Como elaborar um plano de aula

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Como elaborar um plano de aula Projetos escolares educaçgo infantil Para quem quer ser professor ou professara de escolas Infantls tem que nascer com o dom de enslnar. nao é uma tarefa fácil, ensinar um monte de crianças que está na idade de brincar e „ Movimento retilíneo uniforme (mru) MOVIMENTO RETILíNE0 UNIFORME (MRLI) INTRODUÇÃO A partir de agora passaremos a discutir tipos de movimentos e começaremos pelo Movimento Retilíneo uniforme.

Fsle tipa de movimenta de define par variações de espaç„_ Plano de negocio INTRODUÇAO O presente trabalho de Administração de Empresas com ênfase m Administração Geral configura um instrumenta pedagógico com a objetivo de aperfelçaar a formação teórica e prática dos alunos desta graduaç50_ A par…

Doença pulmonar Obstrutiva crônica ETEC “Dona Escolástica Rosa” Avaliação; Mensal Recuperação Substitutiva Outra atividade Componente de Dietas Modificadas e Especiais. Data: Professoras: Helena e Tatiana Telecomunicações UNIVERSIDADE ANHANGUERA – FACNET ANTENAS – Etapa 1 Ariana da Silva Pinho RÃ: 0984000046 Rayssa Reis Fontenele RA: oggl 02745′ Rodrigo de Paula Malenha Rodrigues R,A: 1034969970 BRASÍLIA/ Inovaçoes do futuro

Turbina eólica voadora vai buscar ventos nas alturas uma empresa emergente acaba de demonstrar com sucesso que a seu projeto inovador de uma “pipa” geradora de energia funciona de A pipa, que Se parece um _ _ Atps elétrica A do dindo prof _ Odair Mesquita Luiz Antonio Bettim Junior – RÃ: 0907355161 cleberson Luiz Belisário – RÁ: 0907345179 cristiano Zibardi – despertar a vontade de praticar esportes nas crianças desde cedo.

Ensinar aos alunos a importância que tem a natureza nas nossas vidas, levar as cnanças aos zoológicos para que possam aprender a cuidar dos animais, fazer passeios divertidos, com lanches deliciosos. Esses passeios desperta a observação nas crianças, como se comportar fora de casa, aprender a cuidar dos seus objetos quando os pais não estão por perto. Levar as crianças na cozinha da escola e ensinar a diferença entre os alimentos que fazem bem para a saúde e os que fazem mal, ensinando assim os alunos comerem mais verduras, frutas e legumes.

A profissão é uma das mais antigas e mais importantes de todas as profissões. PLANO DE AULA – A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA AS CRIANÇAS Como todos sabem a pratica da atividade física é extremamente importância para o indivíduo se manter ativo com sua saúde em dia. Entretanto, o incentivo à pratica da mesma deve ser trabalhado desde a infância e, nada melhor do que a Educação Fl•slca aliada à Educação Moral e também a Intelectual para ajudar na formação do indivíduo como um todo.

Mas, infelizmente ainda há profissionais que desperdiçam seu tempo de aula dando uma bola aos alunos para eles jogarem uma partida de futebol ou então fazerem o que acharem melhor. Muitos professor se preocupam em levar levar o melhor a seus alunos com aulas bem programadas e atividades que ajudam não só a saúde corporal dos mesmos como um aprendizado de vida. A importância de uma aula de Educação Física oferecida por profissionais competentes é gigantesca, pois é uma oportunidade de desenvolver as potencialidades de cada um, nunca de maneira seletiva. ara isso não é apenas necessário a prática de um esporte em si, mas sim através de atividades diversificadas, inovadas pelos professores, que podem ser trabalhadas de diversas formas com os alunos, por meio de jogos, dança, competições, teatro, música, expressão corporal, gincanas, leituras de textos, dinâmicas em grupo envolvendo mais disciplinas, como a matemática, a ciência e outras. A Educação Fisica oferecida por um professor responsável, dedicado, com seriedade e com muita criatividade é de extrema importância para o desenvolvimento físico e psicológico da criança.

Planejamento de Aula Várias escolas possuem diferentes modos de organlzar o conteúdo didático. Muitas delas preferem trabalhar com métodos prontos, como as conhecidas “apostilas”. Outras preferem escolher separadamente o livro que será usado como base para cada matéria. O que é certo, é que nem sempre esses materiais podem suprir todas as necessidades do professor. Cada classe possui uma personalidade, diferentes níveis de ntendimento sobre certos assuntos, e alunos com dificuldades diversas.

Sendo assim, o professor deve estar apto a formular um plano de Aula satisfatório sempre que for necessário. À frente da classe, ele tem de ser capaz de perceber o que mais precisa ser trabalhado de forma diferente, nem que isso signifique fugir um pouco da programação do material “pré-formulado” dado forma diferente, nem que isso signifique fugir um pouco da programação do material “pré-formulado” dado pela escola. Estrutura do plano O profissional usufrui de uma grande liberdade na hora de montar um plano de aula. Contudo, há certos itens básicos que devem ser observados e merecem ser seguidos.

