Trabalho de pavimentação indices físicos

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMEN AÇAO RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA Relatório apresentado à Faculdade de Tecnologia de São Paulo, como parte dos requisitos necessários para a finalização da disciplina de Gerência de Obra. Docente: Sidney Relatório apresentad como parte dos requ disciplina de Gerênci ora os eo ogia de São Paulo, finalização da Discente: Volnei A.

Vieira Matricula: 08101968 São Paulo 2012 CLASSIFICAÇÃO PARA OS SOLOS TROPICAIS (MCT) O Sistema Unificado de Classificação dos Solos não se mostra satisfatório para solos tropicais em face do seu comportamento iferenclado. Uma classificação mais apropriada aos solos tropicais, com ênfase em projetos de estradas, foi proposta por (Nogami e Vollibor,1961 separando-se os solos em dois grupos: um de comportamento laterítico e outro nao laterítico. O contração, mais permeabilidade, perda de massa por imersão, granulometria entre 2,00 e 0,075 mm.

O ábaco de classlficação MCT é subdividido em sete regiões, onde os solos de comportamento não laterítico ocupam a parte superior e os de comportamento laterítico estão situados na parte inferior do gráfico. A cada uma das regiões foram associadas duas letras: a primeira etra N ou L indica o comportamento não laterítico ou laterítico e a segunda complementa a classificação, indicando a fração granulométrica dominante. Neste gráfico os solos coesivos estão localizados à direita e os não coeslvos à esquerda.

O gráfico é definido com base nos resultados do ensaio de Mini- MCV (Mini-Moisture Condition Value) (Soria e Fabbri, 1960). A primeira variável usada como abscissa e simbolizada por c’ representa a inclinação do trecho reto da curva Mini-MCV para 10 golpes e em ordenadas estão colocados os valores e’ calculados pela equação empírica +Pi/100)1/3 onde d’ é a inclinação o ramo seco da curva de compactação para uma energia correspondente a 12 golpes (aproximadamente igual à do Proctor Normal, 560 kJ/m3) e Pi é a percentagem de perda de material por imersão.

Classificação HR3 (Highway Research Board) – É a classificação tradicionalmente mais empregada na caracterização de solos para uso em estradas – Critérios baseados na granulometria e plasticidade: menos de 35% de material passando pela #200: solo é classificado como material granular; compreendem os grupos A-1, mais de 35% de solos passando pela #200: solo é classificado omo material argiloso ou siltoso; compreendem os grupos A-4, é classificado como material argiloso ou siltoso; compreendem os grupos A-4, A-5, A-6 e A-7 – Para a classificação devem ser realizados os ensaios de granulometria por peneiramento e limites de liquidez e de plasticidade. Deve também ser determinado o índice de grupo IG. De posse desses dados consulta-se a tabela de classificação HRB, sempre da esquerda para a direita. IG = a +0,005 ac+o,01 bd onde: SISTEMA UNIFICADO DE CLASS FICAÇAO DOS SOLOS – SUCS para classificar uma amostra pelo Sistema Unificado de Classificação de Solos, percorra a tabela III da direita para a esquerda, e de cima para baixo. O sistema SUCS (ou U. S. C. ) é o aperfeiçoamento da classificação de Casagrande para utilização em aeroportos, adaptada para uso no laboratório e no campo pelas agencias americanas “Bureau of Reclamation” e “U. S.

Corps of Engenneers”, com simplificações que permitem a classlficação sistemátlca. Foi proposto por Arthur Casagrande no início da década de 40. Pela primeira vez os solos orgânicos foram considerados como um grupo de características e comportamento próprio e diferente os outros dois. As mais significativas mudanças e revisões, da norma antiga, podem ser resumidas em 4 itens: • A classificação de um solo é feita através de um símbolo e de um nome; • Os nomes dos grupos, simbolizados por um par de letras, foram normalizados; • Argilas e siltes orgânicos foram redefinidas; • Foi estabelecida uma classificação mais precisa.

Termos e símbolos utilizados: PAGF3ÜFd graded (bem graduado) P = poorly graded (mal graduado) C = clay . com argila) F = fine . com finos) SOLOS FINOS: L = low (baixa compressibilidade) H high (alta compressibilidade) M = mo (silte em sueco) O — organic (silte ou argila, orgânicos) C = clay (argila inorgânica) TURFAS (Pt): Solos altamente orgânicos, geralmente fibrilares e muito compresslvels. Os solos estão distribuídos em 6 grupos: pedregulhos (G), areias (S), siltes inorgânicos e areias finas (M), argilas inorgânicas (C), e siltes e argilas orgânicos (O). Cada grupo é então dividido em subgrupos de acordo com suas propriedades índices mais significativos.

Os pedregulhos e areias com pouco ou nenhum material fino são subdivididos de acordo com suas propriedades de distribuição ranulométrica como bem graduado (GW e SW) ou uniforme (GP Se o solo (grosso) contém mais que 12% de finos, suas propriedades devem ser levadas em conta na classificação. Como a fração fina nos solos pode ter influência substancial no comportamento do solo, os pedregulhos e areias têm outras duas subdivisões. Se o solo (grosso) contém 5% a 12% de finos, deverá ser representado por símbolo duplo: primeiro o do solo grosso (GW, GP, SW, SP), seguido pelo que descreve a fração fina: Aqueles cuja fração fina é o silte são GM ou SM. Se os finos contêm argilas solos GC ou SC.

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