Pre projeto indisciplina escolar

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇAO COORDENAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA/PARFOR crs Swipe to page INDISCIPLINA ESCO (Pré-projeto) MACAPÁ professor de historia favorece a indisciplina; • As ações educativas promovidas pela escola não priorizam a questão da indisciplina em seu ambiente, contribuindo assim para o comportamento indisciplinado. Objetivos: • Analisar a indisciplina nas aulas de historia; • Identificar a metodologia usada pelo professor nas aulas de historia. • Conhecer as medidas que constam no regimento escolar que restringem as indisciplinas. stificativa Durante o estagio de observação na Escola Estadual Padre Simão Corridori, deparamo-nos com casos de indisciplina escolar que estavam acarretando em complicações na prática educativa das aulas de historia e na própria relação aluno-professor, nas turmas observadas. Neste sentido, na condição de acadêmicos do curso de historia e futuros professores, ficamos inquietos com essas questões o que nos levou a escolher esse tema que faz parte do cotidiano do professor, procurando entender os fatores que levam os alunos a terem esse tipo de comportamento.

Essa esquisa nos ajudará a indicarmos possíveis caminhos para reverter esse quadro que se apresenta nas nossas escolas. Referencial Teórico A indisciplina é um tema controverso e demanda de muito conhecimento teórico e prático, no ir a campo e pesquisar. Atualmente, ela é um grande desafio para os educadores, tanto das escolas públicas quanto das escolas particulares.

A questão indisciplina escolar, é muit orque as percepções, em 7 OF5 educar, não é responsabilidade da escola, é tarefa da família, que ao docente cabe repassar seus conhecimentos acumulados, ele inda aponta que a solução pode estar na forma da relação entre professor e aluno, ou seja, a forma que suas relações e vínculos se estabelecem, aponta também que a solução pode estar no desenvolvimento do resgate da moralidade discente através da relação com o conhecimento e que esse conhecimento deve ser construído socialmente, sem rigidez ou autoridade.

Piaget (1973) defende que temos duas alternativas: “formar personalidades livres ou conformistas”. Se o objetivo da educação for o de formar individuos autônomos e cooperativos, então ? necessário propiciar para que ele se desenvolva em um ambiente de cooperação. A escola é um ambiente socializador e esta é, a importância de se ter claro sua parcela de contribuição na formação moral de seus alunos. O professor, no caso, tem a função de colaborar para que isso efetive.

Deve propiciar experiências entre pares com bases na cooperação, construindo um ambiente com regras coerentes e justas. Também, deve se questionar sobre a coerência das regras da propria escola. Para Fleuri (1997), os salários baixos e as péssimas condições de rabalho além de dificultar, desvalorizam a ação educativa dos profissionais que atuam na educação. É gigantesco o processo de evasão escolar e o caráter autoritário da escola denigre sua função educativa e social.

Esses sistemas de conflitos e problemas são muito mais profundos, a escola que deveria promover a apropriação de um saber elaborado, criativo, crítico e solidário, capacitando as pessoas para o desenvolvimento das diferentes culturas, confere certificados e diplomas capacitando as pessoas para o desenvolvimento das diferentes ulturas, confere certificados e diplomas a funcionários burocráticos com aptidão apenas para reproduzir as relações exploradoras e de dominação.

Entretanto, para Vasconcelos (1997. p. 227a 252), as questões indisciplinares têm ocupado um espaço cada vez maior no cotidiano escolar no país e a grande insatisfação decorrente dessas questões tem constituido em causa de abandono e de doenças, principalmente nervosas, do quadro do magistério.

As reclamações dos professores, atualmente partindo até mesmo dos professores da pré-escola, é uma tendência que ainda não ? generalizada, porém é preocupante e merece nossa reflexão e discussão, uma vez que é causa de repetência, evasão escolar e também constitui conseqüência de fracasso do planejamento inicial do professor e da escola, o que serve para reforçar a necessidade de aprofundar nessas questões; portanto, torna mais relevante a proposta desta pesquisa.

A pratica educativa segundo Paulo Freire (1996, pág. 46), deve desenvolver: um caráter formador, propiciar relações, treinar a experiência do ser social que pensa, se comunica, que tem sonhos que tem raiva e que ama. Baseado nessa filosofia, o educando deve dar a devida importância à parte social do aluno, porque é nela que ele vive sua realidade dia-a-dia, é nela que ele desenvolve seus instintos e é a partir dela que a indisciplina poder desabrochar.

O educador democrático nao pode esquecer que ensinar não é transferir conhecimentos, mas sim, criar possibilidades de construção, pois o aluno é ser humano inacabado, ele nunca deve transformar a autoridade em autoritarismo. Portanto o aluno precisa de estímulo para transformar a autoridade em autoritarismo. Portanto o aluno recisa de estimulo para desenvolver sua transformação num ambiente de liberdade. Metodologia A pesquisa a ser realizada será exploratória com Levantamento de documentos internos como o regimento escolar, atas de reunião com pais, portarias e regimentos de turma.

Formular um questionário com perguntas direcionadas ao serviço técnico pedagógco, as professoras da disciplina de historia, e aos alunos. E após a coleta das informações será feito uma comparação dos dados coletados e das respostas obtidas dos questionários e com as pesquisas bibliográfica feita anteriormente com base os autores, os questionários servirá de base da pesquisa a fim de encontrar hipóteses e aprofundar o conhecimento sobre a indisciplina dos alunos da turma de historia do Padre Simão.

Esses questionários serão usados com o devido consentimento dos entrevistados. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPAabril maiojunho julho Levantamento bibliográfico X Redação do referencial teórico (fichamento) XX Coleta de dados XX Sistematização dos dados coletados XX Digitar esse material X Revisão da redação final X Entrega x Referências Bibliográficas FLEURI,R. M. (1997). Educ pnGF s Sáo Paulo: ed. Cortez;

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