os testes de usabilidade nos sítios analisados; – software de leitura de tela (Virtual Vision) para testes de acessibilidade com pessoas com algum tipo de deficiência visual; – hardware específico (teclado, mouse) para testes com cidadãos portadores de algum tipo de deficiência motora; Conexão em banda larga à Internet e à rede Executiva do Governo (Intragov), para acesso aos sítios inspecionados. O LablHC avalia serviços públicos eletrônicos em qualquer nível de desenvolvimento, desde protótipos conceituais até sítios implementados e publicados. O processo de avaliação é composto das seguintes etapas: -Encomenda de inspeção por um órgão ou secretaria do Governo do Estado de São Paulo; -Reunião para definição de objetivos e cenários da avaliação e alinhamento das expectativas entre os participantes; Planejamento da avaliação e proposta de trabalho do LablHC; -Aprovação do cliente à proposta de trabalho do LablHC; -Execução da proposta de trabalho; -Entrega dos resultados.
Os resultados compõem um laudo com registro das utilizadas e das ocorrências encontradas no sítio, 4 computadores para os cursos ministrados na sala e-educação; Os resultados compõem um laudo com registro das metodologias utilizadas e das ocorrências encontradas no sítio, classificadas segundo níveis de gravidade. O LablHC também registra recomendações para correção e melhoria nas rincipais ocorrências pelos desenvolvedores dos órgãos responsáveis. Algumas das técnicas de avaliação utilizadas no LablHC: LabiHC: – Observação do uso real: equipes de atendentes são treinados e orientados a colher informações sobre dificuldades e perfis de usuário de serviços públicos eletrônicos que visitam o Poupatempo durante o uso real nas salas e- poupatempo. Experimentos de usabilidade e acessibilidade: cidadãos são convidados a participar de experimentos que simulam a execução de um serviço, a partir de um cenário fictício para avaliação. Um especialista observa o cidadão e registra todos os procedimentos executados, para posterior análise das dificuldades e ocorrências encontradas em termos de usabilidade e acessibilidade. – Avaliação heurística: Especialistas em usabilidade e acessibilidade avaliam sítios e serviços eletrônicos buscando potenciais problemas não-identificados nas avaliações de uso real. – Aderência à Resolução CC9: identificação de todas as ocorrências que descumpram a Resolução CC9 da Casa Civil do Estado de São Paulo, que estabelece normas e diretrizes para os sítios e serviços da WEB.
Alguns dos sítios e serviços já analisados: -CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (2004) -Detran SP – Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo (2004) -EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (2004) -Secretaria da Segurança Pública – Boletim Eletrônico de Ocorrência (2004) -Agência Virtual da SABESP – Serviço de Abastecimento do Estado de São Paulo (2005) -Poupatempo (2005) -CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento A 05) Experimentos de usabilidade e acessibilidade: cidadãos são convidados a participar de experimentos que simulam a CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (2005) -IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (2005) -Portal do Cidadão – Cidadão.
