Gerencia da manutenção
ORGANIZAÇAO DA MANUTENÇAO TAGUEAMENTO significa etiqueta de identificação. Tagueamento nas indústrias de transformação representa a identificação da localização das áreas operacionais e seus equipamentos. O tagueamento é a base da organização da manutenção, com eles conseguimos planejar e programar a manutenção de uma forma mais rápida, além de conseguirmos extrair informações por tag, como numeros de quebra, disponibilidade, custos, obsolescência, etc. E unidade fabril. Uma empresa de mé OF5 p peamento da or cinco níveis de
Tag para a estrutura de seu tagueamento, sendo o nível mais alto reservado para as Gerências; o segundo as áreas destas; o terceiro aos sistemas; o quarto aos aglutinadores, e por último a posição dos equipamentos. NIVEIS DE TAG FLUXOGRAMA DE UMA CERVEJARIA TAG NÍVEL 1 (Gerências) Observando o processo de fabricação da cervejaria, podemos dividi-la em três gerências operacionais: GC – Gerência de Cerveja GU – Gerência de Utilidades GE – Gerência de Envase TAG – NÍVEL 1 (Gerências) atuação em várias etapas, na qual podemos determinar as áreas das gerências.
AG – NÍVEL 2(ÁREA) O tag nivel 2 será formado por três letras Indicando a área, e três dígitos, o primeiro da esquerda para a direita, indicando a fase do projeto; como a cervejaria X não expandiu suas instalações, este dígito será O. Os dois digitos seguintes serão a Unidade de Propriedade. UP – A sua função será análoga ao CEP usado nos corre. os.
AG – NÍVEL MÁREA) TAG NÍVEL 3(SlSTEMAS) Passamos agora aos sistemas, e tomaremos a área LIE – 009 da Gerência de envase como exemplo; isto porque estará no envase a maior quantidade de equipamentos TAG – N[VEL 3(SlSTEMAS) AG – NIVEL 3(SlSTEMAS) Teremos oito sistemas, pois o arrolhador e inspetor de garrafas cheias foram reunidos, para efeito de tagueamento, no sistema enchedora.
AG NÍVEL 4(AGLUTlNADORES) Com os sistemas definidos, devemos agora os aglutinadores de cada um deles; o aglutinador será o tag responsável por reunir vários equipamentos no mesmo endereço. O aglutinador está para a gerência, como a rua está para a cidade. Tomando o sistema ECH-009, definiremos seus aglutinadores, e seus tags serão o do sistema, acrescido de um sequencial de três números. AG NÍVEL «AGLUTINAD eu tag igual ao aglutinador, acrescido de um sequencial de três numeros.
AG NÍVEL 5(POSlÇÕES) CODIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Codificar um equipamento tem como objetivo individualizá-lo para receber manutenção, bem como para o acompanhamento de sua Vida útil, o seu histórico de quebras, intervenções, custos, etc. Estaremos, ao codificar, registrando o equipamento, da mesma forma que o número de uma carteira de identidade. CODIFICAÇAO DE EQUIPAMENTOS Devemos estipular um padrão para esse registro, e a sugestão dada é que tal padrão seja composto de três letras, um hífen e uatro algarismos, da seguinte forma: Dúvidas?
ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO Após elaborar o tagueamento, devemos então definir o fluxo dos nossos serviços de manutenção, ou seja, estabelecer regras eficientes que possam canalizar os serviços de manutenção DEFINIÇÃO DOS FLUXOGRAMAS DE SERVIÇOS Utilizaremos quatro modalidades(caminhos) que poderão gerar uma Ordem de Manutenção; são elas: Solicitação de Serviço(SS) aberta pela operação; OM geradas a partir dos planos de manutenção; OM aberta pelo executante(emergência); e OM via inspeção no campo.
SOLICITAÇAO DE SERVIÇO o provenientes da operação serão triadas pelo líder de turno, com o objetivo de eliminação de duplicidade, logo após, a SS seguirá para o devido tratamento do planejamento, que a tornará, após seu detalhamento, uma Ordem de Manutenção. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DA OPERAÇÃO E por que o operador não abre diretamente um OM manual? Optar por este caminho traria alguns problemas para a rotina do PCM: • Aumento irreal do backlog, visto a OM da operação não ser ainda um fato real. ?? Poluição da carteira do PCM com Oms m duplicidade ou que representam desejos não tão consistentes da operação. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS DA OPERAÇÃO MODELO DE SOLICITAÇAO DE SERVIÇO ORDEM DE MANUTENÇÃO GERADA DOS PLANOS DE MANUTENÇÃO Os planos de manutenção gerarão OMS planejadas, cabendo ao planejador liberar, ou não, tal OM para execução. MANUTENÇAO Quanto à periodicidade, dividiremos os planos em: • Faixa de Tempo – período para a geração da OM é definido em dias. • Faixa de Utilização – período definido por um valor de utilização.
Ex: hor[metro, hodômetro. ?? Ambos – o controle será tanto por faixa de tempo, como por utilização, utilizando a que determinar a data mais próxima da OM. OM GERADA DOS PLANOS DE MANUTENÇAO OM ABERTA PELO EXECUTANTE O mantenedor executante poderá cadastrar, liberar, imprimir, efetuar apontamento e en M, o que ocorrerá quando NSPEÇAO NO CAMPO O planejamento periodicamente liberará OM de inspeção, provenientes das rotas de inspeções, e destas inspeções se gerará serviços, onde seu fluxo será bastante simples.
OM VIA INSPEÇÃO NO CAMPO O mantenedor efetua sua rota de inspeção, analisando uma série e equipamentos; quando ocorrer a identificação de uma falha, o planejamento cadastrará uma OM, e a mesma habitará a carteira de serviço, sendo programada de acordo com as prerrogativas do planejamento da manutenção.
OM VIA INSPEÇAO NO CAMPO A ORDEM DE MANUTENÇÃO A OM consiste na autorização (escrita) de trabalho de manutenção a ser executado, ela é a base da “ação” do homem da manutenção, organizando-a e registrando-a. A ORDEM DE MANUTENÇAO A OM terá um ciclo de Vida, do nascimento até seu encerramento, passando ela por algumas fases. Estas fases daremos o nome de stado da OM. Estado da OM: • Não inciada – é o primeiro estado da ordem; quando da sua abertura a mesma ficará aguardando uma data para execução. ?? Programada – é definida a data para sua execução, neste estado ela poderá receber apontamentos. • Iniciada – é a ordem que já foi programada pelo menos uma vez, e que tenha recebido algum tipo de apontamento, mas que ainda possua alguma pendência para sua execução. • Suspensa quando a OM requer alguma a ão externa, podendo suspendê-la até tal ação ser tomada. • e a execução do trabalho S