Activos fixos tangíveis

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Licenciatura em Gestão de Empresas Activos Fixos Tang(veis Contabilidade Docente: César Carreira Ribeiro Ano Lectlvo 201112012 1 OSemestre Turma: Al Trabalho realizado por: Ana Ricardo Mafalda Jacinto Nuno Magalhães Rui Pires Ana Ricardo, Mafalda Jacinto, Nuno Magalhães, Rui Pires 2 índice 1. Introdução 2. Conc ar 17 to view nut*ge giveis 2. 1. Mensuração inicial 2. 2. Mensuração subsequente 2. 3. Reconhecimento e desreconhecimento 3.

Terrenos e recursos naturais 4. Edifícios e outras construções 5. Equipamento básico 6. Equipamento de transportes 7. Equipamento administrativo 8. Equipamentos biológicos 9. Outros activos fixos tangíveis 10. Depreciações acumuladas 10. 1. Quantia depreciável 10. 2. período de depreciação 10. 3. Métodos de depreciação 10. 4. Características ou consequências das depreciações 1 1 . Perdas por imparidade acumuladas 12. Conclusão 13.

Bibliografia de texto 14. Bibliografia de imagens pág. 4 pág. 5 pág. 6 pág. 6 pág. 7 pág. 8 pág. g pág. 10 pág. 11 pág. 12 pág. 13 pág. 14 pág. 15 pág. 15 pág. 16 pág. 16 pág. 18 pág. 19 pág. 21 pág. 22 pág. 23 Introdução Este trabalho no âmbito da disciplina de Contabilidade tem omo finalidade explicar e analisar os activos fixos tangíveis da classe 4, investimentos, número 43 com as suas subclasses de 431 à 439.

Fazendo uma contextualização do tema: Activos fixos Activamente usado nas operações Espera-se que beneficiem períodos futuros Tangíveis (Substância física) Intangíveis (Sem substância física) Primeiro de tudo deveremos saber o que este conceito, activos fixos tangíveis, significa. Activos Fixos Tangiveis Ana Ricardo, Mafalda Jaclnto, Nuno Magalhães, Rui Pires 2. Conceito de activos fixos tangíveis “Um activo é um recurso controlado pela entidade como esultado de acontecimentos passados e do qual se espera que fluam para a entidade benefícios económicos futuros. Explicação do professor. Então activos fixos tangíveis são itens tangíveis da entidade que têm como finalidade o uso na produção, o fornecimento de bens e serviços, o arrendamento a outros ou para fins administrativos, e se espera que sejam usados durante mais do que um período. PAGF70F17 transporte; 435 Equipamento administrativo; 436 Equipamentos biológicos; 437 Outros activos fixos tangíveis; 438 Depreciações acumuladas; 439 Perdas por imparidade acumuladas.

A NCRF 7 refere adicionalmente que devem ser considerados como activos fixos tangíveis, por uma quantia e quantidade fixa, os items que satisfaçam simultaneamente as seguintes condições: a) Sejam renovados frequentemente b) Representem, bem a bem, uma quantia imaterial para a entidade c) Tenham uma vida útil não superior a três anos Activos Fixos Tangíveis Ana Ricardo, Mafalda Jacinto, Nuno Magalhães, Rui Pires 6 2. 1 . Mensuração inicial Inicialmente um item deve ser mensurado ao custo.

Para isso deverá conter os seguintes elementos: a) O seu preço de compra, incluindo os direitos de importação e os impostos de compra não eembolsáveis, após dedução dos descontos e abatimentos; b) Quaisquer custos directamente atribuíveis para colocar o actlvo na localização e condição necessária para o mesmo ser capaz de funcionar de forma pretendida c) a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção do item e de restauração do local em cuja a obrigação uma entidade incorre seja quando o item é adquirido seja como consequência de ter usado o item durante um determinado período para finalidades diferentes da produção de inventários durante esse período 2. 2 . Mensuração subsequente Uma entidade deve escolher o seu modelo de mensuração. Terá à sua escolha dois modelos, o modelo do custo ou modelo de revalorização. O modelo do custo é escriturado pelo seu custo menos qualquer deprecia e quaisquer perdas por PAGF30F17 acumulada e quaisquer perdas por imparidade acumulada (mais á frente falaremos sobre Isso). O modelo de revalorização será mensurado por uma quantia revalorizada, por outras palavras, o seu valor à data da revalorização menos qualquer depreclação acumulada subsequente e perdas por imparidade acumuladas subsequentes. 7 2. 3 . Reconhecimento e desreconhecimento