SP (2005) -Demonstrador e-Goia (2005) -Secretaria de Segurança Pública – Atestado de Antecedentes Criminais pela Internet (2006) -DER – Departamento de Estradas e Rodagem (2006) Antecedentes Criminais pela Internet (2006) -Secretaria da Agricultura (2006) Manual de Usabilidade Trata-se de um conjunto de recomendações de usabilidade para serviços públicos transacionais, construídas a partir da xperiência adquirida nas inspeções do laboratório. Através desse manual, disponível gratuitamente para desenvolvedores de sítios e serviços públicos eletrônicos, os órgãos podem ter contato com as principais dificuldades em usabilidade e acessibilidade em serviços públicos e possuem um material de consulta com recomendações e dicas de melhores soluções. Este é um dos Manuais que apóiam a resolução CC-9 de 25/02/2005 do Governo do Estado de São Paulo, que estabelece normas e diretrizes para os sítios e serviços da WEB. 1. 3 Legislação e Etica : Empresarial e Trabalhista
Uma empresa do Governo do Estado onde a grande maioria de empregados são terceiros ou concursados. Segue abaixo um exemplo de proposta para o primeiro emprego e a redução de gastos na utilização de softwares livres. Proposta de avaliação de políticas públicas sociais diferente das convencionais – que enfocam os resultados dos impactos -, propondo nova conduta, mais próxima das ciências sociais e priorizando a análise dos fatos e processos definidores do desenho e do desenvolvimento do programa, o que permite evidenciar os equívocos de formulação. Para tanto, avalia o Programa Jovem Cidadão: Meu Pr• o e sugere ampliação de pesquisas sociais comparadas. Secretaria da Agricultura (2 Para tanto, avalia o Programa Jovem Cidadão: Meu Primeiro Trabalho e sugere ampliação de pesquisas sociais A meta seria atingir, em três anos, 270 mil estagiários, assim distribuídos por semestre: 20 mil, 35 mil, 50 mil, 50 mil, 50 mil e 65 mil. Quanto à sua operacionalização, o Programa teria caráter matricial, envolvendo diferentes órgãos do Governo. A teria caráter matricial, envolvendo diferentes órgãos do Governo. A coordenação ficou no gabinete do governador e a xecução foi realizada por três secretarias estaduais: do Emprego e Relações do Trabalho (Sert); da Educação (SEE); e da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico (SCTDE).
Envolvia também a Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap), responsável pelo gerenciamento dos recursos humanos (recrutamento e treinamento de monitores e supervisores), a Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp), que respondeu pela montagem e gerenciamento dos cadastros do Programa, e, finalmente, a Fundação Seade, responsável pelo monitoramento e avaliação do Programa. Redução dos gastos do dinheiro público com software livres O custo de software, em comparação com os custos decrescentes de hardware, tem se tornado cada vez mais significativo. No caso de governos, o problema não se refere somente ao desenvolvimento de novos aplicativos, mas (e talvez principalmente) ao licenciamento de cópias de produtos de software para uso em milhares de equipamentos. A recente emergência do Sistema Operacional LINUX e de aplicativos associados tem trazido, à pauta de discussões em vários países, a hipótese de adoção de uma estratégia baseada em software abertos para aplicações governamentais.
Há, em contraposição, uma tendência ao oferecimento de novas formas de comercialização de software por parte dos fabricantes, utilizando mecanismos de distribuição de redes, contemplando aluguel (e não licenciamento definitivo) de software por tempo limitado, reempacotando funções em opções mais variadas para os usuários etc. Essas medidas tendem a baratear os preços de software, a médio prazo. Mesmo dentro desse cenário, contudo, há possivelmente vários nichos para uso de gOF14 software, a médio prazo. Mesmo dentro desse cenário, contudo, há possivelmente vários nichos para uso de software bertos em atividades governamentais.
Há uma oferta crescente de software aberto na Internet, para as mais diversas aplicações De certa forma relacionado ao tema, resta o aspecto da utilização de formatos não-proprietários para a geração e distribuição de documentos governamentais. Claro que, o fator humano, é a peça importante nisso tudo, mas uma dúvida freqüente que se levanta diz respeito ao impacto do fator humano interno ao governo na implantação do uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação. Há várias histórias exemplares acerca das transformações ocorridas em serviços públicos de alguns aíses com a introdução maciça de tecnologias de informação e comunicação.
Não obstante, de uma maneira geral, não é despropositado afirmar que, como regra, na absoluta maioria dos países, os serviços de governo são com freqüência menos eficientes que os serviços prestados pelo setor privado e que a cultura organizacional do setor público não favorece a introdução acelerada de tecnologias de informação e comunicação; as estruturas organizacionais do setor governamental são complexas, funções similares são pulverizadas por inúmeras nstituições, seções e repartições e iniciativas integradoras, como a introdução de tecnologias de informação e comunicação, enfrentam uma estrutura de poder difusa e freqüentemente “balcanizada”. Por outro lado, há o aspecto motivacional. O setor público se mobilizaria para reestruturar serviços que não sofrem pressão de mercado para se renovar (posto que são exclusivos e sem “concorrência”), não geram receita e não incluem nenhum tipo de recompensa por produtividade. Finalmente, há de se equacionar o problema de capa