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I [picl [ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA DAS EMPRESAS Estudo Dirigido: Profa. Elisângela Brião Zanela I sem. /2012 1. PREFERÊNCIAS imensa variedade de a diversidade dos ga as preferências do co PACE 1 or7 tc view derando-se a eis no mercado e eríamos descrever rente. para isso descreva nos quadros abaixo as caracter sticas de algumas premissas básicas sobre as preferências. | 1. Integralidade: as preferências são completas. Isso significa, em outras palavras, que os consumidores podem comparar e ‘ordenar todas as cestas de mercado. Assim, para quaisquer duas cestas A e B, um consumidor preferirá A à B, preferirá B à A

Ilhe será indiferente qualquer uma das duas. quantidades maiores de cada mercadoria. Assim eles nunca ficam completamente satisfeitos ou saciados, mais é sempre melhor, mesmo quando se trata de um pouco a mais. Em resumo: Essas premissas constituem a base da teoria do consumidor. Elas não explicam as preferências do consumidor, mas lhe conferem certo grau de racionalidade e de razoabilidade. 2. CURVAS DE INDIFERENÇA (NUNCA IRAO SE CRUZAR) Complete as lacunas abaixo: a) Podemos apresentar graficamente as preferências do consumidor por meio do uso das Curva de Indiferença. uma

Curva de indiferença representa todas as combinações de cestas para qual, portanto, são indiferentes as cestas de mercadol representadas pelos pontos ao longo da curva. b) A curva de indiferença apresenta a inclinação negativa da esquerda para direita. c) Para descrevermos as preferências de um consumidor em relação a todas as combinações de alimentos e vestuário, por exemplo, podemos traçar um conjunto de curvas de indiferença, o qual se denomina Mapa de Indiferença. Cada curva de indiferença no mapa apres e mercado que são PAGFarlf7 indiferença quando ela é convexa. TMS é a quantidade de um bem que um consumidor deseja deixar de consumir para obter uma unidade adicional de um outro. Fórmula: -(V/(A = -PA/PV g) A taxa marginal de substituição (TMS) cai conforme nos movemos para baixo da curva de indiferença. Isso não é mera coincidência. O declínio da TMS reflete uma característica importante das preferências dos consumidores. Para entendermos isso, acrescenta-se uma premissa adicional, relativa às preferências do consumidor, ou seja, TMS decrescente.

O termo convexo sgnifica que a inclinação da curva de indiferença aumenta (isto é, torna-se menos negativa) a medida que nos ovimentamos para baixo ao longo da curva. Em outras palavras, uma curva de indiferença é convexa quando a TMS diminui ao longo da mesma curva. h) Será que é sensato afirmar que as curvas de indiferença são convexas? Sim, Pois à medida que maiores quantidades de uma mercadoria “A” (alimento) são consumidas, esperamos que o consumidor prefira abrir mão de cada vez menos unidades de uma segunda mercadoria “3” (vestuário) para poder obter unidades adicionais da primeira mercadoria “A”.

Assim à medida que percorremos a curva de indiferença o consumidor estará disposto a desistir ada vez menos unidades “B” para obter unidade adicional da mercadoria “A”. i) Os formatos das curvas de indiferença podem significar diferentes graus de disposição de um consumidor para substituir uma mercadoria por outra. Para visualizar tal fato, construa os dois gráficos extremos que enfatizam essa realidade. Casos Extremos: PAGF3rl(F7 I (a) Substitutos perfeitos I Manteiga e Margarina Ex. : Gosto pela manteiga e margarina com a mesma I intensidade.

I Aceita-se substituir igual quantidade de manteiga por igual Ide margarina. TMS é constante de um bem para o outro I (b) Complementares perfeitos Colchão e Cama ) Dois bens são substitutos perfetos quando a TMS de um pelo outro é constante. k) Dois bens são complementares perfeitos quando a TMS entre eles for infinito, nesse caso, as curdas de indiferença são ângulos retos. NOTA: A Famosa Taxa Marginal de Substituição: Costumamos chamar a inclinação da curva de indiferença como TMS, pois ela nada mais é que a taxa à qual o consumidor está propenso a substituir um bem pelo outro.

A inclinação é -(v/(a (-(y/(x), e portanto, a taxa marginal de substituição. Mas o que ela quer dizer? Ela representa o quanto o consumidor está propenso a substituir o bem vestuário por limento ou, – (Y/(X. Para podermos traba podermos trabalhar com números positivos. Lembre-se que a TMS pressupõe que o indivíduo abre mão de um dos dois bens. Para pensar…. Como evolui a TMgS ao longo da curva? por quê? IA TMS cai ao longo da curva, pois a medida que as maiores quantidades de mercadorias são consumidas, esperamos que o I consumidor abrir mão de cada vez menos de Y 3.

UTILIDADE: a) Podemos ver que a teoria do consumidor depende da disposição de que os consumidores podem fornecer as classificações relativas das cestas de mercado. Entretanto é frequentemente útil atribuir valores numéricos a cada cesta. Empregando essa abordagem numérica, podemos apresentar as preferências do consumidor atribuindo valores . para os níveis de satisfação associados a cada Curva de Indiferença . Em outras palavras, utilidade é um recurso usado para simplificar a classificação das Cestas de mercado.

Se compra de três exemplares do livro de Microeconomia do autor Robert S. PindycK o deixa mais feliz do que a compra de uma camisa, então dizemos que os livros tem amis utilidade para você que uma camisa. 1. FUNÇÃO UTILIDADE: b) Á função utilidade é uma Formula que atribui um nível de utilldade a cada Cesta de Mercado Suponhamos, por exemplo, ue a função utilidade de João por alimento(A) e vestuário (V), seja IJ (A, V) = A + 2V. Neste caso uma cesta de mercado que tenha 8 unidades de alimentos e 3 de vestuário gerará uma utilidade 14.

Para oão é indiferente essa cesta de mercado ou uma outra ce nha 6 de alimentos e 4 de vestuário, pois: Por outro lado, qualquer uma dessas cestas é preferível a uma terceira que contenha 4 unidades de alimentos e 4 unidades de vestuário. Poe quê? Porque esta última cesta proporciona um nlVel de utilidade de apenas 4+2*4 Assim, uma função de Utilidade fornece a mesma informação obre as preferências que o próprio mapa de indiferenças: ambos ordenam as escolhas do Consumidor em termos de níveis de Satisfação. 3. 2. UTILIDADE ORDINAL E CARDINAL: Ordenação Cardinal ou Ordinal? ) A função de utilidade ordinal é a que gera uma Classificação de cestas de mercado ordenando-as da Maior para a Menor preferência. (dica acontece de acordo com o mapa de indiferença) b) A função de utilidade cardinal é a que informa Em Quanto uma cesta de mercado é Mais ou Menos preferível a outra. NOTA: As curvas de indiferença apenas têm a capacidade de demonstrar se uma cesta é ou não preferível à outra. Lembre- se que cada C. I. se remete a um determinado nível de satisfação, que começamos a denominar de UTILIDADE.

A utilidade ou satisfação não pode ser medida ao ponto de dizermos, por exemplo, que a cesta A me oferece o dobro de satisfação que a cesta V ou então que a cesta W me oferece 5 vezes a satisfação da cesta G. Neste sentido, a utilidade só tem caráter Ordinal, isto é, um nlVel de utilidade 25 é simplesmente maior que um nível de utilidade 5, e não 5 vezes maior. 4. RESTRIÇOES ORÇAME rte da teoria do de consumo geradas pela restrição orçamentária. ara simplificar nossa análise, vamos continuar pensando que temos apenas dois bens Alimentos (A) e Vestuário (V).

Cada um desses bens terá um preço, pa e py, respectivamente. Dessa forma o orçamento do consumidor for ele terá um gasto restrito Descreva no quadro abaixo quais os efeitos da linha do orçamento dada uma modificação: Suponha que Pa aumentou Pao > Pal ‘Suponha que PA diminuiu, isto é, pal < Pao 13) Suponha que I aumentou, isto, é IO > II 5. ESCO HA OTIMA: a) quando os consumidores decidem a QUANTIDADE de cada bem visando a MAXIMIZARO GRAU DE SATISFAÇÃO que poderão obter, considerando o orç do que dispõem.

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