Montamos, resumidamente aqui, um esquema dividido em quatro etapas: * Escolher o tema da aula. Pois é a partir dele que todo o plano será elaborado. * Definir o objetivo e as competências que deverão ser desenvolvidas nos alunos. * Pesquisar os materiais que serão utilizados: livros, filmes, músicas, sites, sucata, tinta etc. Dependendo do nível da classe, uma bibliografia poderá auxiliar os alunos. * Criar estratégias de como e quando cada material e/ ou as informações serão apresentadas ou utilizadas, para ue o objetivo – no item 2 – seja alcançado com sucesso.

A estratégia deve ser elaborada de forma a manter a atenção e a motivação dos alunos durante toda a aula. provocar debates e questionamentos para o bom desenvolvimento do tema e, se posslVel, aproximar os alunos de forma prática e interativa ao que está sendo estudado. Os temas Os Planos de Aula são úteis para todos os níveis – todas as idades – e sua prática deve fazer parte do dia-a-dia do professor. A idéia de um bom tema pode surgir, por exemplo, de uma conversa entre professor e alunos.

Uma pequena dúvida pode e transformar em uma grande aula, caso o professor saiba aproveitá-la, enfim, a título de ilustração, um filme brasileiro em evidência, como “O ano em que meus pais sairam de férias”, de Cao Hamburguer, um dos finalistas para a indicação ao Osc que meus pais sairam de férias”, de Cao Hamburguer, um dos finalistas para a indicação ao Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro, pode servir para se discutir um trecho da História do Brasil em aula. Muitos sites se propõem a disponibilizar Planos de Aula já prontos, com bibliografia e tudo!

Vale a pena conferir, tanto para tilizá-los quanto para aprender como se faz. O portal Vivência Pedagógica, por exemplo, oferece vários endereços eletrônicos de revistas e outros portais que possuem Planos de Aula para serem lidos livremente. OS PROJETOS DE ENSINO EA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL* Este artigo discute a presença da Educação F[sica na educação infantil, analisando as concepções de infância, educação infantil e Educação Física e como estas influenciam a construção das propostas pedagógicas e as intervenções educativas na escola.

Mais especificamente, o objeto de discussão deste texto ão os projetos de ensino. Atualmente, no âmbito dos debates sobre organização curricular, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado como uma alternativa de trabalho que permite a construção do conhecimento em sua totalidade. Mas como isso acontece? infantil. Ao longo do curso de graduação dedicamos nossos estudos ao entendmento da presença da Educação Fisica na educação infantil.

Influenciados pela participação em um projeto de extensão universitária que discutia a interuenção e formação de professores de Educação Física no trabalho com crianças de ero a seis anos, interessamo-nos pelas discussões acerca da construção de uma proposta pedagógica para a disciplina nessa etapa da educação básica. O desafio de construir uma proposta curricular para a Educação F(slca na educação infantil já está posto desde 1 996, quando a lei propõe a disciplina como componente curricular na educação básica.

No entanto, a LDB afirma que a presença dessa área de conhecimento deverá estar integrada à proposta pedagógica da escola, provocando uma flexibilidade nas ações, o que torna ainda mais necessário a discussão e sistematização de rincípios que fundamentem sua presença na educação infantil. Sendo assim, a análise das concepções de infância e educação infantil e a problematização das relações entre essas concepções e as propostas e ações pedagógicas são o ponto de partida para pensarmos a inserção da Educação Física no contexto da escola de educação infantil. Mas que escola é essa?

Será que podemos falar de uma única escola? Na verdade, falamos de escolas, e em cada uma delas existem diferentes sujeitos: alunos, professores, pais, funcionários, que carregam diferentes histórias e que stabelecem diferentes relações em um tempo e espaço específicos. Na medida em que dialogam com o contexto sociocultural, esses sujeitos envolvidos na construção do conhecimento influenciam e também são influenciados no desenvolvimento das propostas e ações construção do conhecimento influenciam e também são influenciados no desenvolvimento das propostas e ações pedagógicas da escola.

Então, quais são as concepções de infância, educação infantil e Educação Física capazes de identificar essa pluralidade? Que propostas e ações pedagógicas poderão confirmar as concepções defendidas? Que propostas e ações pedagógicas têm demonstrado e compartilhado a idéia de construção do conhecimento em que exista a participação dos diferentes sujeitos envolvidos na vida da escola? Os estudos, os debates e as discussões já realizadas nos levam para algumas constatações.

A principal delas é a de que a visão que temos hoje de infância, educação infantil e Educação Física é o resultado de uma construção histórica, permeada por conflitos, por embate de opiniões, uma negociação constante de argumentos e fundamentações. Partimos do entendimento de que a consolidação da resença da Educação Física na educação de crianças de zero a seis anos começa na compreensão desta última como tempo e espaço de aces-so ao conhecimento em suas multas dlmensões e, conseqüentemente, de construção de saberes.

Pensar o conhecimento em suas muitas dimensões não é pensar num corpo de disciplinas e simplesmente introduzi-las em um currículo. A Educação Física deve estar integrada à proposta pedagógica da escola, considerando a criança em sua totalidade. Atualmente, no âmbito dos debates sobre organização curricular, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado como uma alternativa e trabalho que permite essa totalidade. É essa perspectiva que apontamos como possibilidade. Mas o que é a Pedagogia de Projetos? Quais são os seus pressupostos teóricos? A educação infantil tem Pedagogia de Projetos?

Quais são os seus pressupostos teóricos? A educação infantil tem sido pensada e trabalhada nessa perspectiva? A Educação Física como componente curricular da educação infantil vem sendo ministrada por projetos? Esta é uma opção que qualifica o trabalho pedagógico? Procurando responder a essas perguntas, realizamos, em um primeiro momento, uma discussão sobre a Pedagogia de Projetos. Em um segundo momento, buscamos a compreensão da Educação Física como componente curricular da educação infantil e a importância de sua presença dentro da escola. Qual é essa presença? O que a Educação Física tem a ensinar?

Como Essa dlscipllna também deve ser trabalhada por ensinar? projetos? Em um terceiro momento, explicitaremos a construção e os resultados deste estudo, que se configurou como um processo rico de investigação, intervenção e conhecimento, propondo-se a diagnosticar e analisar a presença da Educação Física em uma escola de educação infantil. A PEDAGOGIA DE PROJETOS Muito se tem dlscutido sobre o trabalho por projetos como uma alternativa de conduzir a educação de forma interdisciplinar, globalizante, contextualizada, organizada com base em problemas reais dos alunos, da escola, da comunidade.

No entanto, muitas dúvidas ainda estão presentes quando falamos desse tema que se popularizou como “Pedagogia de Projetos”. Será esse um método ou uma concepção de ensino? Seria algo absolutamente inovador das práticas pedagógicas? Segundo Ana Lúcia Amaral (2000), o Método de Projetos foi criado por John Dewey seu discípulo William Kilpatrick e aportou no Brasll no bojo do movimento Escola Nova, que se contrapunha aos princípios e métodos da escola tradicional. métodos da escola tradicional.

Hoje em dia, segundo a autora, esse movimento foi reinterpretado, fornecendo subsídios para uma pedagoga dinâmica, centrada na cnatividade e atividade discentes, numa perspectiva de construção do conhecimento pelos alunos, mais do que na transmissão deste pelo professor. Então, o Método de Projetos de Dewey e Kilpatrick, considerado como um método, passa a ser visto mais como uma postura edagógica, uma mudança na maneira de pensar e repensar a escola, o currículo e a prática escolar.

Mais recentemente, no contexto das reflexões pedagógicas dos últimos dez anos, outras discussões têm sido realizadas a respeito da Pedagogia de Projetos. Fernando Hernández (1998, p. 27) vem discutindo o tema e define os projetos de trabalho não como uma metodologia, mas como uma “concepção de ensino, uma maneira diferente de suscitar a compreensão dos alunos sobre os conhecimentos que circulam fora da escola e de ajudá- los a construir sua própria identidade”. Para o autor, os projetos e trabalho são formas de organizar os processos de ensino- aprendizagem, repensando o papel e a função da educação escolar.

No entanto, ele afirma que não podemos atribuir aos projetos de trabalho a responsabilidade de ser a solução para todos os problemas da instituição escolar e, muito menos, para tudo o que a sociedade deposita na escola, mas que nao enfrenta fora da mesma (desigualdades, racismo, discriminação… ). Os projetos de trabalho podem representar, no en-tanto, uma possibilidade de repensar os tempos e espaços escolares e a organização do currículo por disciplinas. Além disso, pensar a construção do conhecimento de forma globa currículo por disciplinas.

Além disso, pensar a construção do conhecimento de forma global é pensá-lo integrado à vida dos alunos, acompanhando as mudanças que ocorrem dentro e fora da escola. Como, então, relacionar conhecimento escolar, projetos de trabalho e disciplinas acadêmicas? Segundo Lúcia Helena Alvarez Leite (1994), há uma tendência no pensamento pedagógico em colocar como questões opostas a participação dos alunos e a apropriação de conteúdos disciplinares. No entanto, tal oposição ão tem sentido, pois os conteúdos escolares não surgem do acaso; eles são fruto da interação dos grupos sociais com sua realidade cultural.

Sendo assim, os Projetos de Trabalho são a possibilidade de resolver questões relevantes para o grupo; o aluno irá se defrontar com os conteúdos das diversas disciplinas e poderá compreender sua realidade e nela intervir. Os conteúdos deixam de ter um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação na realidade de forma crítica e dinâmica. A idéia do trabalho por projetos se constrói a partir de uma oncepção de infância e educação infantil que valoriza o sujeito e o seu processo de formação humana.

Assim, partilhando do que nos disse Sônia Kramer (1998), devemos procurar na educação infantil o fortalecimento da visão das crianças como criadoras de cultura, valorizando o saber que elas trazem (que é aprendido no seu meio sociocultural de origem) e possibilitando o aprendizado e a construção de novos conhecimentos relativos ao mundo físico e social. Essa construção se dá a partir de atividades significativas, envolvendo adultos e crianças em experiências com as mais diversas instâncias da cultura e nos PAGF

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