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INTRODUÇÃO A Influência Educativa. Podemos dizer que na atualidade a educação é muito influenciada pela família, trabalho e etc. Existem meios de comunicação que atuam diretamente na sociedade se opondo às propostas escolares, sendo estas a televisão as multimídias entre outros. Para que o professor consiga cumprir seu dever de ensinar educar, dentro das propostas educativas escolares será necessário que se envolvam no tecido social da cidade e que o tc next*ge trabalho do professor seja reconhecido.

Por outro lado é imp sua responsabilidade uc org consciente de sua co de , importante, que a Cid lemento estratégico harmônico e democr tico. sociedade assuma dos agentes seja E, além disso, é ue a educação é um desenvolvimento Incluir essa possibilidade social é ponto de partida para a apropriação de espaços educativos que oportunizem uma renegociação pedagógica, e os profissionais que atuam efetivamente na educação é que possibilitarão esse redesenho, sobretudo aqueles que estão em processo de formação e rompem com as práticas consolidadas.

A cidade tem de recuperar sua função educativa comunitária, que possibilita a consolidação de uma civilização consciente de seus direitos e deveres. Ela deve estar ciente da necessidade de uma cidade inserida no contexto globalizado, que permita educar seus cidadãos com garantia minima de qualidade de vida, preservando sua identidade cultural. E a educação deverá, também, preparar os indivíduos para a os ambientes existentes. Os profissionais da educação deverão adaptar-se a esse contexto, pois a atividade profissional requererá projetos inovadores, seja na educação formal, seja na informal.

Para tanto é importante esclarecer quais competências sustentam as ações dos profissionais, assim como é necessário identificar novos espaços de atuação para pessoas bem reparadas e que rompem as barreiras de muros construídos historicamente, os quais não cabem mais em um modelo democrático de educação. A construção social convida todos a somarem esforços, trocarem experiências e mudarem comportamentos hoje consolidados, na busca de um caminho mais dgno para a humanidade.

O entendimento da sociedade complexa e os investimentos necessários para a mudança são o inicio do reconhecimento dos desafios futuros que se estabelecem e a identificação das transformações que podem ser implementadas como possibilidades. Possibilidades nas quais as organizações pedagógicas estruturem spaços educativos de qualidade, que possam realizar a transformação social para que todos os que neles agem e interagem, Independentemente da classe social, idade, sexo, raça e outros fatores que possam vir a excluir pessoas. Dessa forma uma nova construção social é possibilidade efetiva para o sistema educacional.

DESENVOLVIMENTO Refletir sobre os nossos espa os educativos já é realidade. Algumas iniciativas de suc gestão do conhecimento Baseando-nos em Gadotti, Padilha e Cabezudo (2004), apresentados algumas breves orientações sobre como transformar os espaços em possibilidades pedagógicas, abrindo númeras alternativas para o desenvolvmento profissional do pedagogo e dos profissionais que atuam com educação, em suas diversas formas de representação. Cabezudo (2004) afirma que: “a cidade educadora apresenta personalidade própria, integrada no país onde se localiza”.

Essas cidades se relacionam como o seu entorno, em um sistema complexo, que prevê a constante evolução, apoiada no instrumento cultural e em um processo de formação permanente para seus cidadãos, assim, segundo a mesma autora (2004, p. Essa nova dimensão de conceito da cidade implica considerar que a educação das crianças, jovens e cidadãos, em geral, ão é somente responsabilidade das instituições tradicionais (estado, família, escola), mas também devem ser assumidas pelo município, por associações, instituições culturais, empresas com vontade educadora e por todas as instancias da sociedade.

Por isso é necessário potencializar a formação dos agentes educativos não escolares e fortalecer o tecido associativo entre todos e todas. Com certeza uma nova forma de pensar a educação que necessita da reorganização dos modelos mentais. Uma cidade, que permita o crescimento individual e coletivo, sem distinção, que ensine seus moradores a serem sujeitos orresponsáveis e que busque no processo educacional um novo olhar para os direitos e deveres.

A constituição dos novos espaços educativos será um caminho a ser conquistado por profissionais comprometidos com o desempenho da sua função, mas, sobretudo por pessoas que enxerguem PAGF3rl(Fq comprometidos com o desempenho da sua função, mas, sobretudo por pessoas que enxerguem além, ousem buscar o novo, desafiem o cotidiano e reestruturem suas práticas pedagógicas. para isso investe-se no processo de formação, pois a compreensão da pedagogia urbana ainda requer a identificação e suas contribuições mais significativas, que segundo Brarda e Rios (2004, p. 5), sao: • Ampliação do campo de ação pedagógica; • Construção de valores democrático-participativos; • Ressignificação da cidadania: de objetos urbanos a sujeitos; • Multiplicação de redes educativas e culturais. A atuação de profissionais da educação no século XXI não se restringe mais a ambientes formais de educação, pelo contrario, seu processo de formação deve contemplar múltiplos espaços de atuação, como empresas, hospitais associações, institutos, fundações.

Instituições que promovem ações educativas e que omplementam, muitas vezes, o processo de educação formal ministrado em contextos escolares. Os pedagogos e os profissionais que atuam em educação atualmente devem ter competências, técnicas e humanos desenvolvidos, pautadas em conceitos atuais que permitem olhar a realidade e recriá-la com a certeza da promoção do desenvolvimento local e da sua ação para a geração de diversos espaços educacionais. Romper com paradigmas custalizados de atuação entre quatro paredes, somente no contexto da sala de aula, entre os muros escolares, faz-se cada vez mais necessário.

Serão esses rofissionais os principais atores no redesenho social e sobre tudo, na articulação de parcerias tão necessárias para a efetivação de processos educacionais de qualidade. Não se faz mais educação de forma isola processos educacionais de qualidade. Não se faz mais educação de forma isolada. Atualmente, são muitos os fatores que envolvem os processos educacionais, sejam eles desenvolvimento local e global, desenvolvimento sustentável, pilares da educação, saberes necessários, a uma educação do futuro resgate de cidade, princípio de cidade educadora.

Assim cada vez mais é imprescindível romper com muros barreiras para a consolidação de um novo movimento educacional, e essa é uma responsabilidade de educadores comprometidos com a consolidação de um novo modelo. A organização dos espaços educativos requer um olhar mais amplo para o processo educacional. Dessa forma, neste capitulo abordaremos temas que envolvam os espaços de atuação do pedagogo e dos profissionais da educação no cenário de desenvolvimento local e global, compreendendo a cidade como uma possibilidade educadora.

A educação, atualmente, não se faz mais dentro dos muros escolares, mas vai além. Por isso, o processo de formação do edagogo e de profissionais que atuam em educação requer, atualmente, o desenvolvimento de novos conhecimentos, habilidades e atitudes, para que sua atenção seja efetiva. O entendimento do processo educacional indo além dos muros escolares nos remete a reflexão de qual será o papel do pedagogo nesse cenário. No escopo da legislação educacional brasileira, a Lei de Diretrizes e gases da Educação Nacional (LDBEN), Lei no 9. 94/1996, prevê que as escolas se estruturem além de seus muros e ampliem cada vez mais o processo democrático, por meio da participação representativa de todos os egmentos que compõem a comunidade escolar. Não se dirige mais uma escola somente com diretores, pedagog segmentos que compõem a comunidade escolar. Não se dirige mais uma escola somente com diretores, pedagogos e professores, mas, sim com a atuação de funcionários, pois, alunos e representantes das principais instituições do entorno escolar.

A inserção de outros atores na gestão escolar, com a inclusão do conceito de comunidade escolar, foi um grande avanço na legislação educacional. As competências necessárias para o desempenho da função do pedagogo estão cada vez mais refinadas, não basta apenas domínio de conteúdos correlacionados a área educacional, mas é fundamental, também, o conhecimento de gestões de pessoas e gestão organizacional, a fim de que seja possível o bom desempenho da função.

O domínio de conceitos emergentes se faz necessário entre eles o que trabalha com a matéria-prima da educação, que é o conhecimento. A compreensão do capital intelectual é fundamental para os contextos educacionais, pois, com certeza agrega muito valor ás praticas pedagógica. Para Stewart (1998), o capital intelectual é a soma de tudo que todos sabem em uma organização e que hes propícia à vantagem competitiva.

O capital intelectual, de forma simplificada, é o conhecimento que, cada, um leva quando vai para casa; pode ser compreendldo como fonte de inovação e renovação fundamental para a organização de novo espaços educativos. Na gestão do conhecimento há a clareza dos conhecimentos gerados, os quais são subdivididos em: conhecimento tático (sutil, pessoal, armazenado no cérebro humano) e conhecimento explícito (que se compartilha e é o domínio de outros). Vai além do investimento em processos tecnológicos e em educação permanente Necessitamos compreender as princip

PAGFsrl(Fq processos tecnológicos e em educação permanente Necessitamos compreender as principais características que envolvem o ambiente organizacional o entendimento das necessidades pessoais e coletivas dos seus integrantes e como estes se correlacionam no processo de criação da aprendizagem. O processo de gestão do conhecimento utiliza-se de quatro etapas: criação; utilização; retenção; medição. Dessa forma, busca a transformação do conhecimento tático em explícito, e do retido na organização.

O papel do pedagogo na gestão do conhecimento é fundamental para a instituição, pois é le o responsável pelo armazenamento das informações. Além da competência de gerir o processo de gestão do conhecimento, há multas outras a serem desenvolvidas pelos pedagogos. Compreender os seus principais aspectos é fundamental. O pedagogo e o profissional da educação têm um papel fundamental no rompimento de paradigmas na construção de um novo modelo sociocultural.

Entender as relações humanas/profissionais, nesse contexto é o ponto de partia para uma educação que atenda aos anseios da comunidade. Revisitar modelos cristalizados de atuação profissional, contudo, ar-se-á necessário, pois a educação será voltada para a reflexão, a critica, a ação e a inovação. A relação empregaticia ou de prestação de serviços do profissional da educação e do pedagogo requer ovas competências na sociedade globalizada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS A gestão educacional tem sido objeto de estudo de muitos educadores, dada a sua importância para a Ideallzação da escola, como um espaço que efetivamente faz a diferença na sociedade. O estudo das teorias da administração permite a compreensão de que seus princípios PAGFarl(Fq sociedade. de que seus princípios e métodos trazem elementos que, com s devidas adequações e respeitando-se as características do trabalho educativo, possam contribuir para a identificação de ações pertinentes a gestão escolar por meio das praticas inerentes às novas tendências organizacionais.

Porém, se as teorias da administração geral forem aplicadas direta e acriticamente, sem conhecimento e compreensão do objeto central da escola, bem como sem a sensibilidade sobre a percepção dos interesses e expectativas da comunidade escolar, serao Inócuas. O estudo das concepções de gestão escolar (qualidade total, compartilhada e democrática) possibilita percebermos as ontradições presente no pró-xis da organização do trabalho pedagógico.

Concretamente, discurso dos gestores ao implantarem este ou aquele modelo é democrático, de envolvimento de todos no planejamento, na tomada de decisão e na corresponsabilidade na execução das ações. A escola, entendida como uma instituição social construída histoncamente e inserida no contexto social amplo, sofre os impactos das políticas econômicas, culturais e educacionais. É a utopia dos educadores que faz com que a escola seja o lócus de construção da contra – hegemonia devido à natureza do trabalho que desenvolve.

As necessidades pedagógicas e administrativas são expressas nos limites da pratica de gestão educacional, tais como a falácia d planejamento participativo no meio político e educacional, a não clareza conceitual metodológica, por parte dos educadores, acerca de conceitos como democracia, participação justiça bem como o cuidado na utilização restrita e acrític PAGF8rl(Fq conceitos como democracia, participação justiça bem como o cuidado na utilização restrita e acritica dos livros didáticos e principalmente a escola não estar dando conta da inclusão no seu processo educativo.

Sobre as alternativas que possibilitam participação representativa da comunidade na gestão escolar foram elencadas a gestão da escola e a instituição de colegiados, a construção coletiva do projeto político-pedagógico e a reflexão permanente obre o processo de ensino-aprendizagem. Portanto, enfraquecimento das condições existentes a gestão da escola implica assumir uma utopia considerando-se a contribuição que a escola pode oferecer na construção de uma sociedade mais humana, solidaria e inclusiva. odemos dizer para finalizar que: O professor que não conhece a proposta da escola dificilmente irá comprometer-se com ela e muito menos, incorporar eus fundamentos e princípios na sua ação docente. Logo a idealização tão sonhada da gestão escolar não conseguirá alcançar o ensino-aprendizagem (razão de ser da escola) se no processo de construção não forem considerados a participação dos professores e o trabalho coletivo, fatores democráticos por excelência.

Os professores que não pensaram juntos o projeto da escola e que, não colocaram nele suas angústias, interesses, crenças e objetivos certamente irão para a sala de aula fazer o seu trabalho isolado, da forma que acreditam ser melhor. REFERÊNCIAS Ana Maria Petraites Liblik – A! GFgryFq ducativos

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