Um activo fixo tangível deve ser desreconhecido quando for vendido ou quando ele não gerar mais benefícios economicos futuros pelo uso ou venda. Isto implica o reconhecimento de perda/ganho na Demonstração de Resultados. Actualizar a depreciação até à data de desreconhecimento Registar desreconhecimento Registar o dinheiro recebido (débito) ou pago (crédito) Registar um ganho (crédito) ou perda (débito) Se Valor Recebido > Valor Contabilístico Se Valor Recebido < Valor Contabilístico Se Valor Recebido = Valor Contabilístico Regista-se um ganho (crédito) Regista-se uma perda (débito) Não xiste nem um ganho nem uma perda 17 tenham sido adquiridos em conjunto e sem indicação separada de valores (os edifícios e terrenos são sempre separados).

Um grande exemplo desta conta serão as plantações de natureza permanente, minas, pedreiras, etc. Fig. I — Plantações Ainda são registados nesta conta os terrenos subjacentes a edifícios e outras construções, mesmo que tenham sido adquiridos em conjunto e sem indicação separada de valores, por outras palavras, mesmo comprados no mesmo dia à mesma hora os edifícios e terrenos são sempre separados. 4. Edif(cios e outras construções (432) Destina-se a registar os edifícios e outras contrições afectos as actividades operaclonals da empresa. Exemplos bastante visíveis nesta conta são os edifícios fabris, comerciais, administrativos e sociais, tudo o que suporta a empresa.

O exemplo que iremos dar será o de um centro comercial, onde os produtores podem por os seus produtos ? vendas nas montras Fig. 2 — Centro comercial Também se refere a outras construções como muros, parques, canais, estradas, pistas de aviação, cais, docas, etc. esses essenciais para uma empresa se proteger e se unir aos seus clientes elou aos trabalhadores. áquinas para o cozerem Fig. 3 — Vestido Fig. 4 — Máquina costura O exemplo seguinte se aplica à agricultura como as máquinas agrícolas essenciais para colher, por exemplos, batatas ou o algodão. Fig. 5 – Máquina agrícola Nota: Nesta conta não puderam estar os anteriores itens das outras contas nem nas posteriores 5.

Equipamento de transportes (434) Estarão, então, aqui registados, e tal como o nome indica, todos os activos fixos tangíveis relativos aos transportes. Na conta anterior, este poderia se encaixar porém, não pudera devido a não ser um equipamento básico na produção, ou seja, por xemplo o carro dos bombeiros que transporta agua, ou uma carrinha que transporta para o supermercado os legumes acabados de ser colhidos pela maquina agrícola. Fig. 6 — Carro de Bombeiros Activos Fixos TanglVeis Ana Ricardo, Mafalda Jacinto Nuno Magalhães, Rui Pires possuímos tudo para um funcionamento extensivo e correcto de todos os melos/equlpamentos para fazer uma analise da empresa e qual o passo seguinte. 13 8.

Equipamentos biológicos (436) Serão registados nesta conta os animais e plantas vivos que reúnam os requisitos de reconhecimento como investimentos não se enquadrem na actividade agrícola – SNC. Esta conta visa acolher as aquisições de animais e plantas, com carácter de permanência, de entidade não abrangidas pelas NCRF 17 Agricultura, por nao se dedicarem a actividades agrícolas. Assim, por exemplo, se uma empresa de distribuição de leite adquirir uma vaca para fins promocionais, deverá ser classificada nesta conta de activo. Fig. 8 — Distribuição de leite Outro exemplo, aplicado também á agricultura serão os ovos que as galinhas dão, ou seja, é tal como o leite da vaca, ela continuara sempre a produzir. Activos Fixos TangÁJeis 4 9.

Outros activos fixos tangíveis (437) Nesta conta (c/ 437) registam-se todos os itens que devam ser classificados como activos s, mas que não possam retornáveis, recomenda-se que a entidade disponha de um sistema de registo que lhe permita a todo o momento, conhecer: a) b) O valor das embalagens consignadas a cada um dos seus clientes; O valor das embalagens não devolvidas ate ao fim do prazo estipulado e consequente facturação; c) clientes; d) O valor das embalagens abatidas, quer por inutilização, que pela falta de O valor dos depósitos de caução ou de garantia de cada um dos seus estituição pelos seus clientes, quer ainda pelo estado de obsolescência ou deterioração. Deverá utilizar-se o critério PIFO para registo do respectivo Fig. 9 — Contentores 15 10. Depreciações Acumuladas (438) O objectivo comum das depreciações é afectar o custo de aquisição de um activo de longa duração a custos ao longo dos períodos em que esse activo contribua para a formação dos proveitos da empresa.

Depreciação é o processo de alocação de custos que sistemática e racionalmente combina os custos de aquisição de activos operacionais com os períodos de beneficio elo seu uso. Implica que a proporção do custo do activo seja alocada como despesa no mesmo período em que são gerados os rendimentos pelo seu uso. Balanço Custo de Aquisição (Não usado) amortiza os seus activos com base na legislação fiscal (Decreto Regulamentar 2/90). 10. 1. Quantia depreciável A quantia depreciável de um activo deve ser imputada numa base sistemática durante a sua vida útill, e é determinada após a dedução do seu valor residual. Na prática, o valor residual de um activo é muitas vezes insignificante e por isso imaterial no cálculo da quantia depreciável.

Extensão de tempo ao longo do qual o custo de um activo é repartido e depreciado, é o período de tempo em que se espera que um activo depreciável seja útil para o negócio, ou seja, permita gerar rendimento. Activos Fixos Tangíveis 16 0 cálculo do valor da depreciação requer 3 montantes por cada activo: Cl Custo de aquisição; Vida útil estimada: para uma empresa nao representa a vida económica para todos os utilizadores mas apenas o tempo em que a empresa o espera utilizar, que usualmente é inferior ao tempo de vida económica do comum utilizador; Cl Valor residual estimado: representa valor que a empresa estima recuperar no fim da vida útil estimada. 10. 2.

Período de depreciação A depreciação de um activo começa quando este está disponível para uso (mesmo que este este’a ocioso), isto é, quando estiver na localização e condição ra que Seia capaz de decadência; C] De ordem económica – o activo fica: o Inadequado – quando a dimensão de uma fábrica se torna insuficiente para as necessidades produtivas da empresa; o Ineficiente – substituição de um computador por outro com mais memória; o Obsoleto caso elevado de inadequação e ineficiência; 10. 3. Métodos de depreciação Os métodos de depreciação têm por objectivo reflectir de forma mais realista a contribuição do activo no processo de geração do rédito. Como já foi mencionado anteriormente, a quantia depreciável do activo fixo tangível deve ser imputado numa base sistemátlca durante a sua vida útil, devendo o método de depreciação adoptado reflectir o modelo pelo qual os benefícios económicos do activo são consumidos pela entidade. 7 Existem diferentes métodos de depreciação que podem ser usados. 1 Método de quotas constantes ou em linha recta: segundo ste método, uma igual proporção do gasto de depreciação do activo é alocado a cada período da sua vida estimada (os gastos de depreciação são um montante constante todos os anos; depreciação acumulada aumenta todos os anos pelo mesmo montante). Custo de aquisição – Valor residual Anos de vida Gasto de depreciação anual = 2. Método do saldo decrescente ou da soma dos dígitos: resulta num débito decrescente durante a vida útil do activo. Este método origina um encargo maior na depreciação nos primeiros nos. na de anos que falta anos e um menor encarg P-AGF 17